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Divulgação do ativo imobilizado
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-07-26), 10-K (Data do relatório: 2024-07-27), 10-K (Data do relatório: 2023-07-29), 10-K (Data do relatório: 2022-07-30), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-25).
A análise dos dados demonstra uma trajetória geral de redução nos valores dos bens e equipamentos brutos ao longo do período avaliado. Observa-se uma diminuição consistente, partindo de 11014 milhões de dólares em 2020 para 9590 milhões de dólares em 2025.
- Terrenos, edifícios e benfeitorias prediais e arrendatárias
- Apresentam uma flutuação modesta, com um ligeiro aumento inicial até 2021, seguido por uma tendência de declínio até 2025, embora permaneçam relativamente estáveis em comparação com outros itens. O valor final é inferior ao inicial.
- Produção, engenharia, informática e outros equipamentos e software relacionado
- Registram uma redução contínua ao longo dos anos, indicando um possível desinvestimento ou obsolescência desses ativos. A queda é mais acentuada entre 2020 e 2022, estabilizando-se posteriormente.
- Ativos de leasing operacional
- Demonstram uma diminuição significativa e constante, refletindo uma redução na utilização de ativos arrendados. A redução é substancial ao longo do período analisado.
- Móveis, utensílios e outros
- Apresentam uma variação menos pronunciada, com um declínio geral, mas com algumas oscilações. O valor final é inferior ao inicial.
- Depreciação e amortização acumuladas
- Exibem um aumento consistente, embora em ritmo decrescente, o que é esperado com o passar do tempo e a utilização dos ativos. A taxa de crescimento diminui ao longo do período.
- Bens e equipamentos líquidos
- Apresentam um padrão de flutuação, com um declínio inicial seguido por um ligeiro aumento em 2021 e 2022, e uma estabilização posterior. Apesar das flutuações, o valor final é ligeiramente superior ao de 2020, indicando que a depreciação acumulada não acompanhou a redução dos bens brutos na mesma proporção.
Em resumo, a empresa demonstra uma estratégia de redução de seus ativos fixos, possivelmente através de desinvestimentos, obsolescência ou mudança para modelos de negócios que exigem menos ativos tangíveis. A depreciação acumulada continua a crescer, mas em um ritmo mais lento, o que sugere uma gestão cuidadosa da vida útil dos ativos.
Rácios de idade dos ativos (resumo)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-07-26), 10-K (Data do relatório: 2024-07-27), 10-K (Data do relatório: 2023-07-29), 10-K (Data do relatório: 2022-07-30), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-25).
A análise dos dados financeiros anuais revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação na razão média de idade, com um aumento progressivo de 77.73% em 2020 para 80.35% em 2022, seguido por uma ligeira diminuição para 77.97% em 2025. Essa variação sugere mudanças na composição etária dos ativos ou na taxa de renovação.
A vida útil total estimada demonstra uma tendência de aumento inicial, passando de 12 anos em 2020 para 14 anos em 2021, mantendo-se estável nesse valor até 2025. Essa estabilização pode indicar uma melhoria na durabilidade dos ativos ou uma revisão das políticas de depreciação.
A idade estimada, calculada desde a compra, apresenta um padrão de crescimento constante, aumentando de 10 anos em 2020 para 11 anos em 2025. Esse aumento linear reflete o envelhecimento natural dos ativos ao longo do tempo.
A vida restante estimada, por sua vez, mostra uma diminuição de 3 anos em 2020 e 2021 para 2 anos em 2022, seguida de uma recuperação para 3 anos em 2025. Essa flutuação pode estar relacionada a fatores como manutenção, reparos ou substituições de ativos, impactando a expectativa de vida útil remanescente.
- Razão média de idade
- Apresenta uma trajetória ascendente até 2022, com subsequente estabilização e leve declínio, indicando possíveis mudanças na composição etária dos ativos.
- Vida útil total estimada
- Demonstra um aumento inicial seguido de estabilidade, sugerindo melhorias na durabilidade ou revisões nas políticas de depreciação.
- Idade estimada (tempo decorrido desde a compra)
- Exibe um crescimento linear consistente, refletindo o envelhecimento natural dos ativos.
- Vida restante estimada
- Apresenta flutuações, com uma diminuição em 2022 seguida de recuperação, possivelmente influenciada por atividades de manutenção ou substituição de ativos.
