HP Inc. atua em 3 segmentos: Sistemas Pessoais; Impressão; e Investimentos Corporativos.
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Aceitamos:
Índice de margem de lucro do segmento reportável
31 de out. de 2018 | 31 de out. de 2017 | 31 de out. de 2016 | 31 de out. de 2015 | 31 de out. de 2014 | 31 de out. de 2013 | |
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Sistemas Pessoais | ||||||
Impressão | ||||||
Investimentos Corporativos |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-10-31), 10-K (Data do relatório: 2017-10-31), 10-K (Data do relatório: 2016-10-31), 10-K (Data do relatório: 2015-10-31), 10-K (Data do relatório: 2014-10-31), 10-K (Data do relatório: 2013-10-31).
- Índice de margem de lucro do segmento relatável de Sistemas Pessoais
- Houve uma tendência de aumento na margem de lucro do segmento ao longo do período analisado, passando de 2,96% em 2013 para 3,75% em 2018. Essa elevação sugere melhorias na eficiência operacional ou na rentabilidade relativa do segmento de Sistemas Pessoais, embora as margens permaneçam relativamente baixas em comparação a outros segmentos.
- Índice de margem de lucro do segmento relatável de Impressão
- O segmento apresentou uma margem de lucro mais elevada e relativamente estável ao longo do período, variando entre 16,31% em 2013 e 15,97% em 2018. Apesar de pequenas flutuações, a tendência geral indica estabilidade na rentabilidade do segmento de Impressão, com ligeira queda no último ano, possivelmente refletindo mudanças na estrutura de custos ou mercado.
- Índice de margem de lucro do segmento relatável de Investimentos Corporativos
- Este segmento apresentou valores negativos expressivos ao longo de todos os anos, indicando prejuízo recorrente. Os valores variaram de -983,33% em 2013 a -1640% em 2018, mostrando uma deterioração contínua na rentabilidade. Esses números sugerem perdas substanciais, possivelmente decorrentes de investimentos considerados estratégicos ou de alto risco, que ainda não geraram retorno positivo na operação. A magnitude dessas perdas evidencia que o segmento não contribui positivamente para a lucratividade global da organização e pode representar uma área de risco ou necessidade de reavaliação estratégica.
Índice de margem de lucro do segmento reportável: Sistemas Pessoais
31 de out. de 2018 | 31 de out. de 2017 | 31 de out. de 2016 | 31 de out. de 2015 | 31 de out. de 2014 | 31 de out. de 2013 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Resultados das operações | ||||||
Receita líquida | ||||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | ||||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-10-31), 10-K (Data do relatório: 2017-10-31), 10-K (Data do relatório: 2016-10-31), 10-K (Data do relatório: 2015-10-31), 10-K (Data do relatório: 2014-10-31), 10-K (Data do relatório: 2013-10-31).
1 2018 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × Resultados das operações ÷ Receita líquida
= 100 × ÷ =
Ao analisar os resultados operacionais ao longo do período de 2013 a 2018, observa-se uma tendência geral de crescimento tanto nos resultados das operações quanto na receita líquida.
- Resultados das operações
- Os resultados das operações apresentaram um aumento significativo, passando de US$ 949 milhões em 2013 para US$ 1.411 milhões em 2018. Após um crescimento substancial em 2014, houve uma ligeira redução em 2015, seguida de uma retomada de crescimento constante até 2018, indicando uma recuperação e consolidação de uma margem operacional mais robusta ao longo do período.
- Receita líquida
- A receita líquida apresentou uma trajetória de crescimento consistente ao longo dos anos, saindo de US$ 32,071 milhões em 2013 para US$ 37.661 milhões em 2018. Ainda que tenha ocorrido uma leve redução entre 2014 e 2015, o valor voltou a subir em 2016 e manteve-se em alta até 2018, refletindo uma expansão de receita e potencial fortalecimento de mercado.
- Índice de margem de lucro do segmento reportável
- Este indicador variou entre 2,96% em 2013 e 3,75% em 2018. Apesar de oscilações ao longo do período, a tendência geral indica uma melhoria na margem de lucro do segmento reportável, sinalizando maior eficiência operacional ou melhorias na gestão de custos e despesas relacionadas ao segmento. A margem atingiu o seu valor mais alto em 2018, auxiliando na avaliação de uma maior rentabilidade relativa.
