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EMC Corp. (NYSE:EMC)

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Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido
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Desagregado de ROE em dois componentes

EMC Corp., decomposição de ROE (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROE = ROA × Índice de alavancagem financeira
30 de jun. de 2016 = ×
31 de mar. de 2016 = ×
31 de dez. de 2015 = ×
30 de set. de 2015 = ×
30 de jun. de 2015 = ×
31 de mar. de 2015 = ×
31 de dez. de 2014 = ×
30 de set. de 2014 = ×
30 de jun. de 2014 = ×
31 de mar. de 2014 = ×
31 de dez. de 2013 = ×
30 de set. de 2013 = ×
30 de jun. de 2013 = ×
31 de mar. de 2013 = ×
31 de dez. de 2012 = ×
30 de set. de 2012 = ×
30 de jun. de 2012 = ×
31 de mar. de 2012 = ×
31 de dez. de 2011 = ×
30 de set. de 2011 = ×
30 de jun. de 2011 = ×
31 de mar. de 2011 = ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2011-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-03-31).


Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se que o rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou uma tendência inicial de estabilização, situando-se na faixa de aproximadamente 6,14% a 7,65% ao longo do período de 2011 a 2012, com leves oscilações. A partir de meados de 2013, há uma redução gradual desse índice, caindo para cerca de 5,75% no final de 2014 e subsequentemente para valores na faixa de 4,27% a 4,49% até o terceiro trimestre de 2016. Essa tendência indica uma diminuição na eficiência da empresa em gerar lucros com seus ativos ao longo do tempo, especialmente no período seguinte a 2013.

Quanto ao índice de alavancagem financeira, representado pelo rácio financeiro, verifica-se uma tendência de incremento ao longo do período. Em 2011, esse índice situa-se em aproximadamente 1,78, com leve variação. Após esse período, há uma clara tendência de aumento contínuo, atingindo cerca de 2,12 a 2,23 no último trimestre de 2015 e no primeiro semestre de 2016. Essa elevação indica um crescimento na utilização de endividamento ou alavancagem financeira pela empresa, o que pode refletir uma estratégia de aumento de dívida para financiar operações ou investimentos, embora gere maior risco financeiro.

Em relação ao retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), a tendência ao longo do período também sugere uma estabilidade moderada, mas com sinais de declínio. Entre 2011 e 2012, o índice variou aproximadamente entre 12,03% e 12,98%, indicando uma rentabilidade relativamente consistente. No entanto, a partir de 2013, houve uma redução gradual, chegando a valores na faixa de 9,3% a 12,3% em 2015 e 2016. Destaca-se uma diminuição significativa no último trimestre de 2015 e no primeiro semestre de 2016, chegando a cerca de 9,3%, o que pode sinalizar uma redução na eficácia do retorno aos acionistas, possivelmente devido às mudanças na rentabilidade dos ativos ou aumento da alavancagem financeira.

De modo geral, a análise dos indicadores aponta para uma redução na rentabilidade operacional da empresa ao longo do tempo, associada a um aumento na alavancagem financeira. Essa combinação sugere uma possível estratégia de financiamento que, embora aumente o risco financeiro, não tem conseguido sustentar níveis históricos de retorno sobre o patrimônio líquido. Assim, a empresa deve monitorar esses indicadores para avaliar seu desempenho financeiro e tomar decisões estratégicas que possam mitigar riscos decorrentes do incremento na alavancagem, ao mesmo tempo em que busca revitalizar sua eficiência operacional.


