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Cisco Systems Inc. (NASDAQ:CSCO)

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Demonstração de resultados

Cisco Systems Inc., itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo

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Resumo analítico apresentado em linguagem empresarial, focalizado em padrões, mudanças e insights observáveis nos indicadores ao longo do período disponível. Não há menção à instituição nem à natureza tabular dos dados.

Receita
Observa-se uma tendência de crescimento ao longo de todo o horizonte, com forte expansão entre 2005 e 2008. Em 2009 ocorre uma retração relativa, associada a um desaquecimento econômico mundial, seguida de recuperação gradual a partir de 2010. Entre 2012 e 2013 há novos patamares próximos aos máximos anteriores, com leve oscilação entre 2014 e 2016. A partir de 2019 ocorre novo impulso, atingindo o maior nível no ano de 2023 (valor próximo de 57,0 bilhões), seguido por uma correção em 2024 (aproximadamente 53,8 bilhões). No agregado, a trajetória revela crescimento de longo prazo com volatilidade de curto prazo associada a ciclos econômicos e a dinâmicas de mercado, mantendo a receita em patamares superiores aos primeiros anos analisados.
Resultado (prejuízo) operacional
O resultado operacional segue um padrão de melhoria gradual até meados da década, com picos por volta de 2013 a 2019, atingindo valores próximos de 14,2 bilhões de dólares em 2019. Em 2020 e 2021 ocorre uma contração, refletindo o impacto de condições adversas de curto prazo, seguida de recuperação em 2022 e 2023, atingindo novo pico próximo de 15,0 bilhões. Em 2024 há retração em relação ao pico de 2023, situando-se em nível mais baixo, próximo de 12,2 bilhões. Em termos de margem operativa, a tendência aponta para níveis elevados ao longo da maior parte do período, com compressão pontual durante os anos de maior turbulência, recebendo atenção para a sustentabilidade de margens diante de variações de receita e custos.
Lucro (prejuízo) líquido
O lucro líquido apresenta trajetória de crescimento com períodos de volatilidade. Após elevações significativas até 2013-2016, há um conjunto de variações que inclui uma anomalia em 2018, com valor extremamente baixo em relação aos anos vizinhos, sugerindo possível distorção ou ajuste contáb. A partir de 2019 observa-se recuperação e, de modo geral, desempenho acima de 11 bilhões em anos recentes, com pico próximo de 12,6 bilhões em 2022 e recuo para aproximadamente 10,3 bilhões em 2023 e mantido em torno desse nível em 2024. A margem de lucro líquido manteve-se, em anos de maior faturamento, em patamares próximos de 20% a 25%, apresentando compressão nos anos de 2023-2024 em função de eventos de custo ou de desempenho não idêntico ao movimento da receita. O conjunto indica uma capacidade de geração de lucro consistente ao longo do tempo, ainda que sujeita a choques pontuais e a mudanças de mix de custos e despesas não observadas diretamente nos dados de receita.

Balanço: ativo

Cisco Systems Inc., itens selecionados de ativos, tendências a longo prazo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-07-27), 10-K (Data do relatório: 2023-07-29), 10-K (Data do relatório: 2022-07-30), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-25), 10-K (Data do relatório: 2019-07-27), 10-K (Data do relatório: 2018-07-28), 10-K (Data do relatório: 2017-07-29), 10-K (Data do relatório: 2016-07-30), 10-K (Data do relatório: 2015-07-25), 10-K (Data do relatório: 2014-07-26), 10-K (Data do relatório: 2013-07-27), 10-K (Data do relatório: 2012-07-28), 10-K (Data do relatório: 2011-07-30), 10-K (Data do relatório: 2010-07-31), 10-K (Data do relatório: 2009-07-25), 10-K (Data do relatório: 2008-07-26), 10-K (Data do relatório: 2007-07-28), 10-K (Data do relatório: 2006-07-29), 10-K (Data do relatório: 2005-07-30).


Resumo analítico sobre a evolução dos ativos ao longo do período observado. Observa-se uma trajetória de crescimento no ativo circulante até meados da década de 2010, com pico próximo de 83,7 mil milhões em 2017, seguido por queda acentuada entre 2018 e 2022. Houve recuperação parcial em 2023, porém o nível voltou a recuar em 2024. Em relação aos ativos totais, o movimento foi de crescimento contínuo até 2017, com queda expressiva entre 2018 e 2022, e uma recuperação significativa em 2024, atingindo o nível mais alto do conjunto de dados ao final do período. A relação entre ativo circulante e ativos totais aponta para uma redução relevante da participação do ativo circulante ao longo dos anos recentes, sinalizando uma mudança estrutural na composição do balance sheet.

Ativo circulante
Valores em US$ em milhões indicam crescimento de 2005 para 2017, saindo de 13.031 em 2005 para 83.703 em 2017 (aproximadamente 6,5 vezes). Entre 2018 e 2022 ocorre queda acentuada, de 61.837 (2018) para 36.717 (2022). Em 2023 há recuperação para 43.348, mas em 2024 recua novamente para 36.862. Em termos de participação relativa sobre os ativos totais, a participação do ativo circulante caiu de patamares próximos de 60% a 65% no período de 2010 a 2017 para aproximadamente 30% em 2024, sinalizando flexibilização da liquidez relativa ou mudanças na composição de ativos.
Ativos totais
Sequência de crescimento de 2005 a 2017, aumentando de 33.883 em 2005 para 129.818 em 2017 (crescimento próximo de 3,8x). Em 2018 ocorre declínio para 108.784, seguido por quedas adicionais até 2022 (94.002). Em 2023 há recuperação para 101.852, e em 2024 há aumento significativo para 124.413, atingando o nível mais alto do período observado. O comportamento indica uma expansão do estoque total de ativos até 2017, acompanhada de ajustes/reduções entre 2018 e 2022, com recuperação substancial em 2024.

Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido

Cisco Systems Inc., itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-07-27), 10-K (Data do relatório: 2023-07-29), 10-K (Data do relatório: 2022-07-30), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-25), 10-K (Data do relatório: 2019-07-27), 10-K (Data do relatório: 2018-07-28), 10-K (Data do relatório: 2017-07-29), 10-K (Data do relatório: 2016-07-30), 10-K (Data do relatório: 2015-07-25), 10-K (Data do relatório: 2014-07-26), 10-K (Data do relatório: 2013-07-27), 10-K (Data do relatório: 2012-07-28), 10-K (Data do relatório: 2011-07-30), 10-K (Data do relatório: 2010-07-31), 10-K (Data do relatório: 2009-07-25), 10-K (Data do relatório: 2008-07-26), 10-K (Data do relatório: 2007-07-28), 10-K (Data do relatório: 2006-07-29), 10-K (Data do relatório: 2005-07-30).


Este resumo analisa padrões de evolução ao longo do período de 2005 a 2024, concentrando-se na relação entre passivos, endividamento e patrimônio líquido, com ênfase em tendências de crescimento, volatilidade e mudanças de composição. Mantém o foco em padrões observáveis sem associar a dados específicos a uma entidade específica.

Passivo circulante
Observa-se crescimento significativo ao longo do tempo, passando de 9.511 milhões de US$ em jul/2005 para 40.584 milhões de US$ em jul/2024. O aumento foi gradual, com variações anuais, incluindo picos e recuos entre 2010 e 2015, seguido de nova elevação entre 2019 e 2024. Em termos relativos, houve uma expansão expressiva da parcela de passivo de curto prazo, sugerindo maior necessidade de liquidez para sustentar operações ou financiar o ciclo de curto prazo ao longo do período.
Total do passivo
O total do passivo mostra uma trajetória de crescimento amplo, de 10.699 milhões de US$ em jul/2005 para 78.956 milhões de US$ em jul/2024. Após uma curva de alta contínua até meados da década de 2010 (com destaque próximo a 64.222 milhões de US$ em jul/2019), houve uma desaceleração entre 2015 e 2019, seguido de recuperação parcial entre 2020 e 2023 e, finalmente, um aumento acentuado em 2024. Em conjunto, o comportamento indica acúmulo de passivos ao longo do tempo, com 2024 marcando um acelerado incremento relativo.
Endividamento total
O endividamento total registra início de série a partir de 2006 em 6.332 milhões de US$ e apresenta tendência de crescimento até 2017, quando atinge 33.717 milhões de US$. Entre 2018 e 2023 ocorre uma trajetória de redução, chegando a 8.391 milhões de US$ em jul/2023, antes de voltar a subir fortemente para 30.962 milhões de US$ em jul/2024. Em conjunto, o fluxo evidencia uma fase de fortalecimento do endividamento até 2017, seguida por dessaturação e, mais recentemente, uma retomada abrupta em 2024, sugerindo mudanças recentes na estrutura de financiamento ou condições de captação de recursos.
Equidade
A equidade segue uma curva de crescimento até meados de 2010–2017, atingindo um pico de 66.137 milhões de US$ em jul/2017. A partir de então, ocorre recuo acentuado em 2018 e 2019 (a ~43.204 a ~33.571 milhões de US$), com recuperação gradual a partir de 2020 (até ~45.457 milhões de US$ em jul/2024). No conjunto, há um ciclo de expansão do patrimônio líquido até 2017, seguido de correção e recuperação parcial, indicando volatilidade na formação de valor contábil ao longo do tempo.