Índice de margem de lucro do segmento reportável:Impressão
31 de out. de 2018 | 31 de out. de 2017 | 31 de out. de 2016 | 31 de out. de 2015 | 31 de out. de 2014 | 31 de out. de 2013 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Resultados das operações | ||||||
Receita líquida | ||||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | ||||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-10-31), 10-K (Data do relatório: 2017-10-31), 10-K (Data do relatório: 2016-10-31), 10-K (Data do relatório: 2015-10-31), 10-K (Data do relatório: 2014-10-31), 10-K (Data do relatório: 2013-10-31).
1 2018 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × Resultados das operações ÷ Receita líquida
= 100 × ÷ =
Ao longo do período analisado, observa-se uma leve tendência de estabilidade nas operações, com resultados que oscilam entre aproximadamente 3.120 milhões de dólares e 4.185 milhões de dólares. Apesar de variações pontuais, não há sinais de crescimento ou declínio sustentados nesse indicador. A receita líquida, por sua vez, apresenta uma trajetória de declínio de 23.854 milhões de dólares em 2013 para um mínimo de 18.260 milhões de dólares em 2016, seguida de uma recuperação parcial até alcançar 20.805 milhões de dólares em 2018. Essa variação sugere uma redução no volume de vendas ou receita ao longo de parte do período, porém com sinais de estabilização na fase final.
Em relação ao índice de margem de lucro do segmento reportável, observa-se uma tendência de leve queda, partindo de 16,31% em 2013 para 15,97% em 2018. Embora as margens tenham variado, o padrão geral indica uma leve redução na rentabilidade relativa do segmento ao longo dos anos, o que poderia refletir aumento de custos, mudanças na estrutura de preço, ou maior competição de mercado nesse período.
Índice de margem de lucro do segmento reportável: Investimentos Corporativos
31 de out. de 2018 | 31 de out. de 2017 | 31 de out. de 2016 | 31 de out. de 2015 | 31 de out. de 2014 | 31 de out. de 2013 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Resultados das operações | ||||||
Receita líquida | ||||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | ||||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-10-31), 10-K (Data do relatório: 2017-10-31), 10-K (Data do relatório: 2016-10-31), 10-K (Data do relatório: 2015-10-31), 10-K (Data do relatório: 2014-10-31), 10-K (Data do relatório: 2013-10-31).
1 2018 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × Resultados das operações ÷ Receita líquida
= 100 × ÷ =
- Resultado das operações
- O resultado das operações apresentou uma trajetória de grande volatilidade ao longo do período analisado. Em 2013, o resultado foi negativo em US$ -236 milhões, melhorando para US$ -199 milhões em 2014, indicando uma redução na perda operacional. Porém, em 2015, houve um aumento significativo da perda, atingindo US$ -565 milhões, que permaneceu relativamente elevada nos anos seguintes, com US$ -98 milhões em 2016, seguindo para US$ -87 milhões em 2017, e US$ -82 milhões em 2018. Essa evolução sugere uma tentativa de recuperação, embora os resultados ainda representem perdas consideráveis no final do período.
- Receita líquida
- A receita líquida apresentou estabilidade e crescimento inicial até 2014, passando de US$ 24 milhões em 2013 para US$ 302 milhões em 2014, um aumento expressivo. Contudo, a partir de então, a receita diminuiu, atingindo US$ 27 milhões em 2015, antes de seguir uma trajetória de estabilização com valores de US$ 7 milhões em 2016, US$ 8 milhões em 2017 e US$ 5 milhões em 2018. Essa queda indica uma redução significativa na geração de receita ao longo do período posterior ao pico de 2014, possivelmente refletindo dificuldades no mercado ou na estratégia comercial.
- Índice de margem de lucro do segmento reportável
- Este indicador revelou valores extremamente baixos e altamente voláteis, com números negativos acentuados ao longo de todo o período. Em 2013, o índice foi de -983,33%, seguido de uma melhora em 2014 para -65,89%. No entanto, a partir de 2015, os valores apresentaram uma deterioração significativa, atingindo -2092,59% naquele ano, e mantendo-se em níveis elevados de negatividade em 2016 (-1400%), 2017 (-1087,5%) e 2018 (-1640%). Esses números indicam que a margem de lucro do segmento reportável foi altamente impactada por custos ou despesas muito superiores à receita, resultando em perdas operacionais intensas e persistentes ao longo de toda a análise.
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável
31 de out. de 2018 | 31 de out. de 2017 | 31 de out. de 2016 | 31 de out. de 2015 | 31 de out. de 2014 | 31 de out. de 2013 | |
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Sistemas Pessoais | ||||||
Impressão | ||||||
Investimentos Corporativos |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-10-31), 10-K (Data do relatório: 2017-10-31), 10-K (Data do relatório: 2016-10-31), 10-K (Data do relatório: 2015-10-31), 10-K (Data do relatório: 2014-10-31), 10-K (Data do relatório: 2013-10-31).
