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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2025-05-02), 10-K (Data do relatório: 2025-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-01), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-03), 10-K (Data do relatório: 2024-02-02), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-03), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-04), 10-Q (Data do relatório: 2023-05-05), 10-K (Data do relatório: 2023-02-03), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-29), 10-K (Data do relatório: 2022-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-K (Data do relatório: 2021-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-01), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-03).
Ao analisar as tendências dos indicadores financeiros ao longo do período, observa-se uma parcela significativa da receita líquida proveniente de produtos, mantendo-se predominantemente acima de 75%, com picos próximos a 80%. Essa participação demonstra uma dependência contínua da empresa na venda de produtos em relação aos serviços, que apresenta uma fatia variável em torno de 20% a 28%, experimentando períodos de retração e expansão.
Quanto à margem bruta, há uma oscilação notável, iniciando em aproximadamente 31% e apresentando declínios pontuais, chegando a níveis em torno de 18% no quarto trimestre de 2024, indicando uma redução na eficiência de geração de lucro bruto. Em alguns períodos, a margem recupera-se momentaneamente, sugerindo maior variabilidade na rentabilidade operacional relacionada às vendas de produtos e serviços.
Os custos relacionados à receita líquida também apresentam variabilidade significativa, refletindo-se em aumentos nos percentuais de custos totais, sobretudo em torno de 78% a 82% em determinados trimestres, o que impacta negativamente a margem bruta em alguns períodos. Além disso, despesas operacionais acompanham essa tendência de alta, chegando a superar 18% em certas épocas, reduzindo a margem operacional, que oscila entre aproximadamente 2% e 9%, com picos de maior rentabilidade pontuais.
O resultado operacional apresentou crescimento constante de aproximadamente 2% a 9% ao longo dos períodos, atingindo seu auge próximo a 9,24% no último trimestre de 2024, indicando uma melhora na eficiência das operações após períodos de maior volatilidade. Essa melhora parece estar relacionada à gestão de despesas operacionais e ao controle dos custos, embora a margem de lucro operacional ainda seja relativamente modesta.
O desempenho financeiro também evidencia oscilações nos resultados de juros e outros itens líquidos, com períodos de ganhos e perdas substanciais. Destaca-se um aumento expressivo de 13,25% em um trimestre, influenciando negativamente o prejuízo antes do imposto de renda, que mostra uma tendência de recuperação na maior parte do período, atingindo níveis próximos a 8,46% no fechamento de 2024. O lucro líquido acompanha essa recuperação, tendo tido picos expressivos na segunda metade de 2022 e iniciais de 2023, atingindo até aproximadamente 6,58%. Há uma contínua recuperação de rentabilidade, embora com alguma volatilidade, refletindo uma gestão eficiente das despesas, custos e receita em geral.
O benefício tributário e o resultado líquido seguem tendências semelhantes ao lucro antes do imposto, indicando um impacto moderado das despesas fiscais ao longo do período analisado. A proporção de lucro líquido atribuível à controladora também apresenta variações, com destaque para um crescimento expressivo na segunda metade de 2022 e início de 2023, consolidando uma sólida melhora na rentabilidade atribuível aos acionistas da empresa ao longo do tempo.