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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2019-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-01-31), 10-K (Data do relatório: 2018-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-01-31), 10-K (Data do relatório: 2017-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-01-31), 10-K (Data do relatório: 2016-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-01-31), 10-K (Data do relatório: 2015-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-01-31), 10-K (Data do relatório: 2014-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-01-31), 10-K (Data do relatório: 2013-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-01-31).
Ao analisar a evolução dos indicadores financeiros ao longo do período, observa-se que a receita líquida permaneceu constante, representando 100% em todos os períodos considerados, indicando que a base de receita foi estável durante todo o período avaliado.
O custo da receita exibiu uma tendência de aumento em sua porcentagem relativa à receita líquida, variando de uma média de aproximadamente -76,4% a -82,45%. Essa elevação na proporção do custo indica uma deterioração na margem bruta, que, apesar de se manter relativamente estável em valores absolutos, compromete a lucratividade bruta do período.
O lucro bruto, por sua vez, mostrou variações, com uma margem que oscila entre aproximadamente 17,72% e 24,7%. Houve períodos de incremento na margem de lucro bruto, especialmente por volta do segundo semestre de 2015 e início de 2016, porém, posteriormente, ocorreu uma redução que resultou na aproximação aos percentuais de início de período. Essa trajetória sugere dificuldades na manutenção de margens consistentes, possivelmente relacionadas ao aumento nos custos ou à redução de preços de venda.
Os itens de despesas operacionais — Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) e Vendas, Gerais e Administrativas (VGA) — apresentaram variações em suas proporções. A P&D manteve-se relativamente estável, situando-se em torno de -2,1% a -3,63%, embora com picos de aumento em determinados períodos, refletindo investimentos contínuos na inovação. As despesas de VGA apresentaram uma tendência de redução da porcentagem ao longo do tempo, especialmente a partir de meados de 2016, quando os percentuais baixaram para valores próximos a -6% a -8%, o que pode indicar eficiência operacional ou cortes em custos administrativos.
Encargos de reestruturação e outros encargos tiveram variações pontuais, incluindo períodos de aumento que ultrapassaram -2% em alguns trimestres, especialmente entre 2014 e 2015, sinalizando períodos de ajustes ou despesas extraordinárias relacionadas a mudanças estruturais.
O impairment de ativos de data center apareceu de forma pontual, sem uma tendência clara, porém indicando perdas ocasionais de valor de ativos específicos.
O resultado operacional, em percentuais, mostrou uma tendência de recuperação, com picos de até aproximadamente 9,39% em determinados períodos, após quedas anteriores. Essa evolução sugere que, apesar das dificuldades, a operação conseguiu melhorar sua rentabilidade operacional ao longo do tempo.
Juros e outros encargos líquidos apresentaram alta volatilidade, com picos negativos expressivos, como no último trimestre de 2018 e no primeiro trimestre de 2019, além de um destaque positivo no terceiro trimestre de 2017, com 2,77%. Essa variação reflete o impacto de elementos financeiros de natureza variável, influenciando o resultado antes dos impostos.
As provisões para impostos variaram de forma significativa, com períodos de altas e baixas, além de um pico substancial no terceiro trimestre de 2018, correspondendo a aproximadamente 7,12% da receita. Essa volatilidade na provisão reflete diferenças nas alíquotas efetivas, benefícios fiscais ou ajustes de impostos diferidos.
O lucro líquido de operações contínuas apresentou um comportamento de oscilação, atingindo picos de aproximadamente 7,09% em certos períodos e caindo a valores próximos a 3,37%. Ainda assim, manteve-se frequentemente acima de 4%, indicando uma margem relativamente sólida de rentabilidade operacional após despesas financeiras e impostos.
Prejuízos de operações descontinuadas ocorreram em períodos específicos, contribuindo com aproximadamente -0,17% a -0,5% na margem, embora de forma pontual, afetando momentaneamente o resultado final.
Por fim, o lucro líquido total refletiu a soma dos fatores operacionais e financeiros, apresentando oscilações significativas, com picos de 13,35% e valores mínimos na faixa de 3,93%, sendo influenciado por variações nas despesas financeiras, provisões fiscais e ganhos ou perdas não recorrentes ao longo do período analisado.