O índice de retorno sobre ativos do segmento de Sistemas Pessoais apresentou uma tendência de crescimento entre 2013 e 2015, passando de 7,99% para 11,16%. Em 2016, houve uma redução para 10,76%, seguida de uma ligeira retomada em 2017 e 2018, atingindo 10,49%, indicando alguma estabilidade na rentabilidade desse segmento nos últimos anos, embora ainda levemente abaixo do pico de 2015.
O segmento de Impressões apresentou um desempenho de retorno sobre ativos bastante elevado ao longo de todo o período analisado, começando em 36,34% em 2013 e atingindo um pico de 42,97% em 2015. A partir desse ponto, houve uma tendência de declínio, com quedas acentuadas em 2016 para 31,41%, e posteriormente em 2017 e 2018, para 29,97% e 24,24%, respectivamente. Essa redução contínua sugere uma diminuição na eficiência operacional ou uma mudança na rentabilidade desse segmento ao longo dos anos, embora o retorno ainda permaneça relativamente alto em comparação a outros segmentos.
O segmento de Investimentos Corporativos mostrou resultados de retorno sobre ativos extremamente negativos ao longo de toda a série temporal, indicando perdas significativas. As taxas variaram de -191,87% em 2013 para valores ainda mais negativos nos anos seguintes, atingindo picos de -9800% em 2016. Embora as perdas tenham diminuído em magnitude em 2017 e 2018, ainda permanecem substancialmente abaixo de zero, com -2900% e -1640%, respectivamente. Esses números sugerem que as atividades de investimento nesse segmento geraram prejuízos elevados e constantes durante o período, refletindo desafios ou decisões de investimento que impactaram fortemente a rentabilidade global.
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável: Sistemas Pessoais
31 de out. de 2018 | 31 de out. de 2017 | 31 de out. de 2016 | 31 de out. de 2015 | 31 de out. de 2014 | 31 de out. de 2013 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Resultados das operações | ||||||
Ativo | ||||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | ||||||
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-10-31), 10-K (Data do relatório: 2017-10-31), 10-K (Data do relatório: 2016-10-31), 10-K (Data do relatório: 2015-10-31), 10-K (Data do relatório: 2014-10-31), 10-K (Data do relatório: 2013-10-31).
1 2018 cálculo
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável = 100 × Resultados das operações ÷ Ativo
= 100 × ÷ =
- Resultados das operações
- Houve uma tendência geral de crescimento nos resultados das operações ao longo do período analisado. O valor aumentou de US$ 949 milhões em 2013 para US$ 1.411 milhões em 2018, refletindo uma expansão contínua na geração de lucro operacional. Apesar de uma leve redução de 2014 para 2015, a tendência de alta se consolidou posteriormente, indicando uma recuperação e fortalecimento na atividade operacional ao longo dos anos.
- Ativo
- O ativo total apresentou um aumento consistente ao longo do período, passando de US$ 11.870 milhões em 2013 para US$ 13.447 milhões em 2018. Esta evolução sugere uma estratégia de crescimento e reforço do patrimônio, além de possível aquisição de ativos ou investimentos em captação de bens para sustentar a expansão das operações.
- Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável
- Este índice oscilou entre 7,99% em 2013 e 11,16% em 2015, indicando uma melhora na eficiência do uso dos ativos para gerar lucro. Após atingir seu pico em 2015, com 11,16%, apresentou uma ligeira redução em 2016 e 2017, retornando a aproximadamente 10,49% em 2018. Essas variações sugerem que, embora haja uma tendência geral de melhoria na rentabilidade relativa, fatores de mercado ou estratégicos podem ter influenciado a eficiência na utilização dos ativos na última fase do período.
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável:Impressão
31 de out. de 2018 | 31 de out. de 2017 | 31 de out. de 2016 | 31 de out. de 2015 | 31 de out. de 2014 | 31 de out. de 2013 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Resultados das operações | ||||||
Ativo | ||||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | ||||||
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-10-31), 10-K (Data do relatório: 2017-10-31), 10-K (Data do relatório: 2016-10-31), 10-K (Data do relatório: 2015-10-31), 10-K (Data do relatório: 2014-10-31), 10-K (Data do relatório: 2013-10-31).
