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Broadcom Inc. (NASDAQ:AVGO)

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Demonstração de resultados

Broadcom Inc., itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-11-03), 10-K (Data do relatório: 2023-10-29), 10-K (Data do relatório: 2022-10-30), 10-K (Data do relatório: 2021-10-31), 10-K (Data do relatório: 2020-11-01), 10-K (Data do relatório: 2019-11-03), 10-K (Data do relatório: 2018-11-04), 10-K (Data do relatório: 2017-10-29), 10-K (Data do relatório: 2016-10-30), 10-K (Data do relatório: 2015-11-01), 10-K (Data do relatório: 2014-11-02), 10-K (Data do relatório: 2013-11-03), 10-K (Data do relatório: 2012-10-28), 10-K (Data do relatório: 2011-10-30), 10-K (Data do relatório: 2010-10-31), 10-K (Data do relatório: 2009-11-01).


Resumo analítico das séries financeiras apresentadas, com foco em padrões, mudanças e implicações observáveis ao longo do período.

Receita líquida
Observa-se crescimento significativo ao longo do período, saindo de US$ 1.484 milhões em 2009 para US$ 51.574 milhões em 2024. Os aumentos são mais expressivos a partir de 2014, com saltos entre 2013-2014 (de aproximadamente US$ 2.520 milhões para US$ 4.269 milhões) e entre 2014-2015 (de US$ 4.269 milhões para US$ 6.824 milhões). A partir de 2016, o crescimento permanece elevado, com o valor atingindo US$ 13.240 milhões, seguido por uma trajetória de expansão contínua até o último período, inclusive com um salto expressivo entre 2023 e 2024 (de ~US$ 35.819 milhões para ~US$ 51.574 milhões). Em termos de ritmo, o patamar de 2024 representa uma escalada substancial em relação aos patamares de 2018-2020, indicando uma expansão acelerada de atividades e/ou mix de receita favorável.
Resultado (prejuízo) operacional
O resultado operacional permanece em território positivo ao longo de quase todo o período, com exceção de 2016, quando registra valor negativo de US$ -409 milhões, sinalizando uma reversão pontual de desempenho. A partir de 2017, há recuperação acentuada, com o valor atingindo US$ 2.383 milhões, crescendo para US$ 5.135 milhões em 2018 e mantendo patamares elevados até 2023 (US$ 16.207 milhões). Em 2024, observa-se recuo para US$ 13.463 milhões, ainda elevado, o que sugere uma manutenção de lucratividade operacional, porém com pressão de custo ou efeitos de mix de produtos que reduzem a margem em relação ao pico anterior.
Lucro (prejuízo) líquido
O lucro líquido exibe maior volatilidade. Em 2009 foi negativo (-US$ 44 milhões) e em 2016 voltou a registrar negativo (-US$ 1.739 milhões), enquanto períodos intermediários apresentam ganhos modestos. Observa-se um salto expressivo em 2018, com lucro de US$ 12.259 milhões, seguido por patamares variáveis: US$ 2.724 milhões em 2019, US$ 2.960 milhões em 2020 e pico de US$ 14.082 milhões em 2023. Em 2024, o lucro líquido recua para US$ 5.895 milhões, ainda positivo, mas bem abaixo do valor observado em 2023. A trajetória sugere que o lucro líquido é influenciado por itens não recorrentes ou por variações estruturais de impostos e custos não operacionais em certos anos, além de potenciais efeitos de alavancagem.
Notas sobre margens e relação entre receita e lucratividade
As margens operacionais mostram tendência de melhoria acentuada a partir de 2017, atingindo patamares elevados em 2022-2023 (aproximadamente 42-45% de margem operacional), antes de recuar em 2024 (aproximadamente 26%). A margem líquida, por sua vez, é muito volátil: ficou elevada em 2018 (próxima de 59%), refletindo possível ganho não recorrente, e ficou em patamar relativamente alto em 2021-2023 (aproximadamente 39% em 2023), mas recuou consideravelmente em 2024 (~11%). O padrão sugere que a geração de lucro líquido depende de fatores não operacionais ou de itens extraordinários em certos anos, além de pressão de custos e impostos que afetam o resultado final no curto prazo.
Conclusões operacionais
Houve uma trajetória de crescimento da receita ao longo de todo o período, com um salto expressivo nos últimos anos. A rentabilidade operacional manteve-se positiva com robustez a partir de 2017 e atingiu patamares elevados em 2022-2023, sinalizando eficiência operacional em expansão. O lucro líquido apresentou maior variabilidade, com episódios de ganhos significativos principalmente em 2018 e 2023, e uma reversão em 2024, indicando sensibilidade a itens não recorrentes e a fatores de alavancagem. Em termos de leitura interna, a combinação de crescimento de receita com margens operacionais elevadas aponta para uma geração de caixa operacional sólida, embora a lucratividade líquida possa flutuar devido a itens extraordinários ou a variações de custos e impostos no curto prazo.

