Estrutura do balanço: activo
Área para usuários pagantes
Experimente gratuitamente
Moderna Inc. páginas disponíveis gratuitamente esta semana:
- Análise de índices de rentabilidade
- Análise dos rácios de actividade a curto prazo
- Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido
- Valor da empresa em relação à FCFF (EV/FCFF)
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Modelo de desconto de dividendos (DDM)
- Rácio de rendibilidade dos activos (ROA) desde 2018
- Índice de dívida sobre patrimônio líquido desde 2018
- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2018
- Acréscimos agregados
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
Ao analisar a evolução do ativo de uma entidade ao longo do período de 2019 a 2023, observa-se uma mudança significativa na composição dos seus ativos circulantes e não circulantes. O ativo circulante, que em 2019 correspondia a 71,02% do total, apresentou uma tendência de diminuição até 2022, atingindo 51,94%, antes de registrar um aumento para 56,03% em 2023. Essa variação indica uma possível reallocação de recursos ou mudanças na composição de liquidez, que devem ser acompanhadas para entender o impacto na liquidez imediata da empresa.
De modo semelhante, a participação dos investimentos não circulantes teve uma redução significativa de 10,07% em 2019 para 8,71% em 2020, seguido de um aumento expressivo a 27,74% em 2021, atingindo 32,17% em 2022, e uma queda para 25,38% em 2023. Tal padrão sugere que a empresa realizou investimentos relevantes em ativos de longo prazo, especialmente em 2021 e 2022, possivelmente visando expansão ou melhorias na estrutura de ativos fixos, com posterior ajuste na estratégia de investimento ou venda de determinados ativos.
No componente de caixa e equivalentes de caixa, há uma variação de maior relevância. Seu percentual do total do ativo aumentou de 14,84% em 2019 para 35,76% em 2020, refletindo uma maior liquidez, porém declinou para 27,76% em 2021, e caiu para 12,39% em 2022, antes de crescer novamente para 15,78% em 2023. Essa oscilação pode indicar alterações na política de gerenciamento de caixa, com períodos de acumulação de liquidez seguidos de uso estratégico dos recursos.
O valor de contas a receber líquidas, que em 2019 tinha uma participação residual de 0,34%, apresentou aumento expressivo em 2020, chegando a 18,95% do total do ativo, indicando uma maior atividade na concessão de crédito ou aumento nas vendas a prazo. Posteriormente, esse valor decresceu em 2021 e 2022, estabilizando em torno de 4,84% em 2023, o que pode apontar uma maior eficiência na gestão de recebíveis ou redução na atividade de crédito a prazo.
Em relação aos ativos não circulantes, a proporção apresentou crescimento notável, passando de 28,98% em 2019 para 43,97% em 2023. Destacam-se especialmente a elevação em investimentos não circulantes, que se fortaleceram como uma significativa parcela do ativo total, e o aumento de ativos de direito de uso e tributos diferidos ativos, refletindo mudanças na estrutura de custos e obrigações contratuais da empresa.
Por fim, elementos como adiantamentos, pré-pagamentos e outros ativos variaram ao longo do período, mas sempre representando uma parcela relativamente pequena do total do ativo. A mudança na composição entre ativos circulantes e não circulantes evidencia uma estratégia de alocação de recursos em ativos de maior permanência, bem como uma gestão dinâmina do caixa, recebíveis e investimentos, possivelmente acompanhando a fase de crescimento ou reestruturação da entidade.