Stock Analysis on Net

Advanced Micro Devices Inc. (NASDAQ:AMD)

Dados financeiros selecionados 
desde 2005

Microsoft Excel

Demonstração de resultados

Advanced Micro Devices Inc., itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo

US$ em milhões

Microsoft Excel

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-28), 10-K (Data do relatório: 2023-12-30), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-25), 10-K (Data do relatório: 2020-12-26), 10-K (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2018-12-29), 10-K (Data do relatório: 2017-12-30), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-26), 10-K (Data do relatório: 2014-12-27), 10-K (Data do relatório: 2013-12-28), 10-K (Data do relatório: 2012-12-29), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-25), 10-K (Data do relatório: 2009-12-26), 10-K (Data do relatório: 2008-12-27), 10-K (Data do relatório: 2007-12-29), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-25).


Este resumo analítico descreve tendências observáveis ao longo do período, com foco em desempenho de receita, rentabilidade operacional e lucro líquido, sem referência à identidade da entidade.

Receita líquida
Observa-se uma trajetória com variações modestas entre 2005 e 2011, aproximadamente entre US$ 5,4 bilhões e US$ 6,6 bilhões, com pico próximo a 2011. Entre 2012 e 2016 ocorre recuo para a faixa de US$ 4,0–5,5 bilhões, com a menor marca em 2015. A partir de 2017 há recuperação gradual, atingindo entre US$ 5,3 bilhões e US$ 6,7 bilhões até 2019. O período de 2020 em diante apresenta expansão expressiva: US$ 9,8 bilhões em 2020, seguido por crescimento acelerado até 2024, com patamares entre US$ 22,7 bilhões e US$ 25,8 bilhões (2022–2024), sendo 2021 e 2022 os anos de maior magnitude histórico.
Resultado (prejuízo) operacional
Os resultados operacionais exibem maior volatilidade ao longo do tempo. Em 2005 houve saldo positivo (US$ 232 milhões), seguido de quedas em 2006 (-US$ 47 milhões), 2007 (-US$ 2.865 milhões) e 2008 (-US$ 1.955 milhões). Em 2009 a 2011 ocorre recuperação para positivo (664, 848 e 368 milhões, respectivamente). Em 2012 volta a ficar negativo (-US$ 1.056 milhões) e em 2013 registra leve positivo (US$ 103 milhões). Entre 2014 e 2016 as perdas persistem (-US$ 155 milhões, -US$ 481 milhões e -US$ 372 milhões). A partir de 2017 ocorre reversão para resultados positivos, com 204 (2017), 451 (2018) e 631 (2019) milhões, atingindo um pico de US$ 3.648 milhões em 2021. Em 2022 o valor recua para US$ 1.264 milhões, permanece baixo em 2023 (US$ 401 milhões) e volta a registrar ganho em 2024 (US$ 1.900 milhões).
Lucro (prejuízo) líquido
O lucro líquido apresenta volatilidade acentuada. Em 2005 registra-se lucro de US$ 165 milhões, seguido de prejuízo em 2006 (-US$ 166 milhões) e quedas grandes em 2007 (-US$ 3.379 milhões) e 2008 (-US$ 3.098 milhões). De 2009 a 2011 ocorrem retornos a lucro (US$ 304 milhões, US$ 471 milhões e US$ 491 milhões). Em 2012 volta a registrar prejuízo significativo (-US$ 1.183 milhões) e, nos anos seguintes até 2016, mantém-se em território negativo (‑US$ 83 milhões em 2013; -US$ 403 milhões em 2014; -US$ 660 milhões em 2015; -US$ 497 milhões em 2016). A partir de 2017 há recuperação modesta (US$ 43 milhões), seguida de ganhos de US$ 337 milhões (2018) e US$ 341 milhões (2019). Em 2020 e 2021 ocorrem ganhos expressivos de US$ 2.490 milhões e US$ 3.162 milhões, respectivamente, enquanto 2022–2024 apresentam resultados positivos menores: US$ 1.320 milhões (2022), US$ 854 milhões (2023) e US$ 1.641 milhões (2024). Em síntese, o lucro líquido alterna entre períodos de perdas significativas e fases de recuperação marcante, com a recuperação mais expressiva ocorrendo a partir de 2020 e mantendo-se positiva nos anos recentes, ainda que com variações anuais relevantes.

Balanço: ativo

Advanced Micro Devices Inc., itens selecionados de ativos, tendências a longo prazo

US$ em milhões

Microsoft Excel

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-28), 10-K (Data do relatório: 2023-12-30), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-25), 10-K (Data do relatório: 2020-12-26), 10-K (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2018-12-29), 10-K (Data do relatório: 2017-12-30), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-26), 10-K (Data do relatório: 2014-12-27), 10-K (Data do relatório: 2013-12-28), 10-K (Data do relatório: 2012-12-29), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-25), 10-K (Data do relatório: 2009-12-26), 10-K (Data do relatório: 2008-12-27), 10-K (Data do relatório: 2007-12-29), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-25).


Resumo analítico das tendências observadas nos itens de ativos ao longo do período, com foco em padrões de mudança, variações e implicações estruturais.

Ativo circulante
O ativo circulante apresenta trajetória de recuperação após quedas observaram-se entre 2005 e 2008, indo de 3.559 milhões para 2.379 milhões de US$ (em 2005-2008), seguido de aumento em 2009 para 4.275 milhões e novos recuos até 2012, quando ficou em 2.265 milhões. A partir de 2013 ocorre período de flutuações moderadas, com valores entre aproximadamente 2,3 e 3,6 bilhões, até iniciar um crescimento expressivo a partir de 2019: 4.597 em 2019, 6.143 em 2020, 8.583 em 2021, 15.019 em 2022, 16.768 em 2023 e 19.049 em 2024. Em termos de participação relativa, a parcela do ativo circulante em relação ao total de ativos diminuiu ao longo do tempo, passando de aproximadamente 49% em 2005 para cerca de 27-28% em 2024, o que indica que a expansão do balanço tem sido amplamente impulsionada por ativos não circulantes. O salto mais expressivo em valor absoluto ocorreu entre 2021 e 2022, quando o ativo circulante quase dobrou, passando de 8.583 para 15.019 milhões.
Ativos totais
Os ativos totais mostram uma trajetória de alta com oscilações, apresentando queda entre 2006 e 2012 (de 12.419 milhões para 4.000 milhões, com variações intermediárias) e recuperação gradual até 2021 (12.419 milhões em 2021). Em 2022 ocorre um salto extraordinário, de 12.419 para 67.580 milhões, mantendo-se em patamar elevado em 2023 (67.885) e 2024 (69.226). Esse acréscimo significativo representa a maior variação pontual ao longo do período, altersndo substancialmente a estrutura do balanço. Em relação à participação do ativo circulante sobre o total, essa relação cai de patamares próximos a 0,7-0,8 até cerca de 0,22 em 2022, recuperando-se para aproximadamente 0,27-0,28 em 2024, sinalizando uma mudança estrutural na composição dos ativos com maior peso de itens não circulantes nos anos recentes.

Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido

Advanced Micro Devices Inc., itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo

US$ em milhões

Microsoft Excel

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-28), 10-K (Data do relatório: 2023-12-30), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-25), 10-K (Data do relatório: 2020-12-26), 10-K (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2018-12-29), 10-K (Data do relatório: 2017-12-30), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-26), 10-K (Data do relatório: 2014-12-27), 10-K (Data do relatório: 2013-12-28), 10-K (Data do relatório: 2012-12-29), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-25), 10-K (Data do relatório: 2009-12-26), 10-K (Data do relatório: 2008-12-27), 10-K (Data do relatório: 2007-12-29), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-25).


Resumo analítico descrevendo padrões observáveis nas séries de demonstrativos, com foco em liquidez, endividamento e patrimônio líquido ao longo de 2005-2024. A análise observa mudanças de magnitude, inflexões de tendência e eventuais impactos potenciais sobre a estrutura de capital.

