Estrutura do balanço: activo
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- Análise de áreas geográficas
- Índices de avaliação de ações ordinárias
- Relação preço/FCFE (P/FCFE)
- Índice de margem de lucro líquido desde 2005
- Índice de liquidez corrente desde 2005
- Relação preço/receita (P/S) desde 2005
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Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-06-30), 10-K (Data do relatório: 2020-06-30), 10-K (Data do relatório: 2019-06-30), 10-K (Data do relatório: 2018-06-30), 10-K (Data do relatório: 2017-06-30), 10-K (Data do relatório: 2016-06-30).
Ao analisar a composição do ativo ao longo dos períodos, nota-se uma tendência de redução na proporção de caixa e equivalentes de caixa, que apresenta uma diminuição contínua de 7,31% em 2016 para 5,28% em 2021. Essa diminuição pode indicar uma estratégia de uso mais eficiente dos recursos líquidos ou uma mudança na gestão de liquidez.
Por outro lado, as contas a receber líquidas mostram uma tendência de crescimento em relação ao total do ativo, passando de 3,99% em 2016 para picos de 6,23% em 2020, antes de uma ligeira queda para 5,59% em 2021. Isso sugere um aumento na concessão de crédito ou maior volume de vendas a crédito ao longo do período.
Os outros ativos circulantes apresentam uma redução relativa, de 1,66% em 2016 para aproximadamente 1,09% em 2021, refletindo uma possível racionalização de itens de menor importância relativa. O ativo circulante como um todo também diminui sua participação no total do ativo, passando de 90,45% em 2016 para 83,53% em 2021, indicando uma possível mudança na composição do ativo ou uma maior participação de ativos não circulantes.
De fato, a participação do ativo não circulante cresce de 9,55% em 2016 para aproximadamente 16,47% em 2021, uma evidência de maior investimento ou valorização de ativos de longo prazo. Essa tendência se evidencia na expansão do imobilizado líquido, que sobe de 1,57% para 2,1% do ativo total até 2018, com redução posterior para 1,4% em 2021.
Os ativos de direito de uso de leasing operacional aparecem somente a partir de 2019, representando 1,26% do ativo total e reduzindo para 0,95% em 2021, indicando a adoção de novas formas de arrendamento operacional ao longo do período.
Os custos contratuais diferidos, presentes a partir de 2018, crescem até 6,13% em 2019 e 2020, antes de reduzir para 5,12% em 2021, refletindo mudanças na contabilização de contratos de longo prazo e suas implicações financeiras.
Os demais ativos, incluindo boa vontade e ativos incorpóreos líquidos, apresentam crescimento em suas participações relativas, mas com variações ao longo do tempo. A boa vontade, por exemplo, sobe de 3,85% em 2016 para 6,05% em 2018, depois reduz para 4,79% em 2021, potencialmente indicando aquisições e ajustes de valor de ativos intangíveis.
Em suma, observa-se uma mudança na estrutura do ativo, com uma menor proporção de liquidez imediata e aumento na participação de ativos de longo prazo, ativos intangíveis e de uso de leasing. Essas alterações podem refletir estratégias de crescimento, investimentos em ativos de longo prazo ou ajustes na política de gestão de ativos e passivos da entidade.