Balanço: ativo

Broadcom Inc., itens selecionados de ativos, tendências a longo prazo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-11-03), 10-K (Data do relatório: 2023-10-29), 10-K (Data do relatório: 2022-10-30), 10-K (Data do relatório: 2021-10-31), 10-K (Data do relatório: 2020-11-01), 10-K (Data do relatório: 2019-11-03), 10-K (Data do relatório: 2018-11-04), 10-K (Data do relatório: 2017-10-29), 10-K (Data do relatório: 2016-10-30), 10-K (Data do relatório: 2015-11-01), 10-K (Data do relatório: 2014-11-02), 10-K (Data do relatório: 2013-11-03), 10-K (Data do relatório: 2012-10-28), 10-K (Data do relatório: 2011-10-30), 10-K (Data do relatório: 2010-10-31), 10-K (Data do relatório: 2009-11-01).


Resumo analítico sobre a evolução dos ativos para o período observado, com foco em padrões de crescimento, flutuações entre ativos circulantes e ativos totais e possíveis impactos na estrutura de ativos e liquidez.

Ativo circulante
Observa-se um crescimento contínuo até 2014, com aumento de 864 para 3.835 milhões de US$ (em linha com a expansão geral de ativos no período). Em 2015 permanece em patamar similar (aprox. 3.775), mas ocorre um salto expressivo em 2016 para 7.125, seguido de novo pico em 2017, quando atinge 15.823. A partir de 2018 observa-se retração significativa para 9.107 e, em seguida, uma trajetória de recuperação gradual ao longo de 2019 a 2024, com 9.917 (2019), 11.895 (2020), 16.586 (2021), 18.504 (2022), 20.847 (2023) e 19.595 (2024). Em termos de participação relativa frente aos ativos totais, houve uma compressão substancial a partir de 2016, quando o ativo circulante passou a representar uma parcela menor do total (o que se observa ao comparar com o crescimento acelerado dos ativos totais nesse intervalo). Mantida a linha de longo prazo, o valor do ativo circulante mostra maior volatilidade e picos em 2016-2017, seguido por períodos de estabilização e recuperação moderada até 2024.
Ativos totais
Mostra um crescimento consistente de 2009 a 2015, subindo de 1.970 para 10.591 milhões de US$ (com leve aceleração em 2014 para 10.491). Em 2016 ocorre uma expansão abrupta para 49.966, com continuidade em 2017 (54.418). Em 2018 o nível recua para 50.124 e, nos anos seguintes, registra patamares elevados: 67.493 (2019), 75.933 (2020), 75.570 (2021), 73.249 (2022) e 72.861 (2023). Em 2024 há um salto exponencial para 165.645 milhões de US$, superando amplamente os patamares anteriores. Tal padrão indica grandes alterações na composição de ativos ao longo do período, com episódios de aquisições, reestruturações ou reclassificações contábeis que impulsionaram o total de ativos em 2016-2017 e, novamente, em 2024. A trajetória sugere que, embora haja períodos de consolidação e crescimento estável, a natureza do crescimento recente está fortemente correlacionada a eventos excepcionais que elevam substancialmente o nível agregado de ativos.

Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido

Broadcom Inc., itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-11-03), 10-K (Data do relatório: 2023-10-29), 10-K (Data do relatório: 2022-10-30), 10-K (Data do relatório: 2021-10-31), 10-K (Data do relatório: 2020-11-01), 10-K (Data do relatório: 2019-11-03), 10-K (Data do relatório: 2018-11-04), 10-K (Data do relatório: 2017-10-29), 10-K (Data do relatório: 2016-10-30), 10-K (Data do relatório: 2015-11-01), 10-K (Data do relatório: 2014-11-02), 10-K (Data do relatório: 2013-11-03), 10-K (Data do relatório: 2012-10-28), 10-K (Data do relatório: 2011-10-30), 10-K (Data do relatório: 2010-10-31), 10-K (Data do relatório: 2009-11-01).


Resumo técnico sobre a evolução da estrutura de passivos e patrimônio líquido, com foco na alavancagem, composição entre passivo circulante e não circulante e impactos potenciais de mudanças de funding ao longo do período.

Passivo circulante
O padrão inicial mostra níveis relativamente baixos entre 2009 e 2013, com oscilações entre 350 e 633 milhões de dólares. A partir de 2014 ocorre um incremento significativo, atingindo 1.016 milhões em 2014 e subindo de forma contínua até 2016, quando chega a 3.078 milhões. Após esse pico, observa-se alta volatilidade: 2017 (2.529), 2018 (2.338) e 2019 (6.899), seguido por fortalecimentos em 2020 (6.371), 2021 (6.281), 2022 (7.052) e 2023 (7.405). Em 2024 há enfatizada elevação para 16.697 milhões. Em termos de participação relativa no total do passivo, houve queda acentuada entre 2014 e 2016 (de aproximadamente 68%−87% para níveis entre 8%−19%), com flutuações subsequentes em torno de 10%−17% até 2024. Isso sugere que o crescimento do passivo total ao longo do tempo tem sido puxado principalmente por componentes não circulantes, embora o passivo circulante tenha mostrado mais pressão recentemente.

