Moderna Inc. (NASDAQ:MRNA)

Rácio de rendibilidade dos activos (ROA)

Houve uma queda inicial de -32,34% em 2019 para -10,18% em 2020, indicando uma redução na eficiência da utilização dos ativos para gerar lucros. Em 2021, o indicador apresentou uma forte reversão, atingindo 49,46%, sinalizando uma notável melhora na rentabilidade dos ativos. Contudo, essa tendência positiva não se sustentou, e em 2022 houve uma redução para 32,34%, ainda mantendo performance relativamente elevada. Em 2023, o ROA voltou a apresentar um decréscimo, atingindo -25,58%, refletindo dificuldades na geração de lucros proporcionais aos ativos totais. A variação demonstra um padrão de recuperação na fase intermediária, seguido de deterioração recente.

Índice de alavancagem financeira

Este índice mostrou um crescimento de 1,35 em 2019 para 2,86 em 2020, indicando uma maior dependência de financiamento externo no período. Após esse pico, houve uma redução para 1,74 em 2021, retornando ao patamar de 1,35 em 2022 e mantendo-se praticamente estável em 1,33 em 2023. Essa tendência sugere que, após um aumento na alavancagem durante 2020, houve um esforço para reduzir a dependência de dívidas ao longo dos anos seguintes, estabilizando o índice próximo a níveis mais seguros.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

O ROE registrou uma deterioração de -43,75% em 2019 para -29,17% em 2020, indicando uma perda de rentabilidade para os acionistas. Em 2021, houve uma virada significativa, atingindo um valor positivo de 86,26%, o que evidencia uma recuperação substancial da lucratividade patrimonial. Entretanto, essa melhora foi de curta duração, com o índice declinando para 43,73% em 2022 e revertendo para -34,03% em 2023, demonstrando que os benefícios do retorno patrimonial não se mantiveram, possivelmente devido a dificuldades financeiras ou a oscilações no desempenho operacional.

Ao analisar os indicadores financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se uma significativa volatilidade em diversos aspectos do desempenho financeiro da empresa.

O índice de margem de lucro líquido apresentou uma trajetória bastante instável. Em 2019, não há dado disponível, contudo, em 2020, registra-se uma forte queda, com o valor negativo de -373,77%, indicando prejuízo substancial ou dificuldades operacionais. Em 2021, há uma recuperação expressiva, atingindo 69,04%, seguida de uma diminuição em 2022, chegando a 45,36%. Em 2023, o índice volta a apresentar um valor negativo de -70,66%, sugerindo nova deterioração na lucratividade líquida.

O índice de giro de ativos mostra uma melhora significativa de 0,03 em 2020 para 0,72 em 2021, permanecendo relativamente estável em 2022 com 0,71, e reduzindo-se novamente para 0,36 em 2023. Essa evolução indica uma expansão na eficiência de utilização dos ativos no período inicial, mas uma diminuição no último ano, indicando menor eficiência na geração de receita a partir dos ativos.

O índice de alavancagem financeira demonstra uma tendência de diminuição ao longo do período. Em 2019, havia uma alavancagem de 1,35, a qual aumenta para 2,86 em 2020, indicando uma maior dependência de dívidas naquele ano. Essa proporção diminui posteriormente para 1,74 em 2021, e estabiliza em torno de 1,33 em 2022 e 2023, refletindo uma redução na alavancagem financeira ao longo do tempo.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresenta um comportamento irregular. Em 2019, há um prejuízo de -43,75%, seguido de uma melhora para -29,17% em 2020. Em 2021, destaca-se um salto expressivo para 86,26%, indicando um período de alta rentabilidade. Posteriormente, o ROE diminui para 43,73% em 2022, e volta a registrar prejuízo de -34,03% em 2023, evidenciando a instabilidade na rentabilidade do patrimônio ao longo do período avaliado.

Índice de carga tributária

O índice apresentou uma redução ao longo do período analisado, passando de um valor ainda não registrado em 2019 para 0,92 em 2022 e 2023. Esse comportamento sugere uma melhoria na eficiência tributária ou uma redução na carga fiscal incidente sobre a empresa.

