Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
Dados trimestrais
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Aceitamos:
Apple Inc., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-12-28), 10-K (Data do relatório: 2024-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-30), 10-K (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-09-24), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-25), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-26), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-25), 10-K (Data do relatório: 2021-09-25), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-26), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-26), 10-K (Data do relatório: 2020-09-26), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2019-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-29).
Observa-se uma tendência de aumento no percentual do total do passivo em relação ao patrimônio líquido ao longo dos períodos analisados, passando de aproximadamente 68,45% em dezembro de 2018 para cerca de 80,14% em junho de 2025. Essa alteração indica um aumento na alavancagem financeira da empresa, com maior peso de dívidas frente ao patrimônio próprio ao longo do tempo.
O componente de passivo circulante apresenta uma variação considerável, crescendo de cerca de 28,97% em dezembro de 2018 para picos superiores a 43% ao longo de 2023, seguido de uma redução, chegando a aproximadamente 42,57% em junho de 2025. Essa elevação aponta uma maior dependência de obrigações de curto prazo em determinados períodos, o que pode implicar maior pressa na liquidação dessas dívidas ou maior necessidade de liquidez de curto prazo.
O passivo não circulante também mostra um aumento relativo, passando de aproximadamente 39,48% em dezembro de 2018 para valores próximos de 37,57% em junho de 2025. Ainda assim, mantém-se em patamares elevados, indicando uma quantidade significativa de obrigações de longo prazo que potencialmente financiam ativos de longo prazo ou projetos futuros.
No que diz respeito à composição de dívidas, a parcela de papéis comerciais apresenta relativa volatilidade, com picos de aproximadamente 3,52% em março de 2019 e valores mais baixos em alguns períodos, como setembro de 2022. Tal comportamento sugere uma gestão dinâmica do endividamento de curto prazo por meio de instrumentos financeiros específicos.
A parcela atual da dívida a prazo sofreu uma variação de 2,61% em dezembro de 2018 para picos de até 4,20% em junho de 2019, indicando oscilações na composição da dívida de curto prazo, possivelmente refletindo estratégias de refinanciamento ou mudanças na política de capital de giro.
O item de contas a pagar apresentou variações ao longo do tempo, alternando entre picos de aproximadamente 18% e quedas próximas a 8%, indicando uma gestão de obrigações a fornecedores que oscila com o ciclo operacional da empresa.
Receita diferida, representando obrigações relacionadas a receitas a serem reconhecidas futuramente, manteve-se relativamente estável, próximo a 2,7% ao longo de toda a análise, sinalizando uma consistência na geração de receitas que ainda não pode ser reconhecida no resultado operacional imediato.
O patrimônio líquido, após um declínio até valores próximos de 4,04% em alguns períodos, recuperou-se para níveis acima de 20% em junho de 2025, refletindo uma melhora na remuneração dos acionistas e na solvência patrimonial por meio do acúmulo de lucros e transferência de outras receitas abrangentes acumuladas.
Em relação aos lucros acumulados, observou-se uma tendência de queda e reversão, com períodos de déficit significativo (-5,31%) em junho de 2025, indicando possíveis perdas acumuladas ou retirada de reservas, embora com sinais de recuperação em alguns períodos posteriores.
O percentual de ações ordinárias e capital social integralizado permanece em crescimento, passando de cerca de 10,96% em dezembro de 2018 para aproximadamente 27,09% em junho de 2025, refletindo a emissão ou recompra de ações e a ampliação do capital social, possibilitando a captação de recursos ou ajuste na estrutura de capital.
Por fim, as demais receitas (perdas) abrangentes acumuladas apresentam variações negativas ao longo do tempo, indicando oscilações no reconhecimento de impactos de itens que não afetam diretamente o resultado operacional, porém impactam o patrimônio líquido, com valores em torno de -1,92% em junho de 2025.