1 2018 cálculo
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável = 100 × Resultados das operações ÷ Ativo
= 100 × ÷ =
Durante o período analisado, observou-se uma leve variação nos resultados das operações, que inicialmente aumentaram de 3.890 milhões de dólares em 2013 para 4.185 milhões em 2014, seguido de uma redução em 2015 para 3.865 milhões, e posteriores oscilações até atingir 3.323 milhões em 2018. Essas flutuações indicam uma certa estabilidade no desempenho operacional ao longo dos anos, embora com uma tendência geral de leve diminuição.
O ativo total apresentou um comportamento de crescimento ao longo do período, saindo de 10.705 milhões de dólares em 2013 para 13.706 milhões em 2018, indicando um aumento substancial na base de ativos da companhia. Este crescimento pode refletir investimentos estratégicos, expansão de operações ou aquisição de ativos adicionais.
O índice de retorno sobre ativos (ROA) do segmento reportável apresentou altas variáveis, iniciando em 36,34% em 2013 e atingindo um pico de 42,97% em 2015, demonstrando uma rentabilidade relativamente elevada sobre os ativos nesse período. Contudo, a partir desse ponto, houve uma redução contínua na margem de retorno, caindo para 24,24% em 2018, sinalizando uma possível diferenciação na eficiência operacional ou impactos de fatores econômicos que afetaram a rentabilidade relativa dos ativos.
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável: Investimentos Corporativos
31 de out. de 2018 | 31 de out. de 2017 | 31 de out. de 2016 | 31 de out. de 2015 | 31 de out. de 2014 | 31 de out. de 2013 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Resultados das operações | ||||||
Ativo | ||||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | ||||||
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-10-31), 10-K (Data do relatório: 2017-10-31), 10-K (Data do relatório: 2016-10-31), 10-K (Data do relatório: 2015-10-31), 10-K (Data do relatório: 2014-10-31), 10-K (Data do relatório: 2013-10-31).
1 2018 cálculo
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável = 100 × Resultados das operações ÷ Ativo
= 100 × ÷ =
Ao analisar os resultados operacionais da entidade ao longo do período de seis anos, observa-se uma significativa redução no déficit operacional, iniciando em -236 milhões de dólares em 2013 e atingindo -82 milhões de dólares em 2018, indicando uma tendência de melhora na eficiência operacional ao longo do tempo.
O ativo total apresentou uma diminuição acentuada de 123 milhões de dólares em 2013 para apenas 3 milhões de dólares em 2017, seguido de uma leve recuperação até 5 milhões de dólares em 2018. Essa trajetória sugere uma redução do tamanho do ativo ao longo dos anos, possivelmente devido à desmobilização de ativos ou à venda de componentes de maior valor.
O índice de retorno sobre ativos do segmento reportável revelou uma variação dramática, apresentando valores fortemente negativos, que atingiram -191.87% em 2013 e -585.29% em 2014. O padrão de números extremamente negativos persistiu ao longo do período, chegando a picos mais altos na magnitude, como -1008.93% em 2015, e posteriormente mantendo-se em níveis elevados negativos, como -9800% em 2016, -2900% em 2017 e -1640% em 2018. Esses valores indicam que o retorno gerado pelo segmento em relação aos ativos foi altamente negativo e de difícil interpretação, podendo refletir perdas ativas ou outros fatores que prejudicaram a rentabilidade.
De modo geral, a análise demonstra uma tendência de redução nas perdas operacionais, combinada a uma significativa diminuição no tamanho do ativo, enquanto o índice de retorno sobre ativos permanece negativo em níveis elevados, indicando dificuldades persistentes na geração de retornos positivos pelos ativos do segmento ao longo do período avaliado. Esses padrões sugerem áreas que demandam atenção para reversão de tendências e potencial recuperação de rentabilidade.
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável
31 de out. de 2018 | 31 de out. de 2017 | 31 de out. de 2016 | 31 de out. de 2015 | 31 de out. de 2014 | 31 de out. de 2013 | |
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Sistemas Pessoais | ||||||
Impressão | ||||||
Investimentos Corporativos |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-10-31), 10-K (Data do relatório: 2017-10-31), 10-K (Data do relatório: 2016-10-31), 10-K (Data do relatório: 2015-10-31), 10-K (Data do relatório: 2014-10-31), 10-K (Data do relatório: 2013-10-31).
Ao analisar as tendências nos índices de rotatividade de ativos referente aos segmentos relatáveis ao longo do período de 2013 a 2018, observa-se uma estabilidade relativa nos sistemas pessoais, com pequenas variações que permanecem próximas de 2,7 a 2,8. Essa constância indica uma gestão eficiente na utilização dos ativos desse segmento, mantendo a rotatividade em níveis considerados normais.