Rácio de encargos com juros

O rácio permaneceu constante no valor de 1 nos anos de 2021, 2022 e 2023, indicando uma estabilidade no endividamento relacionado ao pagamento de juros ou uma relação proporcional constante entre os encargos com juros e alguma variável de referência (possivelmente receita ou EBITDA).

Índice de margem EBIT

Observa-se uma forte oscilação desse índice ao longo do período. Em 2020, houve uma queda para -367,55%, indicando prejuízo operacional significativo ou erros de contabilização nesse período. Em 2021, houve uma recuperação expressiva, atingindo 75,26%, seguida por uma redução para 52,1% em 2022. Em 2023, o índice volta a apresentar valor negativo (-58,52%), sugerindo novos desafios operacionais ou perdas de margem operacional.

Índice de giro de ativos

O índice começou em 0,03 em 2020, subindo para 0,72 em 2021, o que indica uma melhoria na utilização dos ativos para gerar receita. Em 2022, mantém-se relativamente estável em 0,71, enquanto em 2023 há uma redução para 0,36, refletindo menor eficiência na utilização dos ativos ou uma mudança na estratégia operacional.

Índice de alavancagem financeira

Forma uma tendência de redução ao longo do tempo. Desde 1,35 em 2019, há um aumento expressivo para 2,86 em 2020, seguido por uma redução moderada para 1,74 em 2021, e estabilização em torno de 1,35 em 2022 e 2023. Essa dinâmica sugere que a empresa ajustou sua estrutura de capital, possivelmente reduzindo o endividamento ou equilibrando melhor seus recursos de terceiros.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

O ROE apresentou muita volatilidade. Em 2019 e 2020, houve valores negativos (-43,75% e -29,17%), indicando prejuízos acumulados ou baixa rentabilidade sobre o patrimônio dos acionistas. Em 2021, houve uma forte recuperação, atingindo 86,26%, possivelmente refletindo um período de resultados operacionais robustos ou ganhos extraordinários. Em 2022, a rentabilidade diminuiu para 43,73%, e em 2023 voltou a registrar um valor negativo (-34,03%), evidenciando dificuldades na geração de retorno sobre o patrimônio no último ano avaliado.

Índice de margem de lucro líquido

Observa-se uma forte variação ao longo do período analisado, começando com um valor negativo expressivo em 2020, caracterizando uma margem de lucro líquida significativamente prejudicada naquele ano. Em 2021, há uma recuperação marcante, atingindo aproximadamente 69,04%, indicando uma melhora substancial na rentabilidade líquida. Contudo, em 2022, a margem apresenta uma redução, ficando em torno de 45,36%, ainda positiva, mas inferior ao pico de 2021. Em 2023, o índice volta a apresentar um valor negativo de cerca de -70,66%, sugerindo uma deterioração acentuada na rentabilidade líquida naquele período.

Índice de giro de ativos

O índice demonstra uma evolução significativa ao longo do tempo. Em 2020, inicia-se com um valor baixo de 0,03, indicando baixa eficiência na utilização dos ativos. A partir de então, há um aumento expressivo em 2021, alcançando 0,72, o que sugere uma melhora na eficiência operacional. Embora se mantenha relativamente alto em 2022, com 0,71, há uma redução em 2023 para 0,36, indicando uma diminuição na rotatividade dos ativos durante esse último período.

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

O ROA apresenta uma trajetória de forte instabilidade, inicialmente negativo em 2019, refletindo baixa ou negativa rentabilidade sobre os ativos. Em 2020, a rentabilidade piora, atingindo -32,34%. Em 2021, há uma inversão, com um crescimento expressivo para 49,46%, indicando uma recuperação significativa na eficiência de geração de lucros a partir dos ativos. Em 2022, a rentabilidade mantém-se positiva, caindo para 32,34%, mas ainda relativamente alta. No entanto, em 2023, o indicador recua novamente para -25,58%, sinalizando uma reversão na capacidade de gerar lucros sobre os ativos naquele ano.

