HP Inc. (NYSE:HPQ)

Ao analisar as tendências dos indicadores financeiros ao longo do período de aproximadamente cinco anos, observa-se o seguinte. A relação preço/lucro líquido (P/E) apresentou variações significativas, começando em 10,48 em 2013, atingindo um pico de 14,57 em 2014, seguida por uma forte redução para 4,82 em 2015. Posteriormente, houve recuperação para 10,6 em 2016, crescimento até 13,51 em 2017, e uma nova redução para 6,5 em 2018. Essa volatilidade sugere mudanças na percepção do mercado sobre a lucratividade relativa à valorização da ação ou possíveis oscilações nos lucros líquidos da empresa.

Relação preço/resultado operacional (P/OP)

Este indicador apresentou uma trajetória de aumento de 7,51 em 2013 para 10,16 em 2014, seguido por uma forte queda para 4,02 em 2015. Após essa baixa, houve uma recuperação para 7,45 em 2016 e subida de novo para 9,7 em 2017, antes de diminuir novamente para 8,52 em 2018. Esses movimentos indicam variações na avaliação do resultado operacional da empresa, refletindo possíveis mudanças na rentabilidade operacional ou na percepção do mercado sobre a eficiência operacional.

Relação preço/receita (P/S)

O índice permaneceu relativamente estável, com um aumento de 0,48 em 2013 para 0,66 em 2014 e 2017, mas mostrou uma redução significativa para 0,21 em 2015. Em 2016, voltou a subir para 0,55, e chegou a 0,66 em 2017, mantendo-se em 0,59 em 2018. Tal padrão indica flutuações na valorização das receitas, podendo refletir variações na demanda pelo produto ou na estratégia de crescimento da empresa.

Relação preço/valor patrimonial (P/BV)

Este indicador foi registrado apenas em 2013 e 2014, com valores de 1,96 e 2,73, respectivamente. A ausência de dados posteriores sugere que a análise deste indicador no período subsequente foi limitada ou não disponível. Os valores indicam que, em 2013, a ação era avaliada aproximadamente ao dobro do valor contábil, elevando-se em 2014, o que pode refletir uma maior confiança do mercado na avaliação do patrimônio da empresa.

De modo geral, os indicadores mostram uma experiência de altos e baixos na avaliação de mercado dos resultados financeiros e operacionais ao longo do período, com maior volatilidade observada na relação preço/lucro líquido e na relação preço/resultado operacional. A estabilidade relativa na relação preço/receita e os dados limitados sobre o valor patrimonial indicam que as percepções de valor da empresa sofreram oscilações, possivelmente alinhadas às variações nos lucros e resultados operacionais. Esses padrões podem estar associados a mudanças nos fatores econômicos, estratégicos ou de mercado enfrentados pela empresa ao longo do período analisado.

Preço das ações

Observa-se uma variação significativa no preço das ações ao longo do período analisado. De 2013 a 2015, houve uma tendência de declínio, com o preço caindo de aproximadamente US$ 28,07 para US$ 12,26, atingindo seu ponto mais baixo em 2015. A partir de 2016, o preço iniciou uma recuperação, registrando um aumento até alcançar cerca de US$ 22,29 em 2018. Essa trajetória indica uma recuperação após uma fase de desvalorização, refletindo provável melhora nas expectativas dos investidores ou na performance financeira da empresa após 2015.

Lucro por ação (EPS)

O lucro por ação apresentou uma tendência de estabilidade entre 2013 e 2014, permanecendo próximo de US$ 2,70. Em 2015, houve uma redução, chegando a US$ 2,54, indicando uma potencial desaceleração nos lucros por ação. Entre 2016 e 2017, o EPS permaneceu relativamente baixo, embora na terceira época de análise, em 2018, houve um crescimento expressivo para US$ 3,43, que superou os níveis anteriores. Essa recuperação do EPS sugere uma melhora na lucratividade da empresa, particularmente após 2017, sinalizando uma possível retomada de eficiência ou um aumento nas receitas.

Razão P/E (Preço sobre lucro)

A razão P/E apresentou alta em 2014, atingindo 14,57, indicando que os investidores estavam dispostos a pagar um prêmio maior pelos lucros, possivelmente refletindo otimismo ou expectativas de crescimento. Entre 2015 e 2016, ocorreu uma redução drástica na razão, chegando a 4,82 em 2015, o que pode indicar uma maior aversão ao risco, queda na expectativa de crescimento, ou uma reação à redução do preço das ações e do EPS nesse período. A partir de 2017, a razão voltou a subir para 13,51, seguida de uma redução moderada para 6,5 em 2018, sugerindo que as avaliações do mercado continuaram a ser voláteis, refletindo mudanças na percepção de crescimento ou risco associados à empresa.

Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de aproximadamente cinco anos, diversas tendências e variações são observadas.

O preço das ações apresentou uma tendência de crescimento geral, passando de 28,07 dólares em outubro de 2013 para 22,29 dólares em outubro de 2018. Embora haja flutuações ao longo do período, com períodos de alta e baixa, o valor final indica uma recuperação após uma diminuição significativa entre 2014 e 2015. Destaca-se uma forte valorização de 2013 para 2014, seguido por uma queda em 2015, antes de uma recuperação progressiva até 2018.

