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- Índice de dívida sobre patrimônio líquido desde 2005
- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2005
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-10-31), 10-K (Data do relatório: 2017-10-31), 10-K (Data do relatório: 2016-10-31), 10-K (Data do relatório: 2015-10-31), 10-K (Data do relatório: 2014-10-31), 10-K (Data do relatório: 2013-10-31).
Ao analisar as tendências financeiras ao longo do período de outubro de 2013 a 2018, observa-se uma estabilidade relativa na receita líquida, que permanece como referência de 100% em todos os anos considerados.
O custo da receita apresenta uma leve redução percentual até 2015, atingindo aproximadamente 76,04%, mas posteriormente observa-se um aumento para cerca de 81,75% em 2018. Essa elevação sugere uma deterioração na margem bruta, que passa de aproximadamente 23% em 2013 para aproximadamente 18,25% em 2018, indicando um aumento relativo nos custos associados à receita gerada.
O lucro bruto acompanha essa tendência, apresentando um pico em torno de 23,96% em 2015, seguido de uma diminuição constante até 2018. Apesar da redução na margem de lucro bruto, a empresa mantém uma margem positiva consistente ao longo do período.
Gastos com pesquisa e desenvolvimento permanecem relativamente constantes como porcentagem da receita, situando-se entre aproximadamente -2,79% e -3,39%, indicando uma manutenção relativamente estável na alocação de recursos para inovação e melhorias tecnológicas.
As despesas com vendas, gerais e administrativas mostram uma leve redução percentual, reduzindo-se de cerca de -11,81% em 2013 para aproximadamente -8,31% em 2018, o que pode refletir maior eficiência operacional ou controle de custos nesse segmento.
As despesas relacionadas à reestruturação e outros encargos apresentam uma diminuição significativa em sua proporção ao longo do período, indo de aproximadamente -0,88% em 2013 para -0,23% em 2018. Encargos de aquisição também apresentaram leve queda, estabilizando-se em torno de -0,21% em 2018.
Houve redução na amortização de ativos intangíveis, que caiu de cerca de -1,22% em 2013 para valores próximos de zero em 2017, o que aponta para uma menor alocação de despesas associadas a ativos intangíveis ou à conclusão de processos de amortização.
Custos associados a processos de separação e encargos de liquidação de planos de benefício definido variaram ao longo do período, mas suas participações mostraram tendência de diminuição ou estabilidade, contribuindo para uma gestão mais controlada dessas despesas.
Os resultados operacionais antes de impostos oscilaram entre aproximadamente 4,58% e 7,8%, apresentando uma pequena variação, mas mantendo-se em patamares positivos, sinalizando capacidade de geração de resultados sustentáveis antes das despesas financeiras e encargos fiscais.
As despesas com juros de empréstimos cresceram em proportionais, passando de cerca de -0,38% em 2013 para aproximadamente -0,53% em 2018, indicando aumento nos custos financeiros relacionados ao endividamento da empresa. A ocorrência de perdas na extinção de dívida e variações nos encargos fiscais refletiram de forma pontuais em períodos específicos.
O resultado de operações contínuas antes de impostos também apresentou alguma variabilidade, porém permaneceu positivamente, oscillando entre cerca de 4,58% e 7,8%. Destaca-se um aumento considerável no lucro líquido de operações contínuas em 2018, atingindo 9,11%, impulsionado possivelmente por fatores de eficiência ou por estratégias de gestão de custos.
Por fim, o lucro líquido consolidado evidenciou crescimento substancial na última análise, passando de aproximadamente 4,41-4,55% nos anos iniciais para um pico de 9,11% em 2018, indicando uma melhoria significativa na rentabilidade global da empresa ao longo do período considerado.