Por outro lado, o segmento de impressão apresenta uma trajetória mais volátil e decrescente na sua rotatividade de ativos. Em 2013, o índice situava-se em 2,23, crescendo ligeiramente até 2,36 em 2015, o que sugere uma utilização relativamente eficiente dos ativos naquele período. No entanto, a partir de 2016, há uma queda acentuada, atingindo 1,83, e posteriormente reduzindo-se ainda mais para 1,52 em 2018. Essa redução consistente pode indicar uma diminuição na eficiência na utilização dos ativos ou uma mudança na estratégia operacional do segmento, refletindo menor movimentação ou vendas em relação ao estoque de ativos ao longo do tempo.
Em relação aos investimentos corporativos, o índice de rotatividade dos ativos apresenta alta volatilidade ao longo do período, começando em 0,2 em 2013 e apresentando um aumento significativo em 2014 para 8,88, antes de cair abruptamente para 0,48 em 2015. Nos anos seguintes, há uma recuperação gradual para valores mais altos, chegando a 7 em 2016, seguido de uma nova diminuição até 1 em 2018. Essa variação sugere mudanças frequentes na estratégia de utilização dos ativos de investimentos, possivelmente relacionadas a aquisições, desinvestimentos ou ajustes nos ativos de longo prazo, refletindo um período de transformação ou realinhamento na gestão dos ativos corporativos.
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável: Sistemas Pessoais
31 de out. de 2018 | 31 de out. de 2017 | 31 de out. de 2016 | 31 de out. de 2015 | 31 de out. de 2014 | 31 de out. de 2013 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Receita líquida | ||||||
Ativo | ||||||
Taxa de atividade do segmento reportável | ||||||
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-10-31), 10-K (Data do relatório: 2017-10-31), 10-K (Data do relatório: 2016-10-31), 10-K (Data do relatório: 2015-10-31), 10-K (Data do relatório: 2014-10-31), 10-K (Data do relatório: 2013-10-31).
1 2018 cálculo
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável = Receita líquida ÷ Ativo
= ÷ =
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de seis anos, observa-se uma tendência de crescimento na receita líquida, que passou de US$ 32.071 milhões em 2013 para US$ 37.661 milhões em 2018. Essa evolução indica uma expansão consistente na geração de receita ao longo do tempo, apesar de oscilações pontuais em alguns anos.
O ativo total apresentou variações durante o período, iniciando em US$ 11.870 milhões em 2013, atingindo um pico de US$ 13.447 milhões em 2018. Essa trajetória sugere um aumento na estrutura patrimonial, corroborando uma ampliação dos recursos disponíveis da empresa para seus negócios.
O índice de rotatividade de ativos do segmento reportável permaneceu relativamente estável, oscilando entre 2,7 e 3,3 ao longo do período. Essa estabilidade indica uma eficiência consistente na utilização dos ativos para gerar receita, mesmo diante de ajustes pontuais em anos específicos.
Em resumo, a análise demonstra uma trajetória de crescimento em receitas e ativos, acompanhada por uma manutenção de níveis de eficiência na gestão dos ativos, refletindo uma estratégia de expansão sustentável ao longo do período avaliado.
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável:Impressão
31 de out. de 2018 | 31 de out. de 2017 | 31 de out. de 2016 | 31 de out. de 2015 | 31 de out. de 2014 | 31 de out. de 2013 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Receita líquida | ||||||
Ativo | ||||||
Taxa de atividade do segmento reportável | ||||||
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-10-31), 10-K (Data do relatório: 2017-10-31), 10-K (Data do relatório: 2016-10-31), 10-K (Data do relatório: 2015-10-31), 10-K (Data do relatório: 2014-10-31), 10-K (Data do relatório: 2013-10-31).
1 2018 cálculo
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável = Receita líquida ÷ Ativo
= ÷ =
Desejando uma análise abrangente dos dados financeiros fornecidos, observa-se que a receita líquida apresentou uma tendência de queda entre 2013 e 2016, passando de aproximadamente 23,9 bilhões de dólares em 2013 para cerca de 18,3 bilhões de dólares em 2016. Nos anos subsequentes, houve uma recuperação, atingindo aproximadamente 20,8 bilhões de dólares em 2018, demonstrando uma possível estabilização ou retomada do crescimento após o período de declínio.
