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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar os resultados financeiros trimestrais, observa-se uma estabilidade relativa na receita líquida, mantida consistentemente em 100% ao longo de todos os períodos considerados, o que indica que os valores apresentados correspondem diretamente a essa métrica. Contudo, os indicadores de margem e rentabilidade evidenciam variações significativas ao longo do tempo.
O custo dos produtos vendidos apresenta uma tendência de aumento como porcentagem da receita líquida, passando de aproximadamente -22,53% no primeiro trimestre de 2020 para valores próximos a -46,56% no primeiro trimestre de 2022, seguido de uma redução para cerca de -33,26% no último período de 2023. Essa oscilação sugere uma alteração nos custos relativos à receita, possivelmente influenciada por mudanças nos preços de insumos ou eficiência na produção.
A margem bruta demonstra alta volatilidade, atingindo picos de até aproximadamente 72,42% em alguns períodos, com uma tendência geral de recuperação após quedas acentuadas, como o período de 2022, onde a margem caiu significativamente para aproximadamente 53,44%. Essa dinâmica sugere variações na lucratividade bruta, refletindo possíveis oscilações nos custos ou na precificação dos produtos.
Os gastos com vendas, gerais e administrativas também apresentam variações substanciais, variando de um retraimento a aproximadamente -37,11% até aumentos próximos a -21,09%. Esses movimentos indicam ajustes na eficiência operacional ou estratégias de controle de despesas, que impactam diretamente na rentabilidade operacional.
No que diz respeito ao gasto com pesquisa e desenvolvimento, uma tendência de incremento é observada, especialmente no último trimestre de 2023, chegando a aproximadamente -44,85%, sinalizando intensificação nos investimentos em inovação na fase mais recente. Os custos associados a aquisições de DPI e marcos, embora variáveis, também exibem picos de aumento, refletindo possivelmente uma estratégia de expansão ou aquisição de patrimônios intangíveis.
O lucro operacional mostra flutuações marcantes, com períodos de forte desempenho, atingindo cerca de 36,39% no último trimestre de 2021, e períodos onde há queda acentuada, como o prejuízo de aproximadamente -9,87% no segundo trimestre de 2023. Essas variações demonstram a influência de fatores operacionais e de custos sobre a rentabilidade.
As despesas com juros permanecem relativamente estáveis, situadas em torno de -3,68% a -2,64%, indicando uma gestão consistente do endividamento financeiro ao longo do período analisado.
Ganho ou prejuízo cambial líquido é geralmente negativo ou próximo de zero, sugerindo baixa sensibilidade a variações cambiais em relação às operações financeiras.
As outras receitas e despesas operacionais líquidas apresentam oscilações de maior amplitude, com períodos de ganho de até 5,73% e perdas acentuadas, como o prejuízo de -33,37%, indicando volatilidade em receitas secundárias ou gastos não recorrentes.
O lucro antes do imposto varia bastante, atingindo picos de aproximadamente 36,41% e momentos de prejuízo, como -15,02%. Essa instabilidade reflete fatores operacionais, de despesas e receitas não recorrentes, impactando o resultado final antes dos impostos.
O benefício ou despesa de imposto de renda também alterna entre períodos de benefício e despesa, com uma tendência de aumento da despesa ao longo do tempo, chegando a aproximadamente -5,35% no último trimestre de 2023. Isso influencia diretamente o lucro líquido da companhia.
O lucro líquido apresenta uma trajetória de recuperação após períodos de prejuízo, atingindo valores de aproximadamente 12,79% no terceiro trimestre de 2023. Entretanto, ainda demonstra volatilidade e momentos de redução ou prejuízo, neste caso indicados por valores negativos em alguns períodos prolongados, como o último trimestre de 2024 e o segundo trimestre de 2025, refletindo desafios na manutenção de margens consistentes.
Por fim, o prejuízo líquido atribuível a participações de não controladores permanece praticamente estável e próximo de zero em todos os períodos analisados, indicando que esses itens não representam uma fonte significativa de variação nos resultados finais.