Desagregado de ROE em três componentes

EMC Corp., decomposição de ROE (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROE = Índice de margem de lucro líquido × Índice de giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
30 de jun. de 2016 = × ×
31 de mar. de 2016 = × ×
31 de dez. de 2015 = × ×
30 de set. de 2015 = × ×
30 de jun. de 2015 = × ×
31 de mar. de 2015 = × ×
31 de dez. de 2014 = × ×
30 de set. de 2014 = × ×
30 de jun. de 2014 = × ×
31 de mar. de 2014 = × ×
31 de dez. de 2013 = × ×
30 de set. de 2013 = × ×
30 de jun. de 2013 = × ×
31 de mar. de 2013 = × ×
31 de dez. de 2012 = × ×
30 de set. de 2012 = × ×
30 de jun. de 2012 = × ×
31 de mar. de 2012 = × ×
31 de dez. de 2011 = × ×
30 de set. de 2011 = × ×
30 de jun. de 2011 = × ×
31 de mar. de 2011 = × ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2011-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-03-31).


Ao analisar os indicadores financeiros apresentados ao longo do período, observa-se uma tendência de deterioração na margem de lucro líquido, que iniciou em torno de 12,3% no primeiro trimestre de 2011 e apresentou uma queda constante até atingir aproximadamente 8,06% no terceiro trimestre de 2015, mantendo-se em níveis semelhantes até o último trimestre de 2016. Essa diminuição sugere uma redução na rentabilidade líquida dos ativos da empresa ao longo do tempo.

O índice de giro de ativos permaneceu relativamente estável com pequenas variações, situando-se na faixa de 0,5 a 0,6 canais durante todo o período analisado. Essa estabilidade indica que a eficiência na utilização dos ativos para gerar receita foi relativamente consistente, sem mudanças significativas na frequência de giro dos ativos ao longo do tempo.

Já o índice de alavancagem financeira apresenta uma tendência de aumento ao longo do período, iniciando em torno de 1,78 em 2011 e chegando a cerca de 2,23 no terceiro trimestre de 2015. Essa evolução indica uma maior dependência de endividamento em relação ao patrimônio líquido, o que aumenta o risco financeiro da operação, embora também possa refletir uma estratégia de aumento de recursos de terceiros para financiar o crescimento ou operações.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou uma trajetória de declínio ao longo do período, começando próximo de 12,98% em 2011 e caindo para cerca de 9,41% no primeiro trimestre de 2016. Essa redução no ROE aponta para uma diminuição na capacidade de gerar lucros líquidos a partir do patrimônio dos acionistas, possivelmente relacionada à combinação do crescimento das alavancagens com a queda na margem de lucro líquida.

Em síntese, as principais conclusões indicam que, enquanto a eficiência na utilização dos ativos permaneceu relativamente estável, houve uma redução na rentabilidade líquida e no retorno sobre o patrimônio, acompanhada de um aumento na alavancagem financeira. Esses fatores sugerem uma mudança na estrutura financeira e na rentabilidade, requerendo atenção às estratégias de gerenciamento de custos e endividamento para melhorar o desempenho financeiro futuro.


Desagregado de ROE em cinco componentes

EMC Corp., decomposição de ROE (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROE = Índice de carga tributária × Rácio de encargos com juros × Índice de margem EBIT × Índice de giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
30 de jun. de 2016 = × × × ×
31 de mar. de 2016 = × × × ×
31 de dez. de 2015 = × × × ×
30 de set. de 2015 = × × × ×
30 de jun. de 2015 = × × × ×
31 de mar. de 2015 = × × × ×
31 de dez. de 2014 = × × × ×
30 de set. de 2014 = × × × ×
30 de jun. de 2014 = × × × ×
31 de mar. de 2014 = × × × ×
31 de dez. de 2013 = × × × ×
30 de set. de 2013 = × × × ×
30 de jun. de 2013 = × × × ×
31 de mar. de 2013 = × × × ×
31 de dez. de 2012 = × × × ×
30 de set. de 2012 = × × × ×
30 de jun. de 2012 = × × × ×
31 de mar. de 2012 = × × × ×
31 de dez. de 2011 = × × × ×
30 de set. de 2011 = × × × ×
30 de jun. de 2011 = × × × ×
31 de mar. de 2011 = × × × ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2011-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-03-31).