Observa-se que o endividamento total evolui de modo não linear em relação à equidade. Em termos de alavancagem, a relação entre endividamento total e equidade tende a aumentar ao longo de 2006–2017, reduzindo-se entre 2018 e 2023 e voltando a subir em 2024. Em termos relativos, a alavancagem atingiu níveis comparáveis a períodos anteriores ao redor de 2017, e o salto de 2024 sugere uma mudança substancial na estrutura de financiamento, com maior peso de dívida em relação ao patrimônio líquido. O conjunto indica, ao longo do período, uma tendência de aumento de exigência de recursos de terceiros, seguida por episódios de redução de endividamento, culminando em uma nova intensificação de dívida em 2024.


Demonstração dos fluxos de caixa

Cisco Systems Inc., itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-07-27), 10-K (Data do relatório: 2023-07-29), 10-K (Data do relatório: 2022-07-30), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-25), 10-K (Data do relatório: 2019-07-27), 10-K (Data do relatório: 2018-07-28), 10-K (Data do relatório: 2017-07-29), 10-K (Data do relatório: 2016-07-30), 10-K (Data do relatório: 2015-07-25), 10-K (Data do relatório: 2014-07-26), 10-K (Data do relatório: 2013-07-27), 10-K (Data do relatório: 2012-07-28), 10-K (Data do relatório: 2011-07-30), 10-K (Data do relatório: 2010-07-31), 10-K (Data do relatório: 2009-07-25), 10-K (Data do relatório: 2008-07-26), 10-K (Data do relatório: 2007-07-28), 10-K (Data do relatório: 2006-07-29), 10-K (Data do relatório: 2005-07-30).


Resumo analítico sobre padrões observáveis nos fluxos de caixa, apresentado em três dimensões de atividades, com foco em variações, ciclos e implicações operacionais.

Fluxo de caixa fornecido pelas atividades operacionais (OCF)
O fluxo de caixa operacional manteve-se amplamente positivo ao longo de todo o período, sinalizando geração consistente de caixa a partir das atividades básicas de negócio. Houve início com valores relativamente modestos em 2005 (aproximadamente 7,6 bilhões) e evolução gradual até atingir novos patamares entre 2010 e 2013, quando ficou acima de 10 bilhões e chegou a 12,9 bilhões em 2013. Entre 2014 e 2018 ocorreu estabilização em patamares próximos de 12 a 14 bilhões, com leve alta em 2017 e 2018. A partir de 2019 ocorreu aumento expressivo, alcançando aproximadamente 15,8 bilhões, mantendo-se em níveis elevados em 2020 e 2021 (em torno de 15,4 bilhões). Em 2022 houve uma reversão relativa para um patamar mais baixo (cerca de 13,2 bilhões), seguido de um pico histórico em 2023 (aproximadamente 19,9 bilhões). Em 2024 houve retração em relação ao ano anterior, caindo para cerca de 10,9 bilhões. Em síntese, a tendência mostra crescimento relativo ao longo da década de 2010, com picos adicionais em 2023 e uma posterior redução em 2024, mantendo-se ainda acima de 10 bilhões na maior parte do período, o que sugere robustez de geração de caixa das operações, mas com sensibilidade a ciclos operacionais e à dinâmica de capital de giro.
Fluxo de caixa líquido utilizado nas atividades de investimento (CFI)
O fluxo de caixa líquido de investimentos foi, em sua maioria, negativo ao longo do período, indicando saídas de caixa associadas a aquisições de ativos, investimentos de capital e outras aplicações de recursos. No início, 2005 apresentou uma entrada de 2,6 bilhões, porém, de 2006 a 2017 o padrão predominante foi de saídas significativas, variando entre aproximadamente 3 a 11 bilhões, com os maiores montantes ocorrendo em vários anos intermediários. Entre 2018 e 2020 houve reversão, com entradas líquidas significativas de caixa de investimento (aproximadamente 15,3 bilhões em 2018 e 14,8 bilhões em 2019, além de 3,5 bilhões em 2020), indicando provável venda de ativos, desinvestimentos ou recebimento de retornos de investimentos. A partir de 2021 o padrão voltou a mostrar saídas, com valores negativas relevantes (em torno de 5,3 bilhões em 2021, 1,6 bilhão em 2022 e 5,1 bilhões em 2023). Em 2024 houve uma saída muito expressiva, de aproximadamente 20,5 bilhões, refletindo desembolsos de alto impacto para aquisições ou investimentos substanciais. Em resumo, o conjunto sugere ciclos de intensificação de investimentos seguidos de períodos de venda ou desinvestimento, com uma concentração de saídas em boa parte do período, e uma reversão temporária em 2018-2020 que ampliou o caixa proveniente de atividades de investimento.
Fluxo de caixa líquido utilizado/fomentado pelas atividades de financiamento (CFF)
O fluxo de caixa de financiamento apresentou um perfil majoritariamente negativo ao longo do intervalo, indicando saída líquida de caixa para fins de amortização de dívida, recompra de ações e similares. O início é marcado por uma saída substancial em 2005 (-9,162) com breve recuperação em 2006 (entrada de 0,3) e novos momentos de saídas relevantes entre 2007 e 2013. Grandes saídas ocorreram em 2014 (-6,888), 2018 (-31,764) e 2019 (-27,889), com continuidade de saídas significativas em 2020 (-18,886), 2021 (-12,039), 2022 (-15,962) e 2023 (-11,626). Em 2024 houve reversão para fluxo líquido positivo, com entrada de 6,844, indicando potencial emissão de dívida ou captação de recursos de natureza financeira. Ao longo da maior parte do período, a tendência sugere uso intenso de financiamento para recompras/acordos de dívida, com ponto de inflexão apenas no último ano, quando ocorreu um fluxo de financiamento líquido positivo. Em síntese, o regime de financiamento mostra destrunamento de capital recorrente e, ao final, uma sinalização de recomposição de posição financeira por meio de nova captação de recursos.

