A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2019-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-01-31), 10-K (Data do relatório: 2018-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-01-31), 10-K (Data do relatório: 2017-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-01-31), 10-K (Data do relatório: 2016-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-01-31), 10-K (Data do relatório: 2015-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-01-31), 10-K (Data do relatório: 2014-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-01-31).
A análise dos dados revela tendências distintas nos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) demonstra uma flutuação inicial, com valores entre 4,86% e 5,29% entre janeiro de 2014 e outubro de 2015. Observa-se um aumento significativo a partir de janeiro de 2016, atingindo o pico de 15,39% em outubro de 2018, seguido por uma ligeira diminuição nos trimestres subsequentes, estabilizando-se em torno de 13,01% em julho de 2019.
O Índice de Alavancagem Financeira apresenta uma estabilidade relativa entre janeiro de 2014 e outubro de 2015, com valores consistentemente próximos de 3,8. A partir de abril de 2016, os dados referentes a este índice deixam de estar disponíveis.
O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) acompanha uma trajetória semelhante ao ROA no período inicial, com variações entre 16,4% e 19,52% entre janeiro de 2014 e outubro de 2015. Contudo, a partir de abril de 2016, os dados referentes a este índice deixam de estar disponíveis.
- ROA (Rácio de Rendibilidade dos Ativos)
- Apresenta uma tendência de crescimento notável a partir de 2016, indicando uma melhoria na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro. A estabilização em torno de 13% no final do período sugere um desempenho consistente, embora com uma ligeira redução em relação ao pico.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Mantém-se relativamente estável no período disponível, indicando um nível consistente de endividamento em relação ao patrimônio líquido. A ausência de dados a partir de abril de 2016 impede uma análise da evolução da alavancagem financeira.
- ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)
- Segue uma dinâmica similar ao ROA no período inicial, refletindo a rentabilidade do capital próprio investido. A falta de dados a partir de abril de 2016 limita a avaliação da sua evolução.
Em resumo, os dados disponíveis sugerem uma melhoria na rentabilidade dos ativos e do patrimônio líquido entre 2016 e 2018, seguida por uma estabilização. A ausência de dados para o Índice de Alavancagem Financeira e o ROE a partir de abril de 2016 dificulta uma análise completa da estrutura financeira e do desempenho da entidade.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2019-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-01-31), 10-K (Data do relatório: 2018-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-01-31), 10-K (Data do relatório: 2017-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-01-31), 10-K (Data do relatório: 2016-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-01-31), 10-K (Data do relatório: 2015-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-01-31), 10-K (Data do relatório: 2014-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-01-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido apresentou flutuações, iniciando em 4,73% e demonstrando relativa estabilidade até o primeiro trimestre de 2016. Observa-se um aumento significativo a partir do segundo trimestre de 2016, atingindo 9,11% no quarto trimestre de 2018, seguido por uma retração para 7,18% no terceiro trimestre de 2019.
O índice de giro de ativos exibiu um padrão inicial de estabilidade entre 1,07 e 1,09, com uma ligeira diminuição para 0,97 no segundo trimestre de 2015. A partir do terceiro trimestre de 2016, o índice apresentou um aumento expressivo, saltando para 3,48, seguido por uma tendência de declínio gradual até 1,81 no terceiro trimestre de 2019.
O índice de alavancagem financeira manteve-se relativamente estável entre 3,62 e 3,96 durante o período analisado, sem apresentar variações significativas. A partir do terceiro trimestre de 2016, os dados referentes a este índice deixam de ser disponibilizados.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) seguiu uma trajetória semelhante à do índice de margem de lucro líquido, com flutuações iniciais e uma tendência de estabilização em torno de 18-19% até o primeiro trimestre de 2015. Após este período, os dados referentes a este índice deixam de ser disponibilizados.
- Índice de Margem de Lucro Líquido
- Demonstra uma crescente volatilidade, com um pico notável no final de 2018, seguido de uma correção.
- Índice de Giro de Ativos
- Apresenta uma mudança substancial a partir de 2016, indicando uma maior eficiência na utilização dos ativos, embora com uma tendência de desaceleração nos últimos períodos.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Mantém-se em um patamar consistente, sugerindo uma política de financiamento estável, mas com dados incompletos a partir de 2016.
- Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE)
- Exibe um comportamento similar ao índice de margem de lucro líquido, com dados interrompidos a partir de 2016.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2019-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-01-31), 10-K (Data do relatório: 2018-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-01-31), 10-K (Data do relatório: 2017-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-01-31), 10-K (Data do relatório: 2016-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-01-31), 10-K (Data do relatório: 2015-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-01-31), 10-K (Data do relatório: 2014-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-01-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido demonstra uma relativa estabilidade entre 2014 e 2016, flutuando entre 4.26% e 5.42%. Observa-se um aumento notável a partir de 2017, atingindo picos de 7.15% a 9.11% entre 2017 e 2019, indicando uma melhoria na rentabilidade.
O índice de giro de ativos apresenta um comportamento contrastante. Inicialmente, mantém-se relativamente constante em torno de 1.07 a 1.09 entre 2014 e 2015. Contudo, verifica-se um aumento significativo a partir de 2016, com valores atingindo 3.48 em 2016, seguido por uma diminuição gradual para valores entre 1.53 e 1.84 no período de 2017 a 2019. Essa variação sugere mudanças na eficiência com que os ativos são utilizados para gerar receita.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanha uma trajetória semelhante à do índice de margem de lucro líquido, com um crescimento expressivo a partir de 2016. Após um período de estabilidade entre 4.86% e 5.29% entre 2014 e 2015, o ROA ascende a 14.81% em 2016, mantendo-se em patamares elevados até 2019, com valores entre 12.26% e 15.39%. Este aumento indica uma melhoria na capacidade de gerar lucro a partir dos ativos da entidade.
- Índice de Margem de Lucro Líquido
- Apresenta estabilidade inicial seguida de crescimento significativo, indicando melhoria na rentabilidade.
- Índice de Giro de Ativos
- Demonstra um aumento acentuado seguido de uma diminuição gradual, sugerindo mudanças na eficiência de utilização dos ativos.
- Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA)
- Segue uma tendência de crescimento similar ao índice de margem de lucro líquido, refletindo uma melhoria na capacidade de gerar lucro com os ativos.