Total do passivo
O total de passivos apresenta um desenho de crescimento acentuado a partir de 2014, após patamares baixos nos primeiros anos (2009–2013). Em 2014 o total atinge 7.248 milhões, com nova escalada em 2016 para 28.090 milhões e em 2017 para 31.232 milhões. Em 2018 ocorre recuo para 23.467 milhões, seguido por novos aumentos expressivos: 2019 em 42.523 milhões, 2020 em 52.032 milhões, mantendo-se em patamar próximo até 2023 (48.873 milhões). Em 2024 o valor salta para 97.967 milhões, o maior da série. A trajetória indica uma intensificação substancial de financiamentos e obrigações ao longo da segunda metade da década, com concentração de aumentos significativos tanto em 2016–2017 quanto em 2019–2024.
Dívida de longo prazo, incluindo parcela corrente
Observa-se ausência de dados para 2011–2012. A série volta a apresentar valores significativos a partir de 2013 (5.509 milhões), com queda em 2014 (3.949), e novo impulso a partir de 2015 (13.642) até atingir 17.548 em 2016 e 17.493 em 2017. O salto é ainda mais expressivo a partir de 2018 (32.798) e 2019 (41.062), mantendo-se elevados em 2020 (39.730) e 2021 (39.515) e 2022 (39.229), com pico em 2023 (67.566). Em 2024 não há dado informado. O contorno geral indica uma trajetória de crescimento contínuo da dívida de longo prazo a partir de 2015, com aceleração substancial entre 2018 e 2023, refletindo maior dependência de financiamento de prazo mais longo.
Patrimônio líquido
O patrimônio líquido mostra crescimento gradual até 2015 (de 1.040 em 2009 para 4.714 em 2015). Em 2016 ocorre um salto relevante para 18.892, seguido por aumento para 20.285 em 2017 e 26.657 em 2018. Em 2019 há leve recuo para 24.941 e continuidade de menor volatilidade até 2023 (23.988). Em 2024 ocorre um aumento expressivo para 67.678, o maior nível da série. O movimento de 2016 já aponta para forte expansão de capital próprio, possivelmente via emissão de ações ou retenção de ganhos, ampliando a base de patrimônio líquido ao longo de 2016–2018 e novamente em 2024. Em termos de alavancagem, o indicador de dívida total sobre patrimônio líquido evolui de níveis próximos de 0,9x no início (2009) para patamares acima de 2,0x entre 2020 e 2022, recuando para cerca de 1,45x em 2024 devido ao expressivo aumento de patrimônio líquido.

Demonstração dos fluxos de caixa

Broadcom Inc., itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-11-03), 10-K (Data do relatório: 2023-10-29), 10-K (Data do relatório: 2022-10-30), 10-K (Data do relatório: 2021-10-31), 10-K (Data do relatório: 2020-11-01), 10-K (Data do relatório: 2019-11-03), 10-K (Data do relatório: 2018-11-04), 10-K (Data do relatório: 2017-10-29), 10-K (Data do relatório: 2016-10-30), 10-K (Data do relatório: 2015-11-01), 10-K (Data do relatório: 2014-11-02), 10-K (Data do relatório: 2013-11-03), 10-K (Data do relatório: 2012-10-28), 10-K (Data do relatório: 2011-10-30), 10-K (Data do relatório: 2010-10-31), 10-K (Data do relatório: 2009-11-01).


Caixa líquido fornecido pelas atividades operacionais
Observa-se crescimento contínuo do fluxo de caixa operacional ao longo do período, partindo de US$ 139 milhões em 2009 para US$ 19.962 milhões em 2024, com aceleração a partir de 2015. Nos primeiros anos houve variação moderada, seguida por aumentos expressivos nos anos seguintes: 510 (2010), 726 (2011), 693 (2012), 722 (2013), 1.175 (2014), 2.318 (2015), 3.411 (2016), 6.551 (2017), 8.880 (2018), 9.697 (2019), 12.061 (2020), 13.764 (2021), 16.736 (2022), 18.085 (2023) e 19.962 (2024). Em termos de qualidade, a geração de caixa operacionais tornou-se a principal fonte de liquidez ao longo do período, apresentando crescimento consistente e maior magnificação nos anos mais recentes, com menor volatilidade relativa nos patamares elevados.
Caixa líquido utilizado nas atividades de investimento
Todas as entradas são negativas, indicando saída de caixa para investimentos. A trajetória começa com valores modestos (-US$ 63 milhões em 2009) e evolui para saídas de maior magnitude em diversos períodos, com picos em -US$ 5.885 milhões (2014), -US$ 9.840 milhões (2016), -US$ 15.422 milhões (2019), -US$ 11.109 milhões (2020) e -US$ 23.070 milhões (2024). Em anos de menor intensidade, observa-se (-US$ 241 milhões em 2015), (-US$ 674 milhões em 2017) e (-US$ 245 milhões em 2021). O padrão sugere ciclos de investimento em ativos de longo prazