A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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- Índice de dívida sobre patrimônio líquido desde 2005
- Relação preço/resultado operacional (P/OP) desde 2005
Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
---|---|---|---|---|---|
26 de jul. de 2025 | = | × | |||
27 de jul. de 2024 | = | × | |||
29 de jul. de 2023 | = | × | |||
30 de jul. de 2022 | = | × | |||
31 de jul. de 2021 | = | × | |||
25 de jul. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-07-26), 10-K (Data do relatório: 2024-07-27), 10-K (Data do relatório: 2023-07-29), 10-K (Data do relatório: 2022-07-30), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-25).
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Observa-se uma tendência de aumento no ROA até o ano de 2022, passando de 11,82% em julho de 2020 para 12,57% em julho de 2022, indicando uma melhora na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro. Nos anos seguintes, há uma queda no ROA, atingindo 8,29% em julho de 2024 e permanecendo próximo em 8,32% em julho de 2025. Essa redução sugere uma diminuição na rentabilidade dos ativos, possivelmente devido a mudanças na estrutura de custos ou na alocação de ativos utilizados para gerar receita.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice apresentou uma redução de 2,5 em julho de 2020 para 2,36 em julho de 2021, permanecendo estável até 2022. A partir de 2023, há um aumento para 2,74, seguido por uma ligeira redução para 2,61 em 2025. Essa flutuação aponta para uma leve variação na estratégia de endividamento da empresa, com um aumento na alavancagem em 2023, possivelmente visando financiamento de crescimento ou investimentos, seguido por uma estabilização com leve retração.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE inicialmente diminuiu de 29,57% em julho de 2020 para 25,66% em julho de 2021, indicando uma redução na rentabilidade do patrimônio próprio. No entanto, no ano seguinte, o índice voltou a subir para 29,7%, alcançando níveis semelhantes aos de 2020, o que sugere uma recuperação na eficiência na geração de lucro para os acionistas. Nos anos subsequentes, há uma diminuição contínua para aproximadamente 22,7% em julho de 2024 e 21,73% em 2025, refletindo uma tendência de declínio na rentabilidade do patrimônio, possivelmente impactada por mudanças na estrutura de custos, investimentos ou condições de mercado.
Em suma, os dados indicam uma fase de aprimoramento na rentabilidade da empresa até 2022, seguida por uma redução nos indicadores de rentabilidade e eficiência operacional a partir de 2023. A alavancagem financeira apresentou oscilações moderadas, o que demonstra uma estratégia de financiamento com ajustes pontuais ao longo dos anos analisados.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-07-26), 10-K (Data do relatório: 2024-07-27), 10-K (Data do relatório: 2023-07-29), 10-K (Data do relatório: 2022-07-30), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-25).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma tendência de diminuição ao longo do período analisado, com queda de aproximadamente 22,75% em 2020 para 17,97% em 2025. Isso sugere uma redução na eficiência da empresa na geração de lucro líquido em relação às receitas, possivelmente indicando pressões de margem ou aumento de custos.
- Índice de giro de ativos
- O índice apresenta estabilidade entre 2020 e 2022, com valores próximos a 0,52 e 0,55, respectivamente. Contudo, há uma redução significativa em 2023 para 0,56, seguida de uma queda para 0,43 em 2024, com recuperação parcial para 0,46 em 2025. Essa variação indica que a eficiência na utilização dos ativos para gerar receita diminuiu em 2024, mas mostrou sinais de recuperação em 2025.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice manteve-se relativamente estável em torno de 2,36 até 2022, mas apresenta um aumento acentuado para 2,74 em 2024, indicando uma maior utilização de dívida para financiar os ativos, antes de diminuir para 2,61 em 2025. Essa volatilidade sugere uma gestão variável da estrutura de capital da empresa ao longo dos anos.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresentou variação, começando em 29,57% em 2020, diminuindo para 25,66% em 2021, mas retornando a aproximadamente 29,7% em 2022. A partir de então, há uma tendência de declínio contínuo, alcançando 21,73% em 2025. Essa trajetória revela que a rentabilidade em relação ao patrimônio caiu ao longo do tempo, refletindo possível redução na eficiência na geração de retornos pelos acionistas.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-07-26), 10-K (Data do relatório: 2024-07-27), 10-K (Data do relatório: 2023-07-29), 10-K (Data do relatório: 2022-07-30), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-25).