Passivo circulante
Apresenta trajetória com variações acentuadas ao longo do tempo. Em 2005 o patamar é de 1.822 US$ milhões, subindo para 2.852 em 2006 e recuando para 2.625 em 2007, seguindo-se quedas adicionais até 2012, quando o valor fica próximo de 1,4 mil, com oscilações entre 1,4 e 2,0 mil até 2020. A partir de 2021 ocorre um salto expressivo, passando de 4.240 para 6.369 em 2022, 6.689 em 2023 e 7.281 em 2024. Em síntese, há uma transição de volatilidade moderada para níveis significativamente mais elevados no período recente, indicando maior peso de obrigações de curto prazo.
Endividamento total
Mostra um padrão de alta alavancagem até 2007 (5.269), seguido por recuo substancial nos anos seguintes. Entre 2010 e 2011 o endividamento fica em torno de 2.0 a 2.3 mil, com nova redução ao longo de 2012-2016, oscilando entre 1,435 e 2.262. Os anos de 2017 a 2021 registram valores mais baixos, variando de aproximadamente 313 a 486, com tendência de manutenção em patamar próximo a esse intervalo. Em 2022-2023 ocorre uma recuperação para 2.467-2.468, antes de recuar em 2024 para 1.721. Em resumo, a série evidencia ciclos de maior endividamento em meados da década de 2000, seguido de longa fase de baixa alavancagem até o início dos anos 2020, com retomada moderada nos anos 2022-2023 e leve queda em 2024.
Patrimônio líquido (déficit)
O saldo apresenta variações relevantes ao longo do período. Inicialmente, 3.352 em 2005, sobe para 5.785 em 2006, cai para 2.990 em 2007 e fica negativo em 2008 (-82). Recupera-se parcialmente nos anos seguintes, atingindo 648 (2009), 1.013 (2010), 1.590 (2011), com recuos a 538 (2012) e 544 (2013), e queda para 187 em 2014. Em 2015 volta a ficar negativo (-412), mas em 2016 retorna a positivo (416) e continua a crescer nos anos seguintes (611 em 2017; 1.266 em 2018). A partir de 2019 há aceleração expressiva, com 2.827, seguido por 5.837 em 2020, 7.497 em 2021 e um salto substancial para 54.750 em 2022, 55.892 em 2023 e 57.568 em 2024, indicando valorização robusta do capital próprio ao longo dos últimos anos.ês

Demonstração dos fluxos de caixa

Advanced Micro Devices Inc., itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo

US$ em milhões

Microsoft Excel

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-28), 10-K (Data do relatório: 2023-12-30), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-25), 10-K (Data do relatório: 2020-12-26), 10-K (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2018-12-29), 10-K (Data do relatório: 2017-12-30), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-26), 10-K (Data do relatório: 2014-12-27), 10-K (Data do relatório: 2013-12-28), 10-K (Data do relatório: 2012-12-29), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-25), 10-K (Data do relatório: 2009-12-26), 10-K (Data do relatório: 2008-12-27), 10-K (Data do relatório: 2007-12-29), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-25).


Caixa líquido fornecido por (usado em) atividades operacionais
Os fluxos de caixa operacionais apresentam alta volatilidade ao longo do período, com trajetória que começa em 1.483 em 2005, recua para 1.287 em 2006 e entra em território negativo em 2007 (-310) e 2008 (-692). Em 2009 ocorre recuperação para 473, mas em 2010 volta a ficar negativo (-412). Entre 2011 e 2015 a série alterna entre valores positivos e negativos, permanecendo predominantemente próxima de zero e frequentemente abaixo de zero (2011: 382; 2012: -338; 2013: -148; 2014: -98; 2015: -226). A partir de 2016 observa-se uma melhoria gradual: 2016: 90, 2017: 68, 2018: 34. A partir de 2019 há uma aceleração expressiva, com 2019: 493, 2020: 1.071, 2021: 3.521 e 2022: 3.565, atingindo o pico dessas séries nesses dois últimos anos. Em 2023 houve recuo para 1.667 e, em 2024, houve recuperação para 3.041. Em conjunto, a leitura aponta uma reversão substancial de três períodos de fraqueza para uma fase de forte expansão de geração de caixa operacional, com os picos ocorrendo em 2021 e 2022, seguidos por ajustes em 2023 e 2024. Valores positivos indicam geração de caixa pelas operações, enquanto valores negativos sinalizam uso de caixa nessas atividades.
Caixa líquido (utilizado em) fornecido pelas atividades de investimento
A trajetória de caixa líquido utilizada em atividades de investimento apresenta grande volatilidade e predomina como saída de caixa ao longo de grande parte do período. Observa-se -2.270 em 2005, -4.303 em 2006 e -1.675 em 2007, seguidos de uma redução abrupta de magnitude em 2008 (-27). Em 2009 registra-se novo desembolso relevante (-1.273) e, em 2010, -1.123, com continuidade de saídas até 2012 (-113). Em 2013 há uma entrada de caixa positiva (+455), após o que voltam a ocorrer saídas modestas (2014: -12; 2015: +147). Entre 2016 e 2018 as variações são pequenas (-114; -170; -149), permanecendo predominantemente negativa. Em 2019 registra-se novo desembolso significativo (-952) e 2020 apresenta -686. Um ponto de inflexão ocorre em 2021, com entrada expressiva de caixa (+1.999), seguida por forte saída em 2022 (-1.423) e nova saída em 2023 (-1.101). O valor correspondente a 2024 não consta no conjunto de dados. Em termos gerais, o perfil indica investimentos relevantes de longo prazo e episódios de desinvestimento/alienação que geraram entradas, especialmente em 2013 e 2021, mas com predominância de saídas ao longo dos anos, refletindo aquisições, desinvestimentos e reposicionamentos de ativos. A ausência de dado para 2024 impede a avaliação da continuidade recente do padrão de investimentos.
Caixa líquido fornecido pelas atividades de financiamento (utilizado em)
O fluxo de financiamento mostra um início robusto, com entradas de caixa de 494 (2005), 3.763 (2006) e 2.037 (2007). Em 2008 ocorre alta modesta (220) e em 2009 há continuidade de entradas expressivas (1.524), mantendo-se ainda positivo em 2010 (484). A partir de 2011 o comportamento muda, registrando -6, 37, 13, 46, 59 e 122 nos anos seguintes até 2016, ou seja, uma sequência de valores próximos de zero a positivos baixos. A partir de 2017 há retorno a números negativos (2017: -33) e, até 2020, a tendência permanece relativamente pequena (2018: 28; 2019: 43; 2020: 6). A partir de 2021 observa-se uma reversão significativa para saídas de caixa de grande magnitude (-1.895), com piora adicional em 2022 (-3.264), seguida de novas saídas em 2023 (-1.146) e 2024 (-2.062). Em resumo, há um endurecimento gradually de financiamento com elevação de captação nos anos iniciais, transição para saldos próximos de zero e positiva em alguns anos, e, a partir de 2021, uma mudança abrupta para caixa líquido utilizado, indicando maior liquidação de obrigações de financiamento ou de recompra de capital ao longo do período recente.