Dados por compartilhamento

Cisco Systems Inc., dados selecionados por compartilhamento, tendências a longo prazo

EUA $

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-07-27), 10-K (Data do relatório: 2023-07-29), 10-K (Data do relatório: 2022-07-30), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-25), 10-K (Data do relatório: 2019-07-27), 10-K (Data do relatório: 2018-07-28), 10-K (Data do relatório: 2017-07-29), 10-K (Data do relatório: 2016-07-30), 10-K (Data do relatório: 2015-07-25), 10-K (Data do relatório: 2014-07-26), 10-K (Data do relatório: 2013-07-27), 10-K (Data do relatório: 2012-07-28), 10-K (Data do relatório: 2011-07-30), 10-K (Data do relatório: 2010-07-31), 10-K (Data do relatório: 2009-07-25), 10-K (Data do relatório: 2008-07-26), 10-K (Data do relatório: 2007-07-28), 10-K (Data do relatório: 2006-07-29), 10-K (Data do relatório: 2005-07-30).

1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.


O conjunto de séries financeiras analisadas apresenta três indicadores em dólares: lucro básico por ação, lucro diluído por ação e dividendo por ação, cobrindo o período de 2005 a 2024. A leitura aponta padrões de lucratividade por ação com trajetória de alta ao longo do tempo, combinados a uma política de dividendos mais estável e crescente. Observa-se uma anomalia pontual em 2018, com valores próximos de zero para os dois indicadores de lucro por ação, seguida de recuperação acentuada nos anos seguintes. A série de dividendos por ação começa em 2011 e mostra crescimento contínuo até 2024, sugerindo uma estratégia de distribuição de lucros consistente ao longo do tempo.

Lucro básico por ação
Inicia em 0,88 EUA$ em 2005 e apresenta variações ao longo do período, com pico observado ao redor de 2016-2017 (aproximadamente 2,13 em 2016 e 1,92 em 2017). Em 2018 ocorre queda abrupta para 0,02, rompendo o padrão de alta precedente. A partir de 2019, ocorre recuperação rápida, atingindo 2,63 em 2019, 2,65 em 2020 e 2,83 em 2022, com o ápice em 3,08 em 2023, seguido de recuo para 2,55 em 2024. Em relação à tendência de longo prazo, a série sugere crescimento significativo ao longo de todo o período, embora seja marcada por volatilidade entre 2013 e 2017 e pela anomalia de 2018.
Lucro diluído por ação
Segue padrão semelhante ao lucro básico por ação, iniciando em 0,87 em 2005 e apresentando variações correlatas ao longo do tempo. Observa-se trajetória de alta até 2016 (aproximadamente 2,11), seguida de quedas modestas em 2017 (1,90) e, de modo acentuado, em 2018 (0,02). A partir de 2019, a série recupera-se de forma intensa, alcançando 2,61 em 2019, 2,64 em 2020 e 2,82 em 2022, com pico de 3,07 em 2023 e recuo para 2,54 em 2024. A proximidade entre as séries de lucro básico e diluído ao longo do tempo evidencia uma evolução paralela dos dois indicadores, inclusive na ocorrência da anomalia de 2018.
Dividendo por ação
A série de dividendos por ação começa em 0,12 EUA$ (2011) e mostra incremento ano a ano, com valores de 0,28 (2012), 0,62 (2013), 0,72 (2014), 0,80 (2015), 0,94 (2016), 1,10 (2017), 1,24 (2018), 1,36 (2019), 1,42 (2020), 1,46 (2021), 1,50 (2022), 1,54 (2023) e 1,58 (2024). A progressão é constante e gradual, resultando em um aumento total de aproximadamente 13,2 vezes entre 2011 e 2024. A ausência de dados anteriores a 2011 indica que a distribuição de dividendos teve início nesse intervalo, seguindo uma trajetória de crescimento estável ao longo dos anos.