United Parcel Service Inc. (NYSE:UPS)

A análise dos indicadores financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução consistente nos índices de dívida sobre patrimônio líquido, tanto no cálculo padrão quanto no que inclui o passivo de arrendamento operacional, de 2021 para 2022. Essa diminuição sugere uma melhora na estrutura de capital, com menor dependência de financiamento por dívida em relação ao patrimônio líquido.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido

Apresenta uma trajetória descendente de 3.32 em março de 2021 para 0.99 em dezembro de 2022, com uma leve recuperação para 1.57 em setembro de 2025. Essa flutuação indica uma gestão ativa da relação entre dívida e patrimônio.

O rácio dívida/capital total, em suas duas versões (com e sem passivo de arrendamento operacional), demonstra um padrão semelhante de declínio entre 2021 e 2022, seguido de estabilização e ligeiro aumento no final do período. Isso indica uma proporção menor de dívida em relação ao capital total utilizado para financiar as operações.

Rácio Dívida/Capital Total

Diminui de 0.77 em março de 2021 para 0.50 em dezembro de 2022, com um aumento posterior para 0.65 em setembro de 2025.

A relação dívida/ativos segue a mesma tendência de redução inicial e estabilização, indicando que a proporção de ativos financiados por dívida diminuiu ao longo do tempo. A inclusão do passivo de arrendamento operacional no cálculo dessa relação resulta em valores ligeiramente superiores, mas o padrão geral permanece consistente.

Relação Dívida/Ativos

Reduz-se de 0.37 em março de 2021 para 0.28 em dezembro de 2022, com um leve aumento para 0.35 em setembro de 2025.

O índice de alavancagem financeira apresenta uma diminuição significativa de 8.86 em março de 2021 para 4.1 em setembro de 2022, indicando uma redução no risco financeiro associado ao uso de dívida. No entanto, observa-se um aumento gradual a partir de dezembro de 2022, atingindo 4.51 em setembro de 2025, sugerindo um possível aumento na alavancagem financeira.

Índice de Alavancagem Financeira

Mostra uma queda acentuada seguida de uma recuperação parcial, variando de 8.86 em março de 2021 para 4.51 em setembro de 2025.

O índice de cobertura de juros demonstra uma alta capacidade de pagamento de juros ao longo do período, com valores consistentemente acima de 10. No entanto, observa-se uma tendência de declínio a partir de dezembro de 2021, atingindo 8.06 em setembro de 2025. Essa redução pode indicar uma diminuição na capacidade de gerar lucro operacional suficiente para cobrir as despesas com juros.

Índice de Cobertura de Juros

Diminui de 10.56 em março de 2021 para 8.06 em setembro de 2025, embora permaneça em um nível considerado saudável.

Em resumo, os dados indicam uma melhoria inicial na estrutura de capital e redução do risco financeiro entre 2021 e 2022, seguida de uma estabilização e leve aumento em alguns indicadores no final do período analisado. A tendência de declínio no índice de cobertura de juros merece atenção, pois pode sinalizar uma diminuição na capacidade de pagamento de juros.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação ao endividamento total, à equidade para controle acionário e ao índice de dívida sobre patrimônio líquido ao longo do período avaliado.

Endividamento Total

O endividamento total apresentou uma trajetória geral de declínio entre o primeiro trimestre de 2021 e o quarto trimestre de 2022, passando de 23727 milhões de dólares para 19662 milhões de dólares. Observa-se, contudo, um aumento significativo no primeiro trimestre de 2023, atingindo 22188 milhões de dólares, seguido por uma flutuação ao longo dos trimestres subsequentes. No último trimestre analisado, o endividamento total atingiu 24782 milhões de dólares, superando o valor inicial em 2021.

Equidade para Controle Acionário

A equidade para controle acionário demonstrou um crescimento consistente de 7147 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2021 para 16289 milhões de dólares no segundo trimestre de 2022. A partir desse ponto, a trajetória se estabilizou, com flutuações moderadas. No último trimestre analisado, a equidade para controle acionário se situou em 15823 milhões de dólares, representando uma leve diminuição em relação ao pico observado anteriormente.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido

O índice de dívida sobre patrimônio líquido apresentou uma redução notável de 3.32 no primeiro trimestre de 2021 para 0.99 no segundo trimestre de 2022, indicando uma melhora na estrutura de capital. Após esse período, o índice se manteve relativamente estável, com flutuações em torno de 1.0 a 1.3. No último trimestre analisado, o índice atingiu 1.57, sinalizando um aumento no endividamento em relação ao patrimônio líquido, embora ainda inferior ao nível observado no início do período.