O lucro operacional por ação exibiu estabilidade relativamente consistente, com valores que variaram de 3,74 dólares em 2013, atingindo um pico de 3,92 dólares em 2014. A partir de então, houve uma tendência de diminuição, atingindo 2,08 dólares em 2016, antes de se recuperar lentamente para 2,62 dólares em 2018. Essa trajetória sugere períodos de pressão operacional seguidos de sinais de recuperação.

O índice P/OP demonstra aumento durante o período, iniciando em 7,51 em 2013 e atingindo um pico de 10,16 em 2014. Após esse momento de valorização, o índice caiu para 4,02 em 2015, indicando uma possível desvalorização relativa da ação em relação ao lucro operacional. Posteriormente, o índice voltou a subir, atingindo 9,7 em 2017, antes de uma leve redução para 8,52 em 2018. Essas variações sugerem mudanças na percepção de valor do mercado e possíveis ajustes nas expectativas de lucros futuros.

De modo geral, os dados indicam um período de volatilidade com tentativas de recuperação e estabilização, refletindo a sensibilidade do mercado às variações de desempenho operacional e às condições de mercado ao longo do período analisado.

Ao analisar a evolução do preço das ações ao longo dos anos, observa-se uma alta significativa de 2013 até 2014, atingindo um pico de 39,82 dólares, seguido por uma queda acentuada em 2015, chegando a 12,26 dólares. Nos anos subsequentes, há uma recuperação gradual, com o preço das ações atingindo 20,74 dólares em 2017 e mantendo-se em nível semelhante em 2018, em torno de 22,29 dólares.

Em relação às vendas por ação, nota-se que permaneceram relativamente estáveis entre 2013 e 2014, com ligeiros aumentos, até atingir 60,77 dólares em 2014. A partir de 2015, há uma redução considerável, chegando a 28,28 dólares em 2016, evidenciando uma forte diminuição no valor percebido por ação. Entretanto, nos anos seguintes, ocorre uma recuperação, com as vendas por ação subindo para 31,64 dólares em 2017 e cerca de 37,64 dólares em 2018, indicando uma tendência de melhora na percepção de valor pelos investidores.

O rácio P/S, que relaciona o preço das ações às vendas por ação, apresentou uma variação expressiva ao longo do período. Houve um aumento de 0,48 em 2013 para 0,66 em 2014, refletindo uma valorização do mercado frente ao volume de vendas. Em 2015, o rácio cai drasticamente para 0,21, compatível com a queda no preço das ações e na venda por ação, sugerindo um período de avaliação mais negativa ou de maior incerteza. A partir de então, observa-se uma recuperação gradual, com o rácio atingindo 0,55 em 2016 e permanecendo relativamente estável em torno de 0,59 em 2018, indicando uma melhora na avaliação do mercado em relação às vendas da empresa.

Em suma, a análise detalha uma trajetória de forte volatilidade, marcada por uma queda acentuada em 2015 seguida de uma recuperação progressiva nos anos seguintes. Esse padrão sugere que a empresa enfrentou desafios que impactaram o valor de mercado e a percepção de seus ativos, mas conseguiu reverter parcialmente esse cenário em períodos posteriores, refletindo uma estabilização parcial na avaliação de suas ações e desempenho financeiro.

Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de 2013 a 2018, observam-se várias tendências relevantes. Em relação ao preço das ações, houve uma alta significativa de 2013 até 2014, passando de 28,07 para 39,82 dólares, indicando um aumento de investidor confiança ou valorização do mercado no início do período. Contudo, a partir de 2014, há uma queda acentuada até 2015, chegando a 12,26 dólares, o que sugere uma deterioração do desempenho ou impactos negativos no setor ou na empresa especificamente.

Após esse declínio, o preço das ações apresentou uma recuperação gradual, atingindo 15,51 dólares em 2016, seguida por um aumento contínuo até 2018, quando chega a 22,29 dólares. Essa trajetória indica uma tendência de recuperação e possível estabilização do valor de mercado ao final do período analisado.

O valor contábil por ação (BVPS) demonstra uma estabilidade relativa de 2013 a 2015, com leves aumentos de 14,29 para 15,50 dólares, refletindo uma manutenção ou crescimento moderado do valor patrimonial da empresa nesse período. No entanto, a partir de 2016, há uma queda expressiva para valores negativos, de –2,28 para –2,07 e finalmente –0,41 dólares em 2018, sinalizando possíveis perdas acumuladas, reestruturações ou deterioração do valor patrimonial líquido por ação.

O rácio P/BV acompanha essa evolução do BVPS, apresentando inicialmente um aumento de 1,96 em 2013 para 2,73 em 2014, indicando que as ações estavam precificadas acima do valor contábil. Entretanto, em 2015, houve uma redução acentuada para 0,79, refletindo uma possível crise de valorização ou uma avaliação mais pessimista do mercado em relação ao valor contábil da empresa. Os dados para 2016 em diante estão ausentes, dificultando uma análise mais aprofundada desse indicador nos anos finais do período.

De modo geral, o período evidencia uma rápida valorização do preço das ações até 2014, seguida de um declínio acentuado e posterior recuperação parcial até 2018, enquanto o valor patrimonial por ação demonstra estabilidade inicialmente, mas depois uma deterioração significativa. Isso sugere que a valorização inaugurada até 2014 não foi sustentada na mesma proporção pelo valor patrimonial, e que há indicativos de dificuldades financeiras ou de mercado que afetaram o valor contábil da empresa ao longo do período analisado.