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HP Inc. (NYSE:HPQ)

US$ 22,49

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Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido

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HP Inc., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido

Microsoft Excel
31 de out. de 2018 31 de out. de 2017 31 de out. de 2016 31 de out. de 2015 31 de out. de 2014 31 de out. de 2013
Notas a pagar e empréstimos de curto prazo
Contas a pagar
Remuneração e benefícios dos empregados
Impostos sobre o lucro
Reestruturação acumulada
Outros impostos vencidos
Garantia
Receita diferida
Programas de vendas e marketing
Outros__________
Outros passivos acumulados
Passivo circulante
Dívida de longo prazo, excluindo parcela corrente
Passivos previdenciários, pós-aposentadoria e pós-emprego
Passivo por impostos diferidos
Responsabilidade tributária
Receita diferida
Outros__________
Outros passivos não circulantes
Passivo não circulante
Total do passivo
Ações preferenciais, valor nominal de US$ 0,01; nenhum emitido
Ações ordinárias, valor nominal de US$ 0,01
Capital adicional realizado
Lucros acumulados (déficit acumulado)
Outras perdas abrangentes acumuladas
Total do patrimônio líquido (déficit) da HP
Participações não controladoras
Total do patrimônio líquido (déficit)
Total do passivo e patrimônio líquido (déficit)

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-10-31), 10-K (Data do relatório: 2017-10-31), 10-K (Data do relatório: 2016-10-31), 10-K (Data do relatório: 2015-10-31), 10-K (Data do relatório: 2014-10-31), 10-K (Data do relatório: 2013-10-31).


A análise dos dados financeiros ao longo do período revela diversas tendências importantes. Desde 2013 até 2018, observa-se um aumento constante na proporção do passivo circulante em relação ao total do passivo e do patrimônio líquido, passando de aproximadamente 43% para cerca de 73%. Essa elevação indica uma maior concentração de obrigações de curto prazo ao longo dos anos, o que pode refletir uma estratégia de financiamento ou uma necessidade de liquidez mais imediata.

Ao mesmo tempo, a participação do passivo não circulante apresenta oscilações, com um aumento substancial em 2016, chegando a cerca de 48,57%, seguido de uma redução para aproximadamente 29% em 2018. Esses movimentos sugerem ajustes na composição do passivo de longo prazo, possivelmente relacionados a reestruturações ou refinanciamentos de dívidas de longo prazo.

Notavelmente, a dívida de longo prazo, excluindo parcela corrente, apresenta altos percentuais em 2015 e 2016, atingindo mais de 20%. Contudo, há uma redução significativa em 2018, caindo para aproximadamente 13%, indicando uma possível quitação ou reshuffling das dívidas de longo prazo nesse período.

O percentual de contas a pagar mostra aumento contínuo, passando de aproximadamente 13% em 2013 para cerca de 43% em 2018, fortalecendo a percepção de maior dependência de obrigações de curto prazo. Essa tendência pode indicar uma estratégia de gestão de capital de giro ou alterações nas condições de pagamento com fornecedores.

Em relação ao patrimônio líquido, há uma oscilação significativa, sobretudo a partir de 2015. Os lucros acumulados, que estavam em crescimento até 2015, tornam-se negativos em 2016, indicando perdas acumuladas que afetaram o patrimônio líquido, que passou de aproximadamente 26% em 2015 para valores negativos ao longo de 2016 a 2018. Essa mudança sinaliza dificuldades financeiras ou prejuízos operacionais durante o período.

O capital adicional realizado também reduz sua participação ao longo do tempo, de um pico de 5,17% em 2013 para cerca de 1,91% em 2018, refletindo possíveis limitações na captação de recursos adicionais por meio de emissão de ações ou capital próprio.

Além disso, outros itens como impostos diferidos e responsabilidades tributárias apresentam flutuações, com aumentos em determinados anos, o que pode estar associado a alterações na carga tributária ou às estratégias fiscais adotadas.

De modo geral, a composição do passivo se move de uma estrutura mais equilibrada até 2015 para uma predominância de obrigações de curto prazo e passivos circulantes a partir de 2016, acompanhado por deterioração no patrimônio líquido a partir de 2016, com prejuízos acumulados que impactam negativamente a estrutura de capital. Essas tendências sugerem uma possível fase de dificuldades financeiras ou de reestruturação na empresa ao longo do período analisado.