Em resumo, os dados indicam uma gestão inicial de redução do endividamento, seguida por um aumento mais recente. A equidade para controle acionário apresentou crescimento, mas com estabilização posterior. O índice de dívida sobre patrimônio líquido, embora tenha melhorado significativamente, demonstra um aumento no último período, merecendo acompanhamento.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação à estrutura de capital ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução consistente na dívida total, expressa em milhões de dólares americanos, de 26799 no primeiro trimestre de 2021 para 25594 no terceiro trimestre de 2022. Contudo, a partir do quarto trimestre de 2022, a dívida total demonstra um aumento, atingindo 28909 no primeiro trimestre de 2025.

Paralelamente, a equidade para controle acionário apresenta uma trajetória ascendente, com um crescimento notável de 7147 no primeiro trimestre de 2021 para 19786 no segundo trimestre de 2022. Após esse pico, a equidade demonstra uma certa estabilidade, com flutuações moderadas, e alcança 15823 no terceiro trimestre de 2025.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido

O índice de dívida sobre patrimônio líquido, que mede a proporção entre a dívida total e a equidade, reflete as mudanças observadas nos componentes individuais. Inicialmente, o índice diminui de 3.75 no primeiro trimestre de 2021 para 1.19 no segundo trimestre de 2022, indicando uma melhora na estrutura de capital. No entanto, a partir do quarto trimestre de 2022, o índice volta a crescer, atingindo 1.85 no terceiro trimestre de 2025, sugerindo um aumento do endividamento em relação ao patrimônio líquido.

Em resumo, a entidade demonstrava uma tendência de redução do endividamento e aumento da equidade até o segundo trimestre de 2022. A partir desse período, observa-se uma inversão de tendência, com um aumento da dívida total e, consequentemente, do índice de dívida sobre patrimônio líquido. Essa mudança na estrutura de capital pode indicar uma alteração na estratégia financeira ou a necessidade de financiamento para investimentos ou operações.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação ao endividamento total, ao capital total e ao rácio dívida/capital total ao longo do período avaliado.

Endividamento Total

O endividamento total apresentou uma trajetória geral de declínio entre o primeiro trimestre de 2021 e o quarto trimestre de 2022, partindo de 23727 milhões de dólares para 19662 milhões de dólares. Observa-se, contudo, um aumento significativo no primeiro trimestre de 2023, atingindo 22188 milhões de dólares, seguido por flutuações nos trimestres subsequentes. No último trimestre analisado, o endividamento total atingiu 24782 milhões de dólares, superando os níveis iniciais.

Capital Total

O capital total demonstrou um crescimento consistente de 30874 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2021 para 39448 milhões de dólares no segundo trimestre de 2022. Após este período, o capital total apresentou uma ligeira diminuição, atingindo 36922 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2023. A partir do quarto trimestre de 2023, observa-se uma nova tendência de crescimento, culminando em 40605 milhões de dólares no último trimestre analisado.

Rácio Dívida/Capital Total

O rácio dívida/capital total exibiu uma tendência de queda de 0.77 no primeiro trimestre de 2021 para 0.50 no segundo trimestre de 2022, indicando uma melhoria na estrutura de capital. Este rácio manteve-se relativamente estável entre 0.51 e 0.59 nos trimestres seguintes até o primeiro trimestre de 2024. No entanto, o último trimestre analisado registou um aumento para 0.61, sugerindo um ligeiro aumento do risco financeiro.

Em resumo, a entidade apresentou uma redução inicial do endividamento e um aumento do capital total, resultando numa melhoria do rácio dívida/capital total. Contudo, o endividamento total voltou a crescer nos períodos mais recentes, acompanhado por um ligeiro aumento do rácio dívida/capital total, o que requer monitorização contínua.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação à estrutura de capital ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução consistente na dívida total entre o primeiro trimestre de 2021 e o segundo trimestre de 2022, seguida por um aumento no terceiro trimestre de 2022. Este aumento é seguido por uma nova redução no quarto trimestre de 2022.