Dados por compartilhamento

Advanced Micro Devices Inc., dados selecionados por compartilhamento, tendências a longo prazo

EUA $

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-28), 10-K (Data do relatório: 2023-12-30), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-25), 10-K (Data do relatório: 2020-12-26), 10-K (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2018-12-29), 10-K (Data do relatório: 2017-12-30), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-26), 10-K (Data do relatório: 2014-12-27), 10-K (Data do relatório: 2013-12-28), 10-K (Data do relatório: 2012-12-29), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-25), 10-K (Data do relatório: 2009-12-26), 10-K (Data do relatório: 2008-12-27), 10-K (Data do relatório: 2007-12-29), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-25).

1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.


Apresenta-se uma visão analítica da evolução do lucro por ação básico e do lucro por ação diluído ao longo de vinte anos, com observação de que não foram fornecidos dados de dividendos nesse conjunto. A análise enfatiza padrões de volatilidade, ciclos de recuperação e a relação entre as duas medidas de lucro por ação.

Lucro básico por ação
Unidade: EUA $. a série exibe alta volatilidade ao longo do período, com momentos de forte piora seguidos de recuperação. Observa-se um recuo significativo entre 2006 e 2008 (-0,34; -6,06; -5,1), seguido de recuperação até 2009 (0,46) e continuidade de melhoria até 2011 (0,66 a 0,68). Em 2012 ocorre queda expressiva (-1,6) e a tendência permanece negativa entre 2013 e 2016 (variações de -0,11 a -0,84, com -0,6 em 2016). O registro volta a ficar próximo de zero em 2017 (0,04) e, a partir de 2018, reverte para valores positivos mais modestos (0,34 em 2018; 0,31 em 2019). O ponto de inflexão mais acentuado ocorre em 2020, quando o EPS básico salta para 2,10, seguido por 2,61 em 2021. A partir de 2022, observa-se uma desaceleração com 0,85 (2022), 0,53 (2023) e 1,01 (2024). Em termos de padrão, não há uma trajetória de crescimento sustentado ao longo de todo o período; há ciclos de recuperação agressiva concentrados em 2020–2021, com retornos positivos mantendo-se acima de níveis historicamente baixos nos anos subsequentes.
Lucro diluído por ação
Unidade: EUA $. a série acompanha de modo essencial idêntico a do lucro básico por ação, apresentando valores praticamente equivalentes ano a ano. Essa correspondência sugere pouca ou nenhuma pressão de diluição relevante ao longo do período analisado, indicando que não houve diferenciação significativa entre EPS básico e EPS diluído. Os extremos observados são paralelos aos da linha básica: pico positivo de 2,61 em 2021 e mínimo de -6,06 em 2007, com episódios de recuperação a partir de 2020 e manutenção de níveis positivos nos anos seguintes, ainda que mais moderados.
Dividendo por ação
Unidade: EUA $. não há valores registrados ao longo de todo o horizonte, de modo que não é possível inferir tendências de remuneração de acionistas a partir deste conjunto. A ausência de dados impede comparar com as oscilações de lucro por ação e sugere que informações sobre dividendos não foram incluídas ou não estavam disponíveis para esse período. Recomenda-se obtenção de dados adicionais para avaliar a política de distribuição ao longo do tempo.