O ativo total da empresa mostrou variação ao longo do período, iniciando em cerca de 10,7 bilhões de dólares em 2013, diminuindo até aproximadamente 8,99 bilhões de dólares em 2015, e posteriormente apresentando recuperação, chegando a cerca de 13,7 bilhões de dólares em 2018. Essa dinâmica sugere uma reestruturação ou investimentos em ativos que contribuíram para o aumento do valor de ativos no último ano analisado.
O índice de rotatividade de ativos do segmento reportável apresentou uma redução contínua de 2,23 em 2013 para 1,52 em 2018. Essa diminuição indica uma queda na eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, podendo refletir uma maior especialização do ativo, um aumento no nível de ativos em relação à receita ou mudanças na estratégia operacional.
De modo geral, os padrões evidenciam um período de declínio na receita líquida e na eficiência na rotatividade do ativo até 2016, seguido por uma recuperação nos anos posteriores, acompanhada do aumento do ativo total. Essas tendências sugerem que a empresa passou por um período de ajuste ou de dificuldades, mas que apresentou sinais de estabilização e possível reorientação estratégica até o último ano avaliado.
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável: Investimentos Corporativos
31 de out. de 2018 | 31 de out. de 2017 | 31 de out. de 2016 | 31 de out. de 2015 | 31 de out. de 2014 | 31 de out. de 2013 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Receita líquida | ||||||
Ativo | ||||||
Taxa de atividade do segmento reportável | ||||||
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-10-31), 10-K (Data do relatório: 2017-10-31), 10-K (Data do relatório: 2016-10-31), 10-K (Data do relatório: 2015-10-31), 10-K (Data do relatório: 2014-10-31), 10-K (Data do relatório: 2013-10-31).
1 2018 cálculo
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável = Receita líquida ÷ Ativo
= ÷ =
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de 2013 a 2018, observa-se uma tendência geral de crescimento na receita líquida, que aumentou de US$ 24,3 bilhões em 2013 para US$ 27,8 bilhões em 2014, seguido de uma retomada após queda nos anos seguintes, atingindo US$ 8,5 bilhões em 2016, antes de novamente mostrar sinais de recuperação, chegando a US$ 8,5 bilhões em 2018. Essa variação sugere uma potencial mudança na estrutura de receita ou impacto de fatores externos ao longo dos anos.
O ativo total apresenta uma trajetória de aumento, crescendo de US$ 123,34 milhões em 2013 para US$ 135,55 milhões em 2018. A desaceleração e estabilização no crescimento ao longo dos anos indicam uma possível estabilização dos recursos patrimoniais, embora os números em valores absolutos pareçam incompletos ou possuam inconsistências na apresentação, o que requer maior atenção na análise detalhada.
O índice de rotatividade de ativos do segmento reportável revela variações consideráveis: inicia em 0,2 em 2013, aumenta substancialmente para 8,88 em 2014, indicando uma maior eficiência na utilização dos ativos naquele ano. Depois, há uma queda rápida para 0,48 em 2015, seguida de um aumento expressivo para 7 em 2016. Posteriormente, diminui para 2,67 em 2017 e volta a reduzir-se para 1 em 2018. Essas oscilações sugerem uma instabilidade na eficiência do uso dos ativos ao longo do período, possivelmente refletindo mudanças na estratégia operacional, investimentos ou variações na demanda do mercado.
Receita líquida
31 de out. de 2018 | 31 de out. de 2017 | 31 de out. de 2016 | 31 de out. de 2015 | 31 de out. de 2014 | 31 de out. de 2013 | |
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Sistemas Pessoais | ||||||
Impressão | ||||||
Grupo Empresarial | ||||||
Serviços Empresariais | ||||||
Software | ||||||
Serviços financeiros HP | ||||||
Investimentos Corporativos | ||||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-10-31), 10-K (Data do relatório: 2017-10-31), 10-K (Data do relatório: 2016-10-31), 10-K (Data do relatório: 2015-10-31), 10-K (Data do relatório: 2014-10-31), 10-K (Data do relatório: 2013-10-31).
- tendência geral da receita líquida
- Observa-se estabilidade na receita líquida total entre 2013 e 2014, com valores próximos. A partir de 2015, há uma redução significativa na receita total, atingindo um pico em 2014. Executando uma recuperação progressiva até 2018, a receita total volta a aumentar, demonstrando uma tendência de recuperação após o ano de 2015.
- desempenho dos principais segmentos
- - Sistemas Pessoais: apresenta crescimento ao longo do período, com aumento do valor de receita de aproximadamente 32 bilhões para quase 37,7 bilhões de dólares, indicando expansão consistente na linha de produtos relacionados.
