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Automatic Data Processing Inc. (NASDAQ:ADP)

US$ 22,49

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Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido

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Automatic Data Processing Inc., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido

Microsoft Excel
30 de jun. de 2021 30 de jun. de 2020 30 de jun. de 2019 30 de jun. de 2018 30 de jun. de 2017 30 de jun. de 2016
Contas a pagar
Despesas acumuladas e outros passivos circulantes
Despesas acumuladas com folha de pagamento e folha de pagamento
Dividendos a pagar
Receitas diferidas de curto prazo
Obrigações decorrentes de acordos de recompra reversa
Dívida de curto prazo
Imposto de renda a pagar
Passivo circulante antes das obrigações de fundos dos clientes
Obrigações de fundos do cliente
Passivo circulante
Dívida de longo prazo
Passivos de arrendamento operacional de longo prazo
Outros passivos
Imposto de renda diferido
Receitas diferidas de longo prazo
Passivo não circulante
Total do passivo
Ações preferenciais, valor nominal de R$ 1,00; emitido, nenhum
Ações ordinárias, valor nominal de US$ 0,10
Capital superior ao valor nominal
Lucros não distribuídos
Ações em tesouraria, a custo
Outras receitas (perdas) abrangentes acumuladas
Patrimônio líquido
Total do passivo e patrimônio líquido

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-06-30), 10-K (Data do relatório: 2020-06-30), 10-K (Data do relatório: 2019-06-30), 10-K (Data do relatório: 2018-06-30), 10-K (Data do relatório: 2017-06-30), 10-K (Data do relatório: 2016-06-30).


Ao analisar a evolução dos componentes do passivo e do patrimônio líquido ao longo do período de 2016 a 2021, observam-se diversos padrões e tendências relevantes. O percentual do passivo total e patrimônio líquido associado a contas a pagar apresentou variação moderada, iniciando em 0,35% em 2016 e atingindo 0,29% em 2021, com ligeiro aumento em 2017 e diminuição subsequente, indicando uma gestão relativamente equilibrada das obrigações de curto prazo nesta parcela.

As despesas acumuladas e outros passivos circulantes exibiram crescimento até 2019, chegando a 4,2%, seguido de uma redução para 4,03% em 2021, sugerindo uma maior provisão ou redução dessas obrigações ao longo do tempo.

Já as despesas acumuladas com folha de pagamento e folha de pagamento tiveram um aumento constante, passando de 1,41% em 2016 para 1,87% em 2021, refletindo possivelmente o crescimento na força de trabalho ou na expansão operacional.

Os dividendos a pagar mantiveram uma tendência de incremento, chegando a 0,81% em 2018 e 2019, retornando acima de 0,8% em 2021, indicando uma política de distribuição de lucros consistente ou aumento na distribuição aos acionistas.

As receitas diferidas de curto prazo apresentaram variação, atingindo 0,63% em 2018, declinando para 0,42% em 2021, o que pode indicar um ajuste nas receitas diferidas ou uma mudança na estratégia de reconhecimento de receitas.

Obrigações decorrentes de acordos de recompra reversa emergiram a partir de 2018, alcançando 0,63% em 2019, mas declinaram drasticamente para 0,03% em 2020 e 0,05% em 2021, podendo refletir uma redução na utilização ou na necessidade dessas operações de recompra.

Dívida de curto prazo foi apresentada apenas em 2019 e 2020, atingindo 2,56% em 2020, reforçando uma possível restrição temporária no endividamento de curto prazo naqueles anos.

Imposto de renda a pagar manteve-se relativamente estável, variando entre 0,06% e 0,13%. O passivo circulante, que inclui obrigações de curto prazo, demonstrou aumento até 2019, atingindo 8,32%, antes de recuar para 7,57% em 2021, indicando uma gestão que busca equilibrar as obrigações de curto prazo.

As obrigações de fundos do cliente apresentaram tendência de redução ao longo do período, passando de 76,33% em 2016 para 70,54% em 2021; esse movimento sugere uma diminuição no volume de recursos de clientes retidos ou sob administração da empresa.

O passivo circulante refletiu uma ligeira tendência de aumento até 2019, chegando a 82%, e posterior retração para 78,11% em 2021, mantendo-se na faixa de alta proporção dentro do passivo total, o que indica uma composição predominantemente de obrigações de curto prazo.

O componente de dívida de longo prazo variou, iniciando em 4,6% em 2016, atingindo pico de 6,12% em 2021, após uma redução em 2019 para 4,78%. Tal comportamento sugere uma retomada do endividamento de longo prazo ao longo do período.

Passivos de arrendamento operacional de longo prazo, não presentes inicialmente, surgiram especificamente em 2019, representando 0,88% em 2019 e mantendo valores baixos, indicando uma adoção gradual das novas normas de arrendamento.

Outros passivos permaneceram relativamente estáveis, com pequena variação ao redor de 1,7% a 2,2%. Imposto de renda diferido mostra uma redução significativa em 2018, atingindo 0,29%, seguida de aumento para 1,87% em 2021, possivelmente em resposta a diferenças temporárias de reconhecimento de receitas e despesas.

Receitas diferidas de longo prazo apresentaram estabilidade, situando-se próximo de 1% ao longo do período. Como consequência, o passivo não circulante aumentou de 7,65% em 2016 para um pico de 10,27% em 2021, indicando maior participação de obrigações de longo prazo nesta composição.

O total do passivo e patrimônio líquido manteve-se equilibrado, com pequenas variações próximas de 100% ao longo dos anos, reafirmando a consistência na estrutura financeira da entidade.

O patrimônio líquido registrou crescimento de 10,26% em 2016 para 14,69% em 2020, antes de uma redução para 11,63% em 2021, refletindo a variação nos lucros não distribuídos, que cresceram de 32,07% em 2016 para um pico de 47,07% em 2020, antes de recuar para 39,88% em 2021. Esta dinâmica sugere uma priorização de retenção de lucros e reforço de capital em certas épocas.

O capital superior ao valor nominal apresentou uma tendência de expansão, chegando a 3,41% em 2020, o que pode indicar uma valorização do capital ou emissão de ações com prêmio. As ações em tesouraria tiveram variações negativas sustentadas, com aumento de -23,22% em 2016 para -31,55% em 2021, sinalizando recompras ou retenção de ações próprias de forma contínua.

Outras receitas (perdas) abrangentes acumuladas tiveram oscilações mínimas, alternando entre valores negativos e positivos próximos de zero, sugerindo estabilização na avaliação de ativos e passivos de acompanhamento de receitas abrangentes.

Em suma, a análise indica uma estrutura de passivos predominantemente de curto prazo, com esforços de gestão voltados à manutenção do equilíbrio entre obrigações de curto e longo prazo, além de uma política de retenção de lucros e recompra de ações que impacta significativamente o patrimônio líquido.