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Boeing Co. (NYSE:BA)

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Boeing Co., estrutura da demonstração de resultados consolidada

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12 meses encerrados 31 de dez. de 2024 31 de dez. de 2023 31 de dez. de 2022 31 de dez. de 2021 31 de dez. de 2020
Vendas de produtos
Vendas de serviços
Receitas
Custo dos produtos
Custo dos serviços
Custo de produtos e serviços
Despesas de juros de capital da Boeing
Custos e despesas
Lucro (prejuízo) bruto
Resultado (prejuízo) de investimentos operacionais, líquido
Despesas gerais e administrativas
Despesas de investigação e desenvolvimento, líquidas
Ganho em disposições, líquido
Perda operacional
Outros rendimentos, líquidos
Despesas com juros e dívidas
Prejuízo antes do imposto de renda
Benefício de imposto de renda (despesa)
Prejuízo líquido
Prejuízo líquido atribuível a participação não controladora
Prejuízo líquido atribuível aos acionistas da Boeing
Dividendos obrigatórios de ações preferenciais conversíveis acumulados durante o período
Prejuízo líquido atribuível aos acionistas ordinários da Boeing

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Ao analisar as tendências nos dados financeiros apresentados ao longo de cinco anos, observa-se uma evolução na composição das receitas, com uma variação na participação entre vendas de produtos e serviços. Em 2020, as vendas de produtos representaram a maior parte das receitas, cerca de 81,06%, aumentando para 82,5% em 2021, e atingindo aproximadamente 83,91% em 2022. Contudo, em 2023, essa proporção cresceu ainda mais para 84,3%, mas em 2024 houve uma reversão, com a participação de produtos caindo para aproximadamente 80,02%. Por outro lado, as vendas de serviços, que anteriormente representaram cerca de 19% das receitas em 2020, tiveram uma redução até 15,7% em 2023, mas no ano seguinte essa participação quase dobrou para 19,98%, indicando uma possível reversão na estratégia de receita focada em serviços. No que diz respeito aos custos, há uma tendência de diminuição proporcional dos custos relacionados aos produtos e serviços em relação às receitas ao longo de 2020 a 2023, refletindo maior eficiência operacional ou mudanças na estrutura de custos. Por exemplo, o custo dos produtos e serviços, que era aproximadamente 109,7% das receitas em 2020, reduziu-se para cerca de 90,07% em 2023, antes de aumentar para aproximadamente 103% em 2024, ultrapassando o limite de 100%, o que indica uma possível deterioração na margem operacional no último período analisado. A análise do lucro bruto revela uma melhora significativa de -9,78% em 2020 para 5,26% em 2022, atingindo um pico de 9,93% em 2023, antes de uma queda para -2,99% em 2024. Essa oscilação sugere maior eficiência na gestão de custos e aumento na rentabilidade até 2023, seguida por uma desaceleração ou deterioração no último ano. As despesas operacionais, incluindo despesas gerais, administrativas e de pesquisa e desenvolvimento, demonstraram uma tendência de redução proporcional até 2023, o que contribuiu para uma melhora na margem operacional, como evidenciado pela redução na perda operacional de -21,95% em 2020 para -0,99% em 2023. Contudo, em 2024 houve um aumento substancial na perda operacional, que atingiu -16,1%. O prejuízo antes do imposto de renda mostrou uma redução expressiva de -24,89% em 2020 para -2,58% em 2023, indicando uma melhora significativa na performance operacional antes do impacto tributário. Entretanto, essa métrica voltou a se deteriorar em 2024, atingindo -18,36%. O resultado líquido acompanha essa tendência, com uma redução do prejuízo de -20,53% em 2020 para -2,88% em 2023, seguido de uma piora para -17,78% em 2024. A distribuição entre prejuízo atribuível aos acionistas da empresa e às partes não controladoras revela uma proporção relativamente estável, embora a participação de acionistas minoritários permaneça muito baixa ao longo do período. Por fim, há indicações de volatilidade no resultado, especialmente na posição de prejuízo líquido, com variações que refletem momentos de melhora na margem operacional e posteriormente de retração, possivelmente influenciadas por fatores de mercado ou mudanças na estratégia operacional. Esses dados sugerem uma trajetória de recuperação até 2023, seguida por desafios adicionais em 2024, requerendo atenção a fatores internos e externos que possam influenciar essa dinâmica financeira.