- Índice de carga tributária
- Observa-se um aumento gradual no índice de carga tributária ao longo do período, passando de 0,80 em julho de 2020 para 0,92 em julho de 2025. Esse crescimento indica uma maior proporção de tributos em relação ao resultado ou receita, sugerindo possíveis mudanças na legislação tributária, na estrutura de custos ou na lucratividade da empresa.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio de encargos com juros apresenta uma leve elevação de 0,96 em julho de 2020 para 0,98 em julho de 2022, seguido de uma redução gradual até atingir 0,87 em julho de 2025. Este padrão sugere uma diminuição na proporção dos encargos de juros em relação ao total financeiro da empresa, indicando potencialmente uma melhora na gestão de endividamento ou na redução de juros pagos ao longo do tempo.
- Índice de margem EBIT
- A margem EBIT apresenta uma tendência de queda contínua, iniciando em 29,52% em julho de 2020 e caindo para 22,4% em julho de 2025. Essa redução pode refletir aumento nos custos operacionais, pressão competitiva ou dificuldades na manutenção de margens de lucro antes de juros e impostos.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos mostra flutuações, começando em 0,52 em julho de 2020, alcançando um pico de 0,56 em julho de 2022, em seguida, diminui para 0,43 em julho de 2024 e sobe ligeiramente para 0,46 em julho de 2025. Essas variações indicam oscilações na eficiência do uso dos ativos para gerar receitas, com uma tendência geral de diminuição na eficiência ao longo do período.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice de alavancagem financeira apresenta pequenas oscilações, iniciando em 2,5 em julho de 2020, atingindo 2,36 em julho de 2021 e 2022, subindo para 2,74 em julho de 2024 e finalizando em 2,61 em julho de 2025. Essa variação indica leve aumento na utilização de endividamento em relação ao patrimônio, embora o nível geral permaneça relativamente estável, sugerindo uma política de alavancagem moderada durante o período.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresenta variações consideráveis, começando em 29,57% em julho de 2020, caindo para 25,66% em julho de 2021, retornando a aproximadamente 29,7% em julho de 2022, e posteriormente declinando para 22,7% em julho de 2024, encerrando em 21,73% em julho de 2025. Essas oscilações refletem variações na rentabilidade sobre o patrimônio, possivelmente influenciadas por mudanças na lucratividade operacional, estrutura de custos ou influência de fatores financeiros externos.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
26 de jul. de 2025 | = | × | |||
27 de jul. de 2024 | = | × | |||
29 de jul. de 2023 | = | × | |||
30 de jul. de 2022 | = | × | |||
31 de jul. de 2021 | = | × | |||
25 de jul. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-07-26), 10-K (Data do relatório: 2024-07-27), 10-K (Data do relatório: 2023-07-29), 10-K (Data do relatório: 2022-07-30), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-25).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma leve variação ao longo do período, com sua maior valor em 2022 (22,91%) e uma tendência de redução até 2025, atingindo 17,97%. Essa diminuição sugere uma possível pressão sobre a lucratividade líquida da empresa, possivelmente devido ao aumento de custos, despesas ou mudanças na estrutura de receitas.
- Índice de giro de ativos
- Esse indicador apresentou estabilidade entre 2020 e 2022, variando de 0,52 a 0,55. A partir de 2023, há uma redução em 2024 (para 0,43), seguida de uma recuperação parcial em 2025 (para 0,46). Essas variações indicam flutuações na eficiência com que os ativos geram receitas, com uma diminuição no giro em 2024 que pode refletir maior volume de ativos ou menor eficiência operacional nesse período.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA apresentou uma oscilação moderada, atingindo seu ponto mais elevado em 2022 (12,57%) e 2023 (12,38%). Contudo, houve uma queda significativa em 2024 (8,29%), seguida de leve recuperação em 2025 (8,32%). Essa tendência mostra que a eficiência na conversão de ativos em lucro líquido teve seu melhor desempenho até 2023, sofrendo uma redução importante em 2024, embora haja sinais de estabilização na recuperação em 2025.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-07-26), 10-K (Data do relatório: 2024-07-27), 10-K (Data do relatório: 2023-07-29), 10-K (Data do relatório: 2022-07-30), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-25).
