Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).
Observa-se uma tendência de aumento no percentual do passivo total e do patrimônio líquido ao longo do período analisado, passando de 41,85% em 2011 para 51,26% em 2015. Essa elevação indica um crescimento na estrutura de passivos e patrimônio em relação ao passivo total, o que pode refletir uma ampliação nas necessidades de financiamento ou aumento nos recursos próprios.
O componente de passivo circulante apresentou variações, iniciando em 30,28% em 2011, reduzindo para 25,52% em 2014, e posteriormente recuperando para 27,64% em 2015. Essa oscilação sugere ajustes na gestão de liquidez, com uma possível busca por maior equilíbrio entre ativos e passivos de curto prazo.
O passivo não circulante registrou incremento expressivo entre 2012 e 2013, saindo de 11,14% para 22,39%, permanecendo em patamares semelhantes (23,21% em 2014 e 23,62% em 2015). Tal movimentação revela um aumento na dependência de recursos de longo prazo, possivelmente visando financiar investimentos ou reestruturações.
Dentro dos passivos, destacam-se a dívida de longo prazo, que manteve-se relativamente constante em torno de 11,75% a 11,98%, indicando estabilidade na sua fatia de financiamento de longo prazo, e outros passivos que cresceram de 0,84% para 1,03% até 2015. A dívida de curto prazo, embora ausente em alguns anos, apresentou uma proporção de até 2,79% em 2014.
O item de receita diferida cresceu de 10,09% em 2011 para 13,32% em 2015, indicando aumento nas obrigações que ainda não foram reconhecidas como receita efetiva, sugerindo uma elevação nas receitas futuras potencialmente vinculadas a contratos ou acordos específicos.
O patrimônio líquido, por sua vez, reduziu sua participação percentual ao longo do período, de 58,15% em 2011 para 48,74% em 2015. Os lucros não distribuídos permaneceram relativamente elevados e estáveis, na faixa de aproximadamente 46% a 49%, reforçando a capacidade de retenção de lucros para sustentação do crescimento ou reestruturações.
Observam-se algumas variações relevantes em componentes específicos do patrimônio líquido, como o capital adicional realizado, que declinou significativamente após 2012, e outras perdas abrangentes acumuladas, que tornaram-se mais negativas ao longo do tempo, refletindo possíveis impactos de saturação de perdas ou ajustes contábeis negativos.
O total de ações ordinárias manteve-se consistente em 0,04%, enquanto a participação de participações não controladoras variou suavemente, demonstrando estabilidade na estrutura de controle. A soma total de passivos e patrimônio líquido atingiu 100% em todos os períodos, evidenciando uma integridade na apresentação dos dados.