O capital total, por outro lado, demonstra uma trajetória ascendente na maior parte do período, com um crescimento notável entre o primeiro trimestre de 2021 e o quarto trimestre de 2021. Após o quarto trimestre de 2021, o capital total apresenta flutuações, mas mantém-se em patamares elevados.

O rácio dívida/capital total acompanha a dinâmica da dívida total, apresentando uma diminuição gradual entre o primeiro trimestre de 2021 e o segundo trimestre de 2022. A partir do terceiro trimestre de 2022, o rácio demonstra estabilidade, oscilando entre 0.54 e 0.65. No entanto, observa-se um ligeiro aumento no final do período analisado, indicando um potencial incremento no risco financeiro.

Dívida Total

A dívida total apresentou uma diminuição inicial, seguida de um aumento e posterior estabilização, com um novo aumento no final do período.

Capital Total

O capital total demonstrou um crescimento geral, com algumas flutuações ao longo do tempo.

Rácio Dívida/Capital Total

O rácio dívida/capital total diminuiu inicialmente, estabilizou-se e apresentou um ligeiro aumento no final do período, sugerindo uma possível alteração na alavancagem financeira.

Em resumo, a estrutura de capital demonstra uma dinâmica complexa, com períodos de redução da dívida e aumento do capital, seguidos por um período de estabilização e um ligeiro aumento da dívida em relação ao capital no final do período analisado. Acompanhamento contínuo destes indicadores é recomendado para uma avaliação precisa da saúde financeira.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação ao endividamento total, ativos totais e a relação dívida/ativos ao longo do período avaliado.

Endividamento Total

O endividamento total apresentou uma trajetória geral de declínio entre o primeiro trimestre de 2021 e o quarto trimestre de 2022, passando de 23727 milhões de dólares para 19662 milhões de dólares. Observa-se um aumento no primeiro trimestre de 2023, atingindo 22188 milhões de dólares, seguido por uma redução no quarto trimestre de 2023. No entanto, o endividamento total demonstra um aumento significativo no primeiro trimestre de 2025, alcançando 24782 milhões de dólares.

Ativos Totais

Os ativos totais exibiram um crescimento constante entre o primeiro trimestre de 2021 e o quarto trimestre de 2022, aumentando de 63312 milhões de dólares para 71124 milhões de dólares. Houve uma ligeira diminuição no primeiro trimestre de 2023, mas a tendência de crescimento foi retomada no quarto trimestre de 2023. Os ativos totais continuaram a aumentar até o primeiro trimestre de 2025, atingindo 71392 milhões de dólares.

Relação Dívida/Ativos

A relação dívida/ativos apresentou uma tendência de queda consistente entre o primeiro trimestre de 2021 e o quarto trimestre de 2022, diminuindo de 0.37 para 0.28. No primeiro trimestre de 2023, a relação estabilizou-se em torno de 0.30. Observa-se um ligeiro aumento no primeiro trimestre de 2024, atingindo 0.32, seguido por uma estabilização. No entanto, a relação dívida/ativos demonstra um aumento no primeiro trimestre de 2025, atingindo 0.35.

Em resumo, a entidade demonstrou uma gestão de dívida relativamente eficaz até o quarto trimestre de 2022, com uma diminuição consistente na relação dívida/ativos. Contudo, o aumento do endividamento total e da relação dívida/ativos no primeiro trimestre de 2025 merecem atenção e investigação adicional para determinar as causas subjacentes e potenciais implicações.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação à estrutura de capital e ativos ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução consistente na dívida total, incluindo o passivo de arrendamento operacional, de 26799 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2021 para 25594 milhões de dólares no terceiro trimestre de 2024. Contudo, há um aumento subsequente para 28909 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2025 e 29211 milhões de dólares no segundo trimestre de 2025.

Em contrapartida, os ativos totais apresentaram um crescimento geral ao longo do período, iniciando em 63312 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2021 e atingindo 71392 milhões de dólares no segundo trimestre de 2025. Houve flutuações trimestrais, mas a tendência predominante é de expansão dos ativos.

