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- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Valor presente do fluxo de caixa livre sobre o patrimônio líquido (FCFE)
- Índice de margem de lucro operacional desde 2005
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2005
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2005
- Acréscimos agregados
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-07-26), 10-Q (Data do relatório: 2025-04-26), 10-Q (Data do relatório: 2025-01-25), 10-Q (Data do relatório: 2024-10-26), 10-K (Data do relatório: 2024-07-27), 10-Q (Data do relatório: 2024-04-27), 10-Q (Data do relatório: 2024-01-27), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-28), 10-K (Data do relatório: 2023-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-29), 10-K (Data do relatório: 2022-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-30), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-01), 10-Q (Data do relatório: 2021-01-23), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-24), 10-K (Data do relatório: 2020-07-25), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-25), 10-Q (Data do relatório: 2020-01-25), 10-Q (Data do relatório: 2019-10-26).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma tendência de estabilidade relativa nos componentes de receita, com uma ligeira predominância do percentual de produto sobre o de serviços ao longo do período, embora a participação de ambos oscile moderadamente. O percentual de receita proveniente de produtos maintain-se acima de 70%, enquanto o de serviços permanece próximo de 25% a 28%, demonstrando uma composição de receita relativamente equilibrada entre os dois segmentos.
Notou-se uma variação na margem bruta ao longo do período, que mantém-se consolidada na faixa próxima de 61% a 65% da receita. Essa estabilidade sugere uma manutenção consistente na relação entre custos de vendas e receita total, apesar de pequenas oscilações que podem refletir variações nos custos ou estratégias de precificação ao longo do tempo.
As despesas de pesquisa e desenvolvimento, além das de vendas e marketing, apresentam uma proporção relativamente estável da receita, variando pouco ao redor de -12,5% a -16,5% para pesquisa e desenvolvimento e de -16% a -20% para vendas e marketing, indicando investimentos contínuos nesse aspecto sem mudanças significativas na estratégia de alocação de recursos.
As despesas gerais e administrativas também permanecem próximas de -4% a -5,5% da receita, refletindo uma administração eficiente e constante ao longo do tempo.
A amortização de ativos intangíveis apresentava uma crescente no início do período, atingindo picos em torno de -2,34% da receita em alguns períodos recentes, o que pode indicar um aumento de ativos intangíveis adquiridos ou amortizações mais aceleradas. Reestruturações e outros encargos mostram uma tendência de redução ao longo do tempo, embora períodos específicos registrem picos pontuais, sugerindo ajustes pontuais na estratégia de reestruturação da empresa.
As despesas operacionais variaram ao longo do período, com tendência geral de aumento, especialmente nos últimos períodos, chegando a aproximadamente -47,88% na unidade de medida do percentual da receita. Essa expansão nos custos operacionais pode impactar a margem operacional, refletindo desafios na contenção de despesas ou maior investimento operacional.
Apesar disso, o resultado operacional mostra-se relativamente estável, com percentuais flutuando entre 17% e 29%, sendo uma indicação de uma margem operacional sólida, embora com períodos de redução, como o registrado no último trimestre analisado.
Nos itens de rendimentos e despesas financeiras, há uma tendência de aumento nos rendimentos de juros, chegando a cerca de 3,24% da receita, enquanto as despesas de juros também se elevaram, atingindo aproximadamente -3,06%. Essa elevação indica maior endividamento ou juros mais elevados ao longo do tempo, o que pode impactar o lucro líquido.
As outras receitas e perdas representam variações menores, mas apresentam oscilações pontuais que contribuem para a volatilidade do resultado líquido antes da provisão de impostos.
O rendimento antes de impostos mantém uma porcentagem de cerca de 16% a 30%, com picos nos períodos iniciais do período analisado, mas tende a declinar em períodos mais recentes, o que, juntamente com a provisão para impostos, influencia o lucro líquido.
O lucro líquido mostra uma tendência de redução no início do período, seguido de recuperação e estabilização em torno de valores relativos a 17% a 26% da receita, embora em determinados trimestres apresente quedas acentuadas. Existem períodos de maior volatilidade, refletindo possíveis variações nos resultados operacionais, impactos fiscais e financeiros.
De modo geral, a análise revela uma empresa com desempenho relativamente consistente em suas margens operacionais e de lucro, porém, com sinais de aumento de custos operacionais e despesas financeiras ao longo do tempo. A estabilidade do percentual de receita proveniente de produto reforça sua relevância no mix de receitas, enquanto alterações pontuais em despesas de reestruturação e amortizações indicam ajustes na estratégia de investimentos e gestão de ativos intangíveis.