O índice de carga tributária apresentou uma redução relevante ao passar de valores não registrados em 2019 e 2020 para 0,92 em 2022 e posteriormente uma diminuição para 0,87 em 2023, indicando uma melhora na eficiência tributária ao longo do período analisado.

O rácio de encargos com juros permaneceu constante em 1 ao longo de todo o período contemplado, sugerindo que os encargos com juros representam uma proporção significativa e estável dos custos financeiros da empresa durante esses anos.

O índice de margem EBIT apresentou grande volatilidade, iniciando com uma perda de 367,55% em 2020, seguida por uma recuperação para um lucro de 75,26% em 2021. Em 2022, a margem diminuiu para 52,1%, indicando uma melhora na margem operacional, porém, em 2023, houve uma significativa reversão, resultando em uma margem negativa de -58,52%, o que sinaliza uma piora substancial na rentabilidade operacional da empresa nesse ano.

O índice de giro de ativos começou baixo em 2020, em 0,03, com uma rápida melhoria para 0,72 em 2021, permanecendo relativamente estável em 0,71 em 2022, antes de reduzir para 0,36 em 2023. Essa tendência sugere um aumento na eficiência na utilização dos ativos até 2022, seguido por uma diminuição em 2023, o que pode refletir uma redução na rotatividade dos ativos ou mudanças na estratégia operacional.

O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) experimentou forte variação: registrou uma perda de 32,34% em 2019, uma melhora até atingir um lucro de 49,46% em 2021, e posteriormente uma queda para 32,34% em 2022. Em 2023, a ROA tornou-se negativa, em -25,58%, refletindo dificuldades na geração de retorno a partir dos ativos nesta ocasião. Essa oscilação evidencia fluxos de rentabilidade altamente dinâmicos e potencialmente voláteis ao longo do período avaliado.

Durante o período analisado, observa-se uma significativa volatilidade nos indicadores financeiros, refletindo variações relevantes na rentabilidade e na eficiência operacional da empresa.

O índice de carga tributária apresenta dados disponíveis apenas para 2022 e 2023, registrando uma diminuição de 0,92 para 0,87, indicando uma redução na proporção dos encargos tributários em relação à base de cálculo. Essa redução pode sugerir melhorias na gestão tributária ou alterações na estrutura de tributação da empresa.

O rácio de encargos com juros manteve-se constante em 1 em ambos os períodos disponíveis, o que indica uma relação proporcional constante entre os encargos financeiros e algum elemento de referência específico ao longo desse tempo.

Os índices de margem EBIT e de margem de lucro líquido evidenciaram uma trajetória de forte deterioração. Em 2020, ambos apresentaram valores negativos expressivos (-367,55% e -373,77%, respectivamente), sugerindo perdas operacionais e líquidas substanciais nesse período, possivelmente influenciadas por fatores excepcionais ou por dificuldades operacionais. Em 2021, houve uma melhora marcada, com ambos índices atingindo valores positivos (75,26% e 69,04%), indicando recuperação de rentabilidade e eficiência operacional. No entanto, esse avanço foi temporário, pois em 2022, as margens ainda se mantiveram positivas, embora com uma redução significativa (52,1% e 45,36%). Em 2023, novamente a situação se deteriorou drasticamente, com ambos os índices caindo ao redor de -70%, demonstrando uma reversão da tendência de recuperação e indicando possíveis dificuldades financeiras ou operacionais severas na gestão recente.

De modo geral, os dados refletem uma empresa que experimentou períodos de perdas substanciais, seguido de tentativa de recuperação, mas que, ao longo do último ano avaliado, enfrentou dificuldades sérias que comprometeram suas margens de lucro, sinalizando um cenário de instabilidade financeira e operacional. A ausência de dados de alguns indicadores em determinados períodos reforça a necessidade de uma análise mais aprofundada para compreender as causas dessas variações.