Índice de carga tributária
O índice apresentou estabilidade ao longo do período analisado, mantendo-se em torno de 0,76 a 0,79. Houve uma leve redução a partir do segundo trimestre de 2015, estabilizando em patamares semelhantes até o encerramento do ciclo. Essa consistência sugere uma política de tributação relativamente homogênea durante o período.
Rácio de encargos com juros
O rácio de encargos com juros mostrou uma tendência de aumento progressivo, iniciando em aproximadamente 0,95 no início de 2011 e atingindo cerca de 0,96 a 0,97 na maior parte do período. Nos últimos trimestres, essa métrica estabilizou em torno de 0,95 a 0,96, indicando um aumento moderado na proporção de encargos com juros em relação ao total financeiro, possivelmente reflexo de maior endividamento ou juros mais altos.
Índice de margem EBIT
O índice de margem EBIT apresentou uma variação de patamar, com valores entre aproximadamente 11,59% e 17,17%. Notavelmente, houve uma tendência de queda a partir de 2013, chegando a aproximadamente 11,59% no último trimestre de 2015, indicando redução na rentabilidade operacional relativa às vendas. Antes disso, o índice manteve-se acima de 16%, sinalizando uma margem operacional relativamente confortável.
Índice de giro de ativos
Este índice ficou relativamente estável ao longo do período, variando aproximadamente entre 0,5 e 0,6. Pequenas oscilações indicam uma relativa constância na eficiência de utilização dos ativos para gerar receitas, sem alterações significativas de desempenho operacional nesse aspecto.
Índice de alavancagem financeira
A alavancagem apresentou uma tendência de aumento ao longo do período, começando em torno de 1,78 a 1,81 no início de 2011 e atingindo cerca de 2,22 a 2,23 nos últimos trimestres de 2015 e início de 2016. Essa elevação sugere maior uso de capital de terceiros na estrutura de financiamento, potencialmente aumentando o risco financeiro, mas também podendo indicar estratégias de expansão ou reforço de capital de terceiros.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
O ROE demonstrou uma estabilidade moderada, situando-se entre aproximadamente 9,3% e 12,98%. Notou-se uma ligeira tendência de declínio a partir de 2013, chegando a cerca de 9,3% no último trimestre de 2015, o que pode refletir uma diminuição na eficiência de geração de retorno para os acionistas ou impactos negativos na lucratividade operacional durante esse período. Ainda assim, o índice manteve-se em patamares considerados moderados.

Desagregado de ROA em dois componentes

EMC Corp., decomposição de ROA (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROA = Índice de margem de lucro líquido × Índice de giro de ativos
30 de jun. de 2016 = ×
31 de mar. de 2016 = ×
31 de dez. de 2015 = ×
30 de set. de 2015 = ×
30 de jun. de 2015 = ×
31 de mar. de 2015 = ×
31 de dez. de 2014 = ×
30 de set. de 2014 = ×
30 de jun. de 2014 = ×
31 de mar. de 2014 = ×
31 de dez. de 2013 = ×
30 de set. de 2013 = ×
30 de jun. de 2013 = ×
31 de mar. de 2013 = ×
31 de dez. de 2012 = ×
30 de set. de 2012 = ×
30 de jun. de 2012 = ×
31 de mar. de 2012 = ×
31 de dez. de 2011 = ×
30 de set. de 2011 = ×
30 de jun. de 2011 = ×
31 de mar. de 2011 = ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2011-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-03-31).


Ao analisar os indicadores financeiros ao longo do período, observa-se uma tendência de declínio na margem de lucro líquido, que inicialmente apresentou estabilidade e crescimento até aproximadamente o terceiro trimestre de 2012, atingindo uma pontuação máxima de 12,76%. Posteriormente, ocorre uma redução gradual e consistente, passando de 12,45% no último período de 2012 para 8,06% no final de 2015, indicando uma diminuição na eficiência de conversão de receitas em lucros líquidos ao longo do tempo.

O índice de giro de ativos permaneceu relativamente estável durante todo o período, com pequenas oscilações próximas de 0,53 e 0,54, sugerindo que a eficiência na utilização dos ativos para geração de receita se manteve relativamente constante. Ainda assim, houve momentos de ligeiro aumento, como nos últimos trimestres de 2011 e 2012, onde atingiu até 0,6, mas sem mudanças substanciais a longo prazo.

Quanto à rendibilidade dos ativos (ROA), também apresentou uma trajetória decrescente. Iniciou em patamares superiores a 7%, atingindo 7,65% no segundo trimestre de 2011 e mantendo-se em torno desse nível até o terceiro trimestre de 2012, momento em que há uma tendência de queda gradual. A partir do final de 2013, o ROA caiu consistentemente, chegando a patamares próximos de 4,2% no último trimestre de 2015. Essa diminuição reflete uma redução na eficiência das operações em gerar lucros a partir dos ativos utilizados.

De modo geral, os dados indicam uma deterioração na rentabilidade da empresa ao longo do período, evidenciada pelas quedas progressivas tanto na margem de lucro líquido quanto no ROA, enquanto o índice de giro de ativos se manteve relativamente constante. Esses elementos sugerem que, embora a eficiência operacional na utilização de ativos permaneça estável, a capacidade de converter receitas em lucros eficientes foi comprometida ao longo do tempo, possivelmente por fatores internos ou de mercado, demandando atenção para estratégias de melhora de rentabilidade.


Desagregado do ROA em quatro componentes

EMC Corp., decomposição de ROA (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROA = Índice de carga tributária × Rácio de encargos com juros × Índice de margem EBIT × Índice de giro de ativos
30 de jun. de 2016 = × × ×
31 de mar. de 2016 = × × ×
31 de dez. de 2015 = × × ×
30 de set. de 2015 = × × ×
30 de jun. de 2015 = × × ×
31 de mar. de 2015 = × × ×
31 de dez. de 2014 = × × ×
30 de set. de 2014 = × × ×
30 de jun. de 2014 = × × ×
31 de mar. de 2014 = × × ×
31 de dez. de 2013 = × × ×
30 de set. de 2013 = × × ×
30 de jun. de 2013 = × × ×
31 de mar. de 2013 = × × ×
31 de dez. de 2012 = × × ×
30 de set. de 2012 = × × ×
30 de jun. de 2012 = × × ×
31 de mar. de 2012 = × × ×
31 de dez. de 2011 = × × ×
30 de set. de 2011 = × × ×
30 de jun. de 2011 = × × ×
31 de mar. de 2011 = × × ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2011-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-03-31).


Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se que o índice de carga tributária manteve uma estabilidade relativa ao longo do período, apresentando valores próximos a 0,76, com pequena variação entre 0,73 e 0,79. Essa consistência sugere uma gestão fiscal estável e uma carga tributária controlada ao longo dos trimestres considerados.

O rácio de encargos com juros demonstrou uma ligeira tendência de aumento ao longo do período analisado, passando de 0,95 na primeira medição e chegando a 0,97 na maior parte do período, indicando um aumento moderado nos custos de financiamento. Essa tendência pode refletir uma maior utilização de endividamento ou alterações nas condições de mercado que elevaram esses encargos.

O índice de margem EBIT apresentou uma tendência de diminuição ao longo do tempo, começando em aproximadamente 16,89% e caindo para cerca de 11,59% no último trimestre avaliado. Essa redução indica uma contração na margem operacional, sugerindo que a rentabilidade das operações antes de juros e impostos diminuiu, possivelmente devido a pressões de custos ou à concorrência, ou ainda a uma redução na eficiência operacional.