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se que o índice de carga tributária apresenta uma tendência de aumento moderado, passando de 0,80 em 2020 para 0,92 em 2025. Essa evolução indica que a empresa vem enfrentando uma maior incidência de impostos sobre suas operações ao longo do tempo.
O rácio de encargos com juros permaneceu relativamente estável durante a maior parte do período, situando-se em torno de 0,97/0,98, com uma leve diminuição para 0,87 em 2025. Essa redução sugere uma possível diminuição na incidência de custos financeiros relacionados à dívida ou uma melhora na estrutura de capital, resultando em menores despesas de juros proporcionais ao período analisado.
O índice de margem EBIT, por sua vez, apresentou uma tendência de declínio contínuo, de 29,52% em 2020 para 22,4% em 2025. Essa redução indica uma redução na rentabilidade operacional antes dos encargos financeiros e impostos, possivelmente refletindo aumento dos custos operacionais ou pressão sobre as receitas.
O índice de giro de ativos, que mede a eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas, apresentou uma oscilação, começando em 0,52 em 2020, atingindo um pico de 0,56 em 2022, seguido de uma redução para 0,46 em 2025. Esta trajetória aponta para uma diminuição na eficiência operacional na utilização dos ativos ao longo do tempo, especialmente nos últimos anos.
O índice de rendibilidade dos ativos (ROA) também exibiu uma tendência de diminuição, de 11,82% em 2020 para 8,32% em 2025. Essa queda refletiria uma redução na eficácia da empresa em gerar lucros a partir de seus ativos, alinhada ao declínio na margem EBIT e na eficiência do giro de ativos.
De modo geral, os dados indicam uma deterioração na rentabilidade operacional e na eficiência na utilização dos ativos ao longo do período analisado, apesar de uma redução progressiva nos encargos com juros. A empresa mostra sinais de aumento na carga tributária, o que pode impactar suas margens. Essas tendências sugerem a necessidade de atenção às estratégias de operação, gestão de custos e estrutura de ativos para possíveis melhorias na performance financeira futura.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-07-26), 10-K (Data do relatório: 2024-07-27), 10-K (Data do relatório: 2023-07-29), 10-K (Data do relatório: 2022-07-30), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-25).
- Índice de carga tributária
- Observa-se uma tendência de aumento gradual no índice de carga tributária ao longo do período considerada, passando de 0,8 em julho de 2020 para 0,92 em julho de 2025. Este incremento indica uma crescimento na proporção de encargos fiscais em relação ao resultado operacional, o que pode impactar a rentabilidade líquida da empresa.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio de encargos com juros apresentou estabilidade nas primeiras medições, chegando a 0,98 em julho de 2022, seguido de uma redução progressiva para 0,87 em julho de 2025. Essa diminuição sugere uma redução relativa nos encargos financeiros ao longo do tempo, o que possivelmente contribui para a melhora na eficiência financeira e menor impacto dos custos de financiamento sobre os resultados.
- Índice de margem EBIT
- O índice de margem EBIT apresentou uma tendência de declínio ao longo dos anos, saindo de 29,52% em julho de 2020 para 22,4% em julho de 2025. Essa redução reflete uma diminuição na eficiência operacional, indicando que a parcela do lucro antes de juros e impostos em relação às receitas vem diminuindo, possivelmente devido ao aumento dos custos ou à pressão competitiva.
- Índice de margem de lucro líquido
- O índice de margem de lucro líquido também apresentou uma tendência de redução, passando de 22,75% em julho de 2020 para 17,97% em julho de 2025. Essa diminuição na margem líquida reforça a observação de que a rentabilidade geral diminuiu no período, possivelmente influenciada pelo aumento na carga tributária e por variações na eficiência operacional.