Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).
Ao analisar a composição do ativo ao longo do período de 2011 a 2015, observam-se tendências distintas entre os componentes circulantes e não circulantes. O ativo circulante manteve-se relativamente estável, representando aproximadamente um terço do total do ativo, variando entre 32,07% e 37,68%. Destacam-se pequenas oscilações na participação do caixa e equivalentes de caixa, que variaram de 12,49% a 17,21%, sem uma tendência clara de incremento ou redução significativa ao longo do período. Os investimentos de curto prazo apresentaram uma diminuição em 2012, mas recuperaram-se em 2013 e permaneceram em torno de 5% a 6% no restante do período. As contas a receber, deduzidas provisões, permaneceram na faixa de 8,5% a 9,62%, indicando estabilidade na expectativa de recebíveis líquidos. Quanto aos estoques, sua participação permaneceu bastante baixa, variando de 2,67% a 3,15%, sinalizando gestão eficiente de inventários ou uma menor dependência de estoques na operação. No que concerne aos ativos não circulantes, sua participação aumentou ligeiramente de aproximadamente 66% em 2011 para quase 68% em 2015, refletindo uma predominância de investimentos de longo prazo, que passaram de aproximadamente 13,2% para 11,82%, apresentando uma tendência de leve redução após um aumento em 2013. Os ativos fixos líquidos mantiveram-se relativamente constantes em torno de 8%, enquanto os ativos incorpóreos líquidos registraram queda de 5,15% para 4,61%, indicando possível amortização ou depreciação de ativos intangíveis ao longo do tempo. A variável com maior variação expressiva foi o goodwill, que cresceu de 35,47% em 2011 para 36,66% em 2015, refletindo possivelmente aquisições ou reavaliações de ativos intangíveis que impactaram significativamente a composição do ativo. Este aumento sugere uma maior valorização de ativos intangíveis ao longo do período, o que pode influenciar indicadores de valor de mercado. Em relação ao imposto de renda diferido, sua participação começou a ser registrada efetivamente a partir de 2012, atingindo até 2,5% em 2015, indicando uma ampliação nas diferenças temporais que impactam a provisão de impostos futuros. Os outros ativos líquidos, incluindo itens como disponibilidade e ativos diversos, mantiveram-se bem distribuídos, variando apenas levemente ao longo dos anos. De modo geral, a estrutura do ativo mostra uma estabilidade relativa na composição, com uma preferência contínua por ativos de natureza não circulante, especialmente ativos intangíveis, além de uma gestão relativamente conservadora dos ativos circulantes. As mudanças observadas refletem ajustes no valor de ativos intangíveis, além da manutenção de uma proporção significativa de ativos de longo prazo na composição total do ativo.