O índice de giro de ativos permaneceu relativamente estável, com valores oscilando entre 0,5 e 0,6, o que implica que a eficiência no uso dos ativos para gerar receitas manteve-se constante, sem mudanças expressivas de produtividade nesse período.

Por fim, a rentabilidade dos ativos (ROA) apresentou uma tendência de declínio contínuo, passando de aproximadamente 7,65% no início do período para cerca de 4,27% ao final. Esse declínio na rentabilidade indica que os ativos da empresa passaram a gerar retornos menores ao longo do tempo, o que pode refletir uma deterioração na eficiência operacional ou redução na lucratividade líquida gerada pelos ativos utilizados.

De modo geral, os dados apontam para uma estabilidade em alguns indicadores financeiros, como a carga tributária e o giro de ativos, enquanto indicadores de rentabilidade, como a margem EBIT e o ROA, evidenciam uma tendência de declínio, sinalizando possíveis desafios na manutenção da rentabilidade operacional ao longo do período avaliado.


Desagregação do índice de margem de lucro líquido

EMC Corp., decomposição do índice de margem de lucro líquido (dados trimestrais)

Microsoft Excel
Índice de margem de lucro líquido = Índice de carga tributária × Rácio de encargos com juros × Índice de margem EBIT
30 de jun. de 2016 = × ×
31 de mar. de 2016 = × ×
31 de dez. de 2015 = × ×
30 de set. de 2015 = × ×
30 de jun. de 2015 = × ×
31 de mar. de 2015 = × ×
31 de dez. de 2014 = × ×
30 de set. de 2014 = × ×
30 de jun. de 2014 = × ×
31 de mar. de 2014 = × ×
31 de dez. de 2013 = × ×
30 de set. de 2013 = × ×
30 de jun. de 2013 = × ×
31 de mar. de 2013 = × ×
31 de dez. de 2012 = × ×
30 de set. de 2012 = × ×
30 de jun. de 2012 = × ×
31 de mar. de 2012 = × ×
31 de dez. de 2011 = × ×
30 de set. de 2011 = × ×
30 de jun. de 2011 = × ×
31 de mar. de 2011 = × ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2011-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-03-31).


Ao analisar as tendências apresentadas nos dados financeiros trimestrais, observa-se que ambos os índices de carga tributária e encargos com juros mantêm-se relativamente estáveis ao longo do período, porém com pequenas variações.

Índice de carga tributária
Desde o início do período, não há valores disponíveis até o último trimestre de 2011. A partir de então, há uma estabilidade próxima de 0,76 a 0,78, demonstrando uma leve tendência de redução na última parte do período, chegando a aproximadamente 0,73 no último trimestre de 2016, indicando uma possível redução na carga tributária relativa ao período analisado.
Rácio de encargos com juros
Economiza uma trajetória de estabilidade semelhante. Os valores permanecem bastante constantes, girando em torno de 0,95 a 0,97, com uma leve tendência de diminuição ao final do período. Em 2016, o índice aproximou-se de 0,94, sugerindo uma ligeira redução nos encargos com juros em relação ao período inicial observado.
Índice de margem EBIT
Mostra uma tendência de diminuição ao longo do tempo. Inicialmente, o índice começa em cerca de 16,71% no último trimestre de 2011, seguindo uma tendência de queda ao longo dos anos subsequentes. A partir de meados de 2014, há uma redução mais acentuada, chegando a aproximadamente 11,59% no primeiro trimestre de 2016. Essa tendência indica uma diminuição na margem operacional, sugerindo possíveis pressões de custos ou diminuição na rentabilidade operacional ao longo do período.
Índice de margem de lucro líquido
Também evidencia uma trajetória decrescente, partindo de cerca de 12,68% no último trimestre de 2011 para valores mais baixos, terminando em aproximadamente 8,17% no segundo trimestre de 2016. Essa redução contínua destaca uma diminuição na lucratividade líquida, podendo refletir desafios na gestão de custos ou na geração de lucro líquido em relação às receitas totais.