- - Impressão: mostra uma tendência decrescente de 2013 a 2016, passando de cerca de 23,8 bilhões para 18,2 bilhões de dólares, refletindo possível declínio no segmento ou mudanças no mercado. A recuperação ocorre em 2017 e 2018, com aumento na receita, porém sem atingir os níveis de 2013 e 2014.
- - Grupo Empresarial, Serviços Empresariais, Software e Serviços financeiros HP: esses segmentos apresentam dados limitados ou incompletos, mas indicam estabilidade ou redução na receita ao longo do tempo, com valores significativamente menores comparados ao total. Sua contribuição parece ser secundária na composição da receita total.
- - Investimentos Corporativos: mostra valores muito baixos ao longo de todo o período, com oscilações mínimas, indicando que esse item representa uma parcela negligenciável da receita total e provavelmente trata-se de investimentos que não impactam significativamente o resultado operacional.
- observações adicionais
- - A recuperação na receita total após 2015 sugere estratégias de ajuste ou diversificação de portfólio bem-sucedidas, especialmente no segmento de Sistemas Pessoais.
- - A diminuição na receita de Impressão aponta para possíveis desafios de mercado ou mudanças tecnológicas que afetaram esse segmento durante o período, com sinais de reversão na fase final.
- - A fragmentação dos dados por segmento revela uma concentração significativa na linha de Produtos Pessoais, o que pode indicar maior foco ou dependência desse segmento para o desempenho financeiro geral.
- - A diminuição ou estabilidade em segmentos menores reforça a importância de monitorar a evolução de suas receitas, uma vez que impactam pouco o resultado consolidado, mas podem refletir tendências de mercado relevantes.
Resultados das operações
31 de out. de 2018 | 31 de out. de 2017 | 31 de out. de 2016 | 31 de out. de 2015 | 31 de out. de 2014 | 31 de out. de 2013 | |
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Sistemas Pessoais | ||||||
Impressão | ||||||
Grupo Empresarial | ||||||
Serviços Empresariais | ||||||
Software | ||||||
Serviços financeiros HP | ||||||
Investimentos Corporativos | ||||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-10-31), 10-K (Data do relatório: 2017-10-31), 10-K (Data do relatório: 2016-10-31), 10-K (Data do relatório: 2015-10-31), 10-K (Data do relatório: 2014-10-31), 10-K (Data do relatório: 2013-10-31).
Ao analisar os dados financeiros referentes ao período de outubro de 2013 a outubro de 2018, observa-se um padrão de alterações nas principais linhas de receita e resultados operacionais.
Os resultados das operações em Sistemas Pessoais apresentaram crescimento ao longo do período, passando de 949 milhões de dólares em 2013 para 1.411 milhões em 2018, demonstrando uma tendência de expansão consistente. De forma semelhante, o segmento de Impressão também mostrou crescimento geral, embora com algumas oscilações; após atingir um pico de 4.185 milhões em 2014, houve uma diminuição em 2015 para 3.865 milhões, seguida de recuperação e crescimento para 3.323 milhões em 2018.
Os resultados dos segmentos de Grupo Empresarial, Serviços Empresariais, Software e Serviços financeiros HP apresentaram variações mais dispersas. O Grupo Empresarial iniciou em 4.301 milhões em 2013, decrescendo até 3.981 milhões em 2015, porém o valor não é fornecido para os anos seguintes, dificultando uma análise de longo prazo. De modo semelhante, Serviços Empresariais registraram aumento de 679 milhões em 2013 para 1.051 milhões em 2015, mas os dados se interrompem posteriormente.
O segmento de Software apresentou valores relativamente estáveis até 2014, com leve redução na sequência, embora os dados estejam incompletos para anos posteriores. Serviços financeiros HP tiveram resultados relativamente estáveis na primeira metade do período, com ligeiro declínio, refletindo estabilidade, embora com alguns anos incompletos na apresentação dos valores.
Os Investimentos Corporativos mostraram resultados negativos ao longo de todo o período, indicando perdas constantes. Esses resultados variaram de -236 milhões em 2013 a -82 milhões em 2018, sugerindo uma estratégia de investimento que resultou em prejuízos acumulados, porém com uma redução gradual dessas perdas ao longo dos anos.
