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HP Inc. (NYSE:HPQ)

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Estrutura do balanço: activo 

HP Inc., estrutura do balanço consolidado: ativos

Microsoft Excel
31 de out. de 2018 31 de out. de 2017 31 de out. de 2016 31 de out. de 2015 31 de out. de 2014 31 de out. de 2013
Caixa e equivalentes de caixa 14.92 21.26 21.68 16.31 14.66 11.51
Contas a receber, líquidas 14.77 13.41 14.18 12.50 13.40 15.02
Financiamento de recebíveis 0.00 0.00 0.00 2.73 2.85 2.98
Inventário 17.51 17.58 15.46 6.07 6.22 5.72
Impostos sobre o valor acrescentado a receber 2.50 2.60 2.74 2.32 2.10 2.29
Investimentos disponíveis para venda 2.05 3.49 0.00 0.00 0.00 0.00
Fornecedores e outros recebíveis 5.85 5.75 5.86 2.57 2.30 2.44
Pré-pago e outros ativos circulantes 4.17 3.72 3.75 3.85 4.38 4.01
Tributos diferidos ativos 0.00 0.00 0.00 2.10 2.67 3.68
Outros ativos circulantes 14.57% 15.56% 12.35% 10.84% 11.45% 12.43%
Ativo circulante 61.77% 67.81% 63.66% 48.45% 48.59% 47.66%
Imobilizado 6.35 5.71 5.98 10.38 10.99 10.85
Boa vontade 17.24 17.08 19.38 30.82 30.17 29.45
Ativos intangíveis 0.00 0.00 0.00 1.88 2.06 3.00
Financiamentos a receber, líquidos 0.00 0.00 0.00 3.44 3.50 3.67
Indenizações fiscais a receber 2.75 5.15 5.48 0.00 0.00 0.00
Tributos diferidos ativos 7.02 1.04 0.88 0.81 0.72 1.27
Custos diferidos 0.00 0.00 0.00 0.69 0.73 0.95
Outros__________ 4.87 3.21 4.62 3.52 3.24 3.15
Outros activos não correntes 14.64% 9.40% 10.98% 5.03% 4.69% 5.37%
Ativo não circulante 38.23% 32.19% 36.34% 51.55% 51.41% 52.34%
Ativos totais 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-10-31), 10-K (Data do relatório: 2017-10-31), 10-K (Data do relatório: 2016-10-31), 10-K (Data do relatório: 2015-10-31), 10-K (Data do relatório: 2014-10-31), 10-K (Data do relatório: 2013-10-31).


Ao analisar a composição do ativo ao longo dos períodos observados, verifica-se um aumento significativo na proporção de ativo circulante, que passa de aproximadamente 47,66% em 2013 para cerca de 67,81% em 2017, antes de uma leve queda para 61,77% em 2018. Este aumento indica uma maior liquidez temporária na estrutura de ativos da empresa ao longo do tempo.

Por outro lado, o ativo não circulante apresenta uma diminuição relativa, de cerca de 52,34% em 2013 para aproximadamente 32,19% em 2017, seguidas de uma leve recuperação para 38,23% em 2018. Essa tendência sugere que a empresa vem reduzindo sua exposição a ativos de longo prazo em relação ao total do ativo, possivelmente por meio de vendas, amortizações ou reorganizações patrimoniais.

Dentro do ativo circulante, destaca-se a expansão expressiva dos estoques, que passam de 5,72% do total do ativo em 2013 para 17,58% em 2017, permanecendo aproximadamente estáveis em 17,51% em 2018. Essa elevação pode indicar um aumento na necessidade de manter estoques mais elevados para suportar operações ou estratégias de expansão da produção ou vendas.

O caixa e equivalentes de caixa também apresentam variações durante o período, crescendo de 11,51% em 2013 para um pico de 21,68% em 2016, antes de uma redução para 14,92% em 2018. Essa dinâmica sugere fluxo de caixa variável, possivelmente influenciado por investimentos, financiamentos ou estratégias de gestão de liquidez.

O componente de ativos intangíveis, incluindo boa vontade, revela uma redução no seu peso relativo, de 29,45% em 2013 para 17,08% em 2017, permanecendo semelhante em 2018. Especificamente, a boa vontade diminui de uma participação de cerca de 30,17% em 2014 para aproximadamente 17,24% em 2018, indicando possíveis reconhecimentos de impairment ou ajustes na avaliação de ativos adquiridos.

Os ativos não circulantes, como imobilizado, também apresentam redução proporcional, registrando uma queda de 10,85% em 2013 para 5,71% em 2017, refletindo possivelmente desinvestimentos ou amortizações. Em contrapartida, há aumento em outros ativos não circulantes, como indenizações fiscais e ativos diferidos, que podem refletir reconhecimento de benefícios fiscais ou ajustes contábeis, especialmente em 2018.

Os itens relativos às obrigações, como fornecedores e outros recebíveis, mantêm-se relativamente estáveis, com pequenos aumentos no seu percentual, indicando uma gestão equilibrada das contas a pagar e receber. A parcela de tributos diferidos ativos mostra aumento expressivo em 2018, atingindo 7,02%, sugerindo maior reconhecimento de benefícios fiscais ou diferenças temporárias de contabilização.

De modo geral, a estrutura do ativo indica uma tendência de maior liquidez e menor peso de ativos de longo prazo, alinhada a estratégias possivelmente focadas na otimização do capital de giro e na flexibilidade financeira. A evolução dos componentes sugere mudanças nas políticas de gestão de estoques, ativos intangíveis e passivos fiscais, com impacto na composição patrimonial e na liquidez da empresa ao longo do período analisado.