Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar as tendências dos ativos ao longo dos anos, observa-se uma flutuação na composição do total do ativo, com ênfase na variação relativa entre os ativos circulantes e não circulantes.
Os ativos circulantes apresentaram uma redução percentual de aproximadamente 35% de 2020 para 2023, passando de 32,39% para 27,4%, mantendo-se relativamente estáveis na faixa de 27% a 28% até 2024. Essa diminuição indica uma diminuição na liquidez circulante proporcionada pelos ativos de curto prazo, embora ainda representem uma parcela significativa do total do ativo.
Dentro dos ativos circulantes, a composição de caixa e equivalentes de caixa sofreu uma redução considerável ao longo do período, passando de 9,47% em 2020 para 4,52% em 2023, embora ocorra uma recuperação para 8,72% em 2024. Essa tendência pode refletir uma gestão de caixa mais eficiente ou uma mudança na estratégia de liquidez.
Já os títulos e valores mobiliários tiveram uma participação mais variável, chegando a um pico de 4,04% em 2023, antes de cair abruptamente para 0,29% em 2024. Os contas a receber, líquidas, apresentaram uma estabilidade ao redor de 17 a 18%, indicando uma gestão relativamente consistente dessa carteira de recebíveis ao longo do tempo.
Os ativos de direito de uso de arrendamento operacional aumentaram sua participação de 4,92% em 2020 para aproximadamente 6% em 2023, antes de uma leve redução para 5,92% em 2024, refletindo possivelmente uma maior adoção de arrendamentos operacionais ou mudanças na política de locação.
Quanto aos ativos não circulantes, há uma tendência de crescimento percentual ao longo do período, passando de 67,61% em 2020 para cerca de 72,44% em 2024. Essa mudança sugere uma ampliação do peso de ativos de longo prazo na estrutura patrimonial da empresa, com destaque para o aumento do imobilizado líquido, que subiu de 51,68% em 2020 para 53,06% em 2024.
Há ainda elevações relativas em ativos de direito de uso de arrendamento e ativos incorpóreos líquidos, indicando uma possível intensificação na utilização de ativos intangíveis e de direito de uso, em consonância com a tendência de valorização de ativos intangíveis na estratégia de negócios.
Os estoques, embora com participação menor, tiveram ligeira alta, chegando a 1,32% em 2022, antes de uma redução para 1,18% em 2024, indicando uma gestão controlada dos inventários.
Por outro lado, os ativos de imposto de renda diferido reduziram sua participação de 0,84% em 2020 para 0,16% em 2024, refletindo uma possível diminuição nas diferenças temporárias ou na relevância dessas posições para o total do ativo.
Em síntese, a estrutura patrimonial evidencia uma maior valorização dos ativos não circulantes ao longo do tempo, com uma redução relativa na liquidez de curto prazo e uma maior ênfase em ativos de longo prazo, incluindo ativos de direito de uso e ativos intangíveis, possivelmente alinhada a estratégias de crescimento e inovação da empresa.