A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
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Ao analisar os dados trimestrais fornecidos, observa-se que o rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresenta uma tendência de aumento a partir de um valor relativamente baixo em janeiro de 2013, chegando a seu pico em outubro de 2015 com 15,39%. Após esse período, ocorre uma redução significativa, atingindo um ponto mínimo em janeiro de 2016 com 8,6%. Posteriormente, o ROA recupera parcialmente, apresentando valores acima de 12% a partir de janeiro de 2018, atingindo 13,01% no último período de análise, em julho de 2019. Essa trajetória sugere variações na eficiência da utilização dos ativos ao longo do tempo, com períodos de desempenho fraco e posteriores melhorias de rentabilidade.
Quanto ao índice de alavancagem financeira, há uma tendência de redução gradual ao longo do período analisado. Em janeiro de 2013, esse rácio estava em 4,66, diminuindo continuamente para valores próximos de 3,62 a partir de julho de 2014. Após esse ponto, o índice mantém-se relativamente estável até o final do período considerado, indicando uma tentativa de redução do endividamento ou de uma gestão de capital mais conservadora, estabilizando o grau de alavancagem financeira.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) revela uma tendência de crescimento significativo ao longo do tempo, embora os dados estejam disponíveis apenas para alguns períodos, começando em aproximadamente 18,75% em janeiro de 2015, atingindo 19,52% em julho de 2015. Após esse pico, o índice apresenta pequenas oscilações ao redor de valores próximos a 17% a 19%, indicando um retorno consistente sobre o patrimônio dos acionistas. A ausência de dados anteriores a 2015 limita uma análise mais ampla das variações na rentabilidade do patrimônio, porém, o padrão sugere uma estabilização em níveis elevados de retorno ao longo do período final.
De modo geral, os indicadores indicam uma melhora na rentabilidade operacional do ativo principal, refletida na elevação do ROA após 2015, concomitantemente a uma redução na alavancagem financeira, o que pode apontar para uma estratégia de fortalecimento do capital próprio ou de uma gestão de riscos. Por outro lado, o ROE mantém-se em patamares elevados e relativamente estáveis após uma fase de crescimento, sugerindo uma combinação de eficiência operacional e uma estruturada política de capital.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2019-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-01-31), 10-K (Data do relatório: 2018-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-01-31), 10-K (Data do relatório: 2017-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-01-31), 10-K (Data do relatório: 2016-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-01-31), 10-K (Data do relatório: 2015-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-01-31), 10-K (Data do relatório: 2014-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-01-31), 10-K (Data do relatório: 2013-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-01-31).
Ao analisar os dados trimestrais, observa-se uma tendência de melhoria consistente na margem de lucro líquido ao longo do período, especialmente a partir do segundo trimestre de 2014, onde a porcentagem atinge patamares acima de 4,5%. Essa melhora indica uma crescente eficiência na lucratividade operacional. No entanto, há momentos de estabilização, como entre o segundo trimestre de 2015 e o primeiro de 2017, onde os índices permanecem relativamente constantes, variando entre 4,3% e 5,4%. No último trimestre disponível, há um pico de 9,11%, sugerindo uma significativa melhora na margem de lucro, embora seja importante contextualizar esse dado para entender possíveis fatores pontuais que influenciaram esse resultado. O índice de giro de ativos apresenta uma evolução de baixa a partir de valores elevados no final de 2015, indicando uma redução na eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, com valores oscilando entre aproximadamente 0,97 e 1,09 na maior parte do período. Destaca-se uma fase de aumento no início de 2016, atingindo picos acima de 3,48, mas posteriormente reduzindo para valores mais baixos, próximos de 1,5, o que sugere uma possível diminuição na rotatividade ou mudança na estratégia operacional. Quanto à alavancagem financeira, há uma redução consistente ao longo do período, saindo de 4,66 no início de 2013 para valores próximos de 3,79 na última medição. Essa tendência indica uma diminuição no uso de dívidas para financiar os ativos, possivelmente refletindo uma estratégia de maior segurança financeira ou uma tentativa de reduzir o risco financeiro associado à maior alavancagem. A estabilização na alavancagem no final do período sugere uma estratégia mais conservadora na gestão de capital de terceiros. No que diz respeito ao retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), há uma melhora de aproximadamente 16,4% a 19,52%, entre 2015 e 2013, respectivamente. A estabilidade na margem de retorno indica que a empresa tem conseguido manter uma rentabilidade consistente para os acionistas, apesar de variações pontuais. No último trimestre disponível, o ROE permanece em torno de 19%, reforçando a permanência de uma rentabilidade interessante para os investidores. De modo geral, o período analisado revela melhorias graduais na lucratividade e na eficiência de uso dos ativos, acompanhadas de uma redução na alavancagem financeira. Essas tendências podem refletir uma estratégia de maior sustentabilidade financeira, ao mesmo tempo em que mantém a capacidade de gerar retorno para os acionistas, embora o índice de giro de ativos indique desafios na utilização eficiente dos ativos disponíveis ao longo do tempo.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2019-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-01-31), 10-K (Data do relatório: 2018-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-01-31), 10-K (Data do relatório: 2017-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-01-31), 10-K (Data do relatório: 2016-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-01-31), 10-K (Data do relatório: 2015-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-01-31), 10-K (Data do relatório: 2014-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-01-31), 10-K (Data do relatório: 2013-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-01-31).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma tendência de crescimento na margem de lucro líquido ao longo do período, com variações que indicam melhorias na rentabilidade. Iniciando em uma média de aproximadamente 4,5% no início de 2013, há um incremento notável a partir do segundo semestre de 2014, atingindo máximas próximas a 9,11% no terceiro trimestre de 2018. Essa elevação sugere uma melhora contínua na eficiência operacional e na capacidade de gerar lucro em relação às receitas.
O índice de giro de ativos apresenta maior volatilidade, mas mantém uma média relativamente constante ao longo do tempo. Desde valores abaixo de 1, até picos bastante expressivos em certos períodos, como 3,48 no primeiro trimestre de 2016, até níveis próximos a 1,7 nos últimos períodos, evidenciando oscilações na utilização eficaz dos ativos na geração de receitas. A presença de valores baixos próximos a 0,97 e 0,99 em alguns trimestres pode refletir momentos de maior ineficiência na alocação dos ativos ou períodos de contenção de investimentos.
Quanto à rentabilidade dos ativos (ROA), há uma trajetória inicialmente moderada, com médias entre 4,26% e 5,29%, indicando uma capacidade estável de gerar ganhos a partir dos ativos totais. Entretanto, a partir do segundo semestre de 2015, observa-se uma forte elevação da ROA, atingindo patamares elevados acima de 12%, com picos de aproximadamente 15,39% no último trimestre de 2018. Essa melhora demonstra uma significativa eficiência na utilização dos ativos para gerar lucros, refletindo possivelmente estratégias de otimização de recursos e maior eficiência operacional.
De modo geral, os dados revelam melhorias consistentes na rentabilidade e eficiência operacional ao longo do período, embora com oscilações pontuais. Destaca-se uma tendência de aprimoramento na margem de lucro líquido e na ROA, ao passo que o índice de giro de ativos mantém certa estabilidade, com momentos de maior ou menor eficiência, dependendo do período analisado. Essas tendências sugerem que a empresa conseguiu aperfeiçoar sua gestão e rentabilidade ao longo dos anos considerados.