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- Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
- Análise de índices de rentabilidade
- Análise dos índices de liquidez
- Análise dos rácios de actividade a longo prazo
- Índices de avaliação de ações ordinárias
- Relação entre o valor da empresa e FCFF (EV/FCFF)
- Relação preço/FCFE (P/FCFE)
- Valor presente do fluxo de caixa livre para o patrimônio líquido (FCFE)
- Índice de margem de lucro operacional desde 2005
- Acréscimos agregados
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar os dados financeiros ao longo dos períodos apresentados, observa-se uma estabilidade relativa na participação percentuais das vendas de produtos, permanecendo consistentemente em torno de 100%, o que reforça sua importância central na estrutura de receita da empresa.
Os custos das vendas apresentam uma tendência de aumento em porcentagem sobre as vendas, saindo de uma média próxima a 25,7% no início do período até atingir picos acima de 40% em 2023. Essa elevação indica uma possível crescente pressão nos custos de produção ou uma mudança na composição dos produtos vendidos que pode estar impactando a margem bruta.
O lucro bruto, expresso como percentual das vendas, demonstra uma tendência de declínio ao longo do período, passando de aproximadamente 74% para valores oscilantes na faixa de 55% a 65% em 2024-2025. Essa redução sugere uma diminuição na margem de lucro operacional bruto, possivelmente devido ao aumento nos custos de vendas ou melhorias nos custos de produção.
As receitas de outras fontes permanecem relativamente estáveis ao redor de 4% a 6% ao longo do período, com pequenas variações que podem refletir receitas acessórias ou receitas não recorrentes.
Os gastos com pesquisa e desenvolvimento permanecem como uma porcentagem significativa da receita, variando entre aproximadamente 16% a 22%. Em alguns momentos, essa despesa mostra leves oscilações, mas mantém uma presença constante, evidenciando o foco contínuo em inovação.
Observa-se também uma variação nos custos relacionados à pesquisa adquirida em processo, com ausência de dados em alguns períodos e picos significativos de 24,62% neste item em um momento específico, o que pode indicar uma intensificação na pesquisa ou aquisição de novos projetos de desenvolvimento.
As despesas de vendas, gerais e administrativas apresentaram uma redução relativa em pontos durante o período, chegando a atingir cerca de 19% a 20% em algumas ocasiões, indicando potencial eficiência operacional ou ajustes nos gastos administrativos.
Os resultados operacionais, expressos como porcentagem, mostram grande volatilidade, passando de máximos em torno de 40% a mínimos próximos de 13%, refletindo possíveis variações na rentabilidade operacional devido a fatores como custos variáveis, despesas não recorrentes ou resultados de projetos específicos.
O resultado financeiro líquido (despesas com juros), inicialmente em torno de 5,87% e apresentando uma tendência de aumento negativo até cerca de 11,59%, indica aumento do custo financeiro ao longo do tempo. Essa elevação sugere maior alavancagem ou aumento nas taxas de juros atuantes na dívida da empresa.
Outras receitas e despesas líquidas demonstraram flutuações severas, incluindo períodos de ganhos signficativos (como 35,31%) e perdas (como -14,4%), contribuindo para a volatilidade do resultado antes do imposto de renda.
O resultado operacional, antes de impostos, apresenta uma tendência de queda ao longo do tempo, com alguns períodos de recuperação, culminando em valores negativos em certos trimestres, indicando dificuldades em manter a rentabilidade operacional em níveis anteriores.
As provisões para imposto de renda também variam bastante, com alguns períodos de significativas provisões negativas, dificultando uma análise de uma tendência consolidada, mas sempre acompanhadas de variações consideráveis na alíquota efetiva de imposto.
Finalmente, o lucro líquido apresenta grande volatilidade, especialmente nos períodos finais do período analisado, com quedas acentuadas e até prejuízos reportados em alguns trimestres. Observa-se, contudo, uma recuperação em períodos posteriores, evidenciando uma possível retomada na rentabilidade ou no controle de custos.