A relação dívida/ativos, que indica o grau de endividamento em relação aos ativos, demonstrou uma diminuição gradual de 0.42 no primeiro trimestre de 2021 para 0.33 no segundo trimestre de 2022. A partir desse ponto, a relação se estabilizou em torno de 0.36 a 0.38 até o final de 2024. No entanto, observa-se um aumento para 0.41 no primeiro e segundo trimestres de 2025, acompanhando o crescimento da dívida total.

Tendências de Dívida

A dívida total apresentou uma trajetória descendente inicial, seguida por um aumento recente, indicando possíveis novas captações ou reestruturações financeiras.

Tendências de Ativos

Os ativos totais demonstraram um crescimento constante, sugerindo expansão das operações e investimentos.

Relação Dívida/Ativos

A relação dívida/ativos, embora tenha diminuído inicialmente, apresentou um aumento no final do período, refletindo o aumento da dívida em relação aos ativos.

Em resumo, a entidade demonstra uma capacidade de crescimento de ativos, mas com um aumento recente no endividamento, o que pode requerer monitoramento para garantir a sustentabilidade financeira a longo prazo.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diferentes indicadores ao longo do período avaliado. Os ativos totais apresentaram uma trajetória ascendente de março de 2021 a dezembro de 2021, atingindo o pico de 69405 milhões de dólares americanos. Após esse ponto, observou-se uma flutuação, com uma ligeira diminuição em março de 2023, seguida de recuperação e estabilização em torno de 70 a 71 bilhões de dólares americanos até setembro de 2025.

A equidade para controle acionário demonstrou um crescimento consistente de março de 2021 a setembro de 2022, passando de 7147 milhões de dólares americanos para 20038 milhões de dólares americanos. A partir de dezembro de 2022, a equidade apresentou uma tendência de estabilização, com flutuações moderadas, e uma ligeira diminuição em março de 2023, recuperando-se parcialmente nos trimestres subsequentes. Em setembro de 2025, a equidade atingiu 15823 milhões de dólares americanos.

O índice de alavancagem financeira exibiu uma diminuição notável ao longo do período analisado. Em março de 2021, o índice era de 8.86, indicando um alto nível de endividamento em relação à equidade. Houve uma redução constante, atingindo 3.59 em setembro de 2022. A partir desse ponto, o índice se estabilizou em torno de 3.5 a 4.5, com uma ligeira tendência de alta nos últimos trimestres, alcançando 4.51 em setembro de 2025. Essa redução sugere uma melhora na estrutura de capital e uma menor dependência de financiamento por dívida.

Ativos Totais

Apresentam crescimento inicial seguido de estabilização com flutuações.

Equidade para Controle Acionário

Demonstra crescimento consistente até setembro de 2022, seguido de estabilização com flutuações.

Índice de Alavancagem Financeira

Exibe uma redução significativa ao longo do tempo, indicando menor alavancagem.

A análise dos dados revela tendências distintas nos resultados antes de juros e impostos (EBIT). Observa-se uma flutuação significativa ao longo do período, com um pico no quarto trimestre de 2021. Após este ponto, o EBIT demonstra uma tendência geral de declínio até o primeiro trimestre de 2023, seguido por uma recuperação parcial nos trimestres subsequentes, mas sem atingir os níveis de 2021. No final do período analisado, o EBIT apresenta uma nova queda.

A despesa com juros apresenta um aumento constante ao longo do tempo, embora em uma escala menor em comparação com as flutuações do EBIT. Este aumento gradual sugere um possível aumento do endividamento ou taxas de juros mais elevadas.

O índice de cobertura de juros, que mede a capacidade de cobrir as despesas com juros com o EBIT, acompanha as tendências do EBIT. Inicialmente alto, o índice demonstra uma diminuição progressiva, refletindo a redução do EBIT e o aumento da despesa com juros. A queda mais acentuada ocorre a partir do segundo trimestre de 2022, indicando uma menor capacidade de cobertura das despesas com juros. A partir do primeiro trimestre de 2024, o índice de cobertura de juros continua a diminuir, sinalizando uma crescente vulnerabilidade financeira.

EBIT

Apresenta volatilidade, com um pico no final de 2021 e uma tendência geral de declínio seguida de recuperação parcial e nova queda.

Despesa com Juros

Demonstra um aumento constante, embora gradual, ao longo do período.

Índice de Cobertura de Juros

Segue a tendência do EBIT, diminuindo progressivamente e indicando uma menor capacidade de cobertura das despesas com juros, especialmente no final do período.