O total de Resultados das Operações refletiu uma tendência de alta após um declínio significativo no ano de 2016. Em 2013 e 2014, os totais foram de 10.848 milhões e 11.328 milhões, respectivamente, mas caíram a 4.180 milhões em 2016, indicando uma redução substancial na receita operacional total. A partir de 2016, há uma recuperação gradual até atingir 4.652 milhões em 2018, o que aponta para uma possível estabilização ou retomada de crescimento na última fase do período analisado.
De modo geral, pode-se observar uma tendência de crescimento nas linhas principais de receita em Sistemas Pessoais e Impressão, enquanto os segmentos corporativos apresentam maior volatilidade e dados incompletos. A redução nos resultados totais entre 2014 e 2016 evidencia dificuldades ou ajustes econômicos, mas há sinais de recuperação ao final do período analisado.
Ativo
31 de out. de 2018 | 31 de out. de 2017 | 31 de out. de 2016 | 31 de out. de 2015 | 31 de out. de 2014 | 31 de out. de 2013 | |
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Sistemas Pessoais | ||||||
Impressão | ||||||
Grupo Empresarial | ||||||
Serviços Empresariais | ||||||
Software | ||||||
Serviços financeiros HP | ||||||
Investimentos Corporativos | ||||||
Ativos societários e não alocados | ||||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-10-31), 10-K (Data do relatório: 2017-10-31), 10-K (Data do relatório: 2016-10-31), 10-K (Data do relatório: 2015-10-31), 10-K (Data do relatório: 2014-10-31), 10-K (Data do relatório: 2013-10-31).
- Análise Geral dos Ativos ao Longo do Período
- Os dados indicam uma tendência de crescimento no total de ativos ao longo dos anos, especialmente a partir de 2016, quando há um aumento expressivo de aproximadamente 29.010 milhões de dólares em 2016 para 32.913 milhões em 2017, e posteriormente para 34.622 milhões em 2018. Este crescimento acentuado parece estar ligado às mudanças na composição dos ativos, principalmente na categoria de ativos societários e não alocados, além de um aumento significativo nos ativos de impressão.
- Destacando as categorias específicas de ativos
- Sistemas Pessoais⸺Ativo apresenta uma trajetória de leve crescimento, passando de 11.870 milhões em 2013 para 13.447 milhões em 2018, com pequena variação ao longo dos anos. Isso demonstra estabilidade na carteira dessa categoria, que mantém uma participação relevante no total de ativos.
- Impressão⸺Ativo também mostra crescimento consistente, com aumento particular entre 2017 e 2018, passando de 10.548 milhões para 13.706 milhões, indicando uma forte valorização ou aquisição na área de impressão nesse período.
- Os ativos de Grupo Empresarial, Serviços Empresariais, Software e Serviços financeiros HP apresentam vários anos com ausência de dados (especialmente após 2015), o que limita uma análise definitiva de sua evolução. No entanto, observa-se que, até 2015, as cifras variaram sem uma tendência clara, com alguns anos de decréscimo e outros de estabilização.
- Investimentos Corporativos⸺Ativo demonstra um crescimento substancial inicialmente, de 123 milhões em 2013 para 56 milhões em 2015, seguido de uma redução drástica para quase zero em 2016, e posteriormente pequenos incrementos, atingindo 5 milhões em 2018. Este comportamento pode refletir desinvestimentos ou ajustes na carteira de investimentos estratégicos.
- Ativos societários e não alocados⸺Ativo exibem uma variação, crescendo de 13.012 milhões em 2013 para 16.126 milhões em 2015, seguido de um declínio acentuado em 2016 para 8.364 milhões, e depois uma recuperação parcial chegando a 7.464 milhões em 2018. Essa dinâmica sugere reestruturações ou realocações desses ativos ao longo do tempo.
- Observações sobre o impacto das mudanças no comportamento do Total de Ativos
- A combinação de crescimento em categorias específicas, como impressões e ativos societários, juntamente com a redução ou ausência de dados em certos segmentos, sugere uma estratégia de foco crescente em determinados ativos e possível desinvestimento ou descontinuidade em outros. A notável expansão dos ativos em impressão e ativos sociais indicam áreas com maior investimento ou valorização recente, enquanto a estabilidade relativa dos sistemas pessoais e a redução dos investimentos corporativos refletem possíveis mudanças na estratégia de alocação de recursos.
- Considerações Finais
- Em suma, o perfil de ativos evidencia uma tendência de crescimento global, impulsionada principalmente pelas categorias de impressão e ativos societários, o que pode indicar uma priorização dessas áreas de negócios. A dispersão dos dados e as oscilações em algumas categorias sugerem a realização de ajustes estratégicos ao longo dos anos, além de possíveis reorganizações financeiras.