Estrutura do balanço: activo
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- Estrutura da demonstração de resultados
- Análise de índices de rentabilidade
- Índices de avaliação de ações ordinárias
- Valor da empresa em relação à EBITDA (EV/EBITDA)
- Valor da empresa em relação à FCFF (EV/FCFF)
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2005
- Relação preço/resultado operacional (P/OP) desde 2005
- Relação preço/receita (P/S) desde 2005
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-07-27), 10-K (Data do relatório: 2023-07-29), 10-K (Data do relatório: 2022-07-30), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-25), 10-K (Data do relatório: 2019-07-27).
Ao analisar os dados financeiros ao longo dos períodos considerados, observa-se uma tendência de diminuição na proporção de ativos circulantes em relação ao total do ativo, passando de aproximadamente 48,83% em julho de 2019 para cerca de 29,63% em julho de 2024. Essa redução indica uma possível diminuição na liquidez de curto prazo ou uma mudança na estrutura de ativos da empresa, com destaque para a relativa redução na participação de caixa, equivalentes e investimentos.
De 2019 a 2024, os caixa e equivalentes de caixa apresentam uma diminuição significativa na sua participação, caindo de 12,02% para 6,03%, refletindo uma maior rotatividade ou menor preferencialidade nesse ativo líquido. Investimentos também mostram uma redução expressiva, passando de 22,15% para 8,32%, indicando possível realocação de recursos ou uma estratégia de diminuição de ativos de longo prazo de maior liquidez líquida.
Por outro lado, há um aumento na participação de bens intangíveis adquiridos, que evoluem de 2,25% em 2019 para 9,02% em 2024. Além disso, há uma elevação significativa na proporção de ativos intangíveis adquiridos, que sobe de 2,25% para 9,02%, podendo sugerir uma intensificação na aquisição de ativos intangíveis ou investimentos em propriedade intelectual e marcas.
O valor de boa vontade também demonstra um crescimento notável, passando de 34,29% para 47,15%, o que pode indicar aquisições de empresas ou ativos relacionados que geraram mais valor intangível, ou uma reavaliação de ativos adquiridos.
Em contrapartida, verifica-se uma estabilização ou leve aumento na participação de contas a receber líquidas de provisão, de 5,61% para 5,37%, demonstrando estabilidade na gestão de crédito ao cliente. Os inventários sobem de 1,41% para 2,71%, sugerindo uma leve ampliação na manutenção de estoques em relação ao total do ativo.
Os ativos de longo prazo, que incluem bens, investimentos e ativos intangíveis, sobem de 51,17% em 2019 para 70,37% em 2024, refletindo uma mudança na estrutura de ativo, possivelmente com foco crescente em ativos de longa duração e maior valor agregado.
A análise dos financiamentos a receber, líquidos, revela uma redução constante na sua participação, passando de 5,21% para 2,68%, indicando uma diminuição na expectativa de recebíveis líquidos de financiamento ao longo do tempo.
Por fim, a proporção de tributos diferidos ativos mantém-se relativamente estável, embora com alguma variação, sugerindo estabilidade na gestão tributária e dos passivos fiscais diferidos ao longo dos períodos analisados.