Razão média de idade
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-07-26), 10-K (Data do relatório: 2024-07-27), 10-K (Data do relatório: 2023-07-29), 10-K (Data do relatório: 2022-07-30), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-25).
2025 Cálculos
1 Razão média de idade = 100 × Depreciação e amortização acumuladas ÷ Bens e equipamentos brutos
= 100 × ÷ =
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução consistente na depreciação e amortização acumuladas, passando de US$ 8.561 milhões em 2020 para US$ 7.477 milhões em 2025. Esta diminuição sugere uma menor necessidade de alocação para cobrir a perda de valor dos ativos.
Paralelamente, os bens e equipamentos brutos demonstram uma trajetória de declínio, embora mais gradual, de US$ 11.014 milhões em 2020 para US$ 9.590 milhões em 2025. A combinação da redução nos bens brutos e na depreciação acumulada pode indicar uma política de menor investimento em ativos fixos ou uma otimização na gestão do ciclo de vida dos equipamentos.
A razão média de idade dos ativos apresenta flutuações ao longo do período. Inicialmente, houve um aumento de 77,73% em 2020 para 80,35% em 2022, indicando um envelhecimento da base de ativos. Contudo, a partir de 2022, a razão média de idade demonstra uma tendência de queda, atingindo 77,97% em 2025. Esta reversão pode ser atribuída a investimentos em novos ativos ou à alienação de equipamentos mais antigos, resultando em uma renovação da base de ativos.
- Depreciação e Amortização Acumuladas
- Apresenta uma diminuição constante ao longo dos anos, indicando uma possível redução na necessidade de alocação para cobrir a perda de valor dos ativos.
- Bens e Equipamentos Brutos
- Demonstra um declínio gradual, sugerindo uma possível política de menor investimento em ativos fixos ou otimização na gestão do ciclo de vida dos equipamentos.
- Razão Média de Idade
- Inicialmente aumenta, indicando envelhecimento dos ativos, mas reverte a partir de 2022, sugerindo renovação da base de ativos.
Vida útil total estimada
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-07-26), 10-K (Data do relatório: 2024-07-27), 10-K (Data do relatório: 2023-07-29), 10-K (Data do relatório: 2022-07-30), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-25).
2025 Cálculos
1 Vida útil total estimada = Bens e equipamentos brutos ÷ Despesas de depreciação e amortização de bens imobilizados;
= ÷ =
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação aos bens e equipamentos brutos, despesas de depreciação e amortização, e vida útil estimada. Observa-se uma redução consistente no valor dos bens e equipamentos brutos ao longo do período analisado, iniciando em US$ 11.014 milhões em 2020 e diminuindo para US$ 9.590 milhões em 2025. Essa diminuição sugere uma possível estratégia de otimização de ativos ou a substituição gradual de equipamentos.
As despesas de depreciação e amortização apresentam uma trajetória inicial de declínio, passando de US$ 900 milhões em 2020 para US$ 800 milhões em 2021 e 2022. Contudo, a partir de 2022, as despesas se estabilizam em US$ 700 milhões anuais, mantendo-se constantes até 2025. Essa estabilização, em conjunto com a redução dos bens e equipamentos brutos, pode indicar uma mudança na composição dos ativos ou na forma como a depreciação é calculada.
A vida útil total estimada dos ativos demonstra uma variação inicial, aumentando de 12 anos em 2020 para 14 anos em 2021. Posteriormente, a vida útil estimada retorna para 13 anos em 2022, mas se estabiliza novamente em 14 anos a partir de 2022, permanecendo constante até 2025. A estabilização da vida útil estimada, combinada com a redução dos bens e equipamentos brutos, pode sugerir uma política de investimento em ativos com maior durabilidade ou uma revisão das estimativas de vida útil.
- Bens e equipamentos brutos
- Apresentam uma tendência de declínio contínuo ao longo dos anos.
- Despesas de depreciação e amortização
- Diminuem inicialmente e se estabilizam em um valor constante.
- Vida útil total estimada
- Varia inicialmente, mas se estabiliza em 14 anos a partir de 2022.
Idade estimada, tempo decorrido desde a compra
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-07-26), 10-K (Data do relatório: 2024-07-27), 10-K (Data do relatório: 2023-07-29), 10-K (Data do relatório: 2022-07-30), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-25).
2025 Cálculos
1 Tempo decorrido desde a compra = Depreciação e amortização acumuladas ÷ Despesas de depreciação e amortização de bens imobilizados;
= ÷ =
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução consistente na depreciação e amortização acumuladas, passando de US$ 8.561 milhões em 2020 para US$ 7.477 milhões em 2025. Esta diminuição sugere uma menor necessidade de alocação de recursos para cobrir a perda de valor dos ativos.
As despesas de depreciação e amortização de bens imobilizados apresentam uma trajetória inicial de declínio, de US$ 900 milhões em 2020 para US$ 800 milhões em 2021, mantendo-se estáveis em US$ 800 milhões em 2022, e posteriormente diminuindo para US$ 700 milhões a partir de 2023, com estabilidade projetada até 2025. Esta redução pode indicar uma otimização na gestão de ativos ou uma mudança na composição do parque de bens imobilizados.
- Depreciação e Amortização Acumuladas
- Apresenta uma tendência de queda ao longo dos anos, indicando uma possível diminuição do investimento em ativos de longo prazo ou uma maior eficiência na gestão da vida útil dos ativos.
- Despesas de Depreciação e Amortização
- Demonstra uma redução inicial seguida de estabilização, sugerindo um controle mais efetivo dos custos relacionados à depreciação e amortização.
- Idade Estimada dos Ativos
- Mantém-se relativamente estável, com um ligeiro aumento em 2021, seguido de estabilização em 11 anos a partir de 2022. Isso pode indicar uma política consistente de substituição de ativos.
A idade estimada dos ativos, embora com uma pequena variação inicial, permanece em um patamar estável a partir de 2022. A manutenção da idade média dos ativos em torno de 10 a 11 anos sugere uma política de investimento e substituição de ativos relativamente consistente. A combinação da redução nas despesas de depreciação com a estabilidade na idade dos ativos pode indicar uma melhoria na eficiência operacional e na gestão do ciclo de vida dos ativos.
Vida restante estimada
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-07-26), 10-K (Data do relatório: 2024-07-27), 10-K (Data do relatório: 2023-07-29), 10-K (Data do relatório: 2022-07-30), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-25).
2025 Cálculos
1 Vida restante estimada = Bens e equipamentos líquidos ÷ Despesas de depreciação e amortização de bens imobilizados;
= ÷ =
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos componentes do balanço patrimonial e da demonstração do resultado. Observa-se uma trajetória de redução nos bens e equipamentos líquidos durante o período de 2020 a 2022, seguida por uma estabilização e leve crescimento nos anos subsequentes.
- Bens e equipamentos líquidos
- Apresentam uma diminuição de US$ 456 milhões entre 2020 e 2022, indicando possível alienação de ativos ou reavaliação. A partir de 2022, a curva se estabiliza, com um aumento modesto de US$ 95 milhões entre 2022 e 2025, sugerindo um retorno aos investimentos em ativos fixos ou uma desaceleração na alienação.
As despesas de depreciação e amortização demonstram uma queda significativa entre 2020 e 2021, mantendo-se constantes nos anos seguintes. Essa redução pode estar relacionada à diminuição do valor contábil dos ativos depreciáveis ou a mudanças na política de depreciação.
- Despesas de depreciação e amortização de bens imobilizados
- A redução de US$ 100 milhões entre 2020 e 2021, seguida de uma estabilização em US$ 700 milhões, sugere uma otimização na gestão dos ativos e, consequentemente, na alocação de recursos para depreciação. A constância nos anos seguintes indica uma previsibilidade nos custos relacionados à depreciação.
A vida restante estimada dos ativos fixos apresenta uma diminuição de 3 para 2 anos entre 2020 e 2022, o que pode refletir uma atualização das estimativas de vida útil dos ativos. Contudo, a vida útil estimada retorna a 3 anos a partir de 2022, mantendo-se constante até 2025, indicando uma estabilização nas expectativas sobre a durabilidade dos ativos.
- Vida restante estimada
- A flutuação na vida útil estimada, com uma redução inicial seguida de um retorno ao valor original, pode indicar revisões periódicas das políticas de depreciação ou mudanças na composição dos ativos fixos. A estabilização em 3 anos sugere uma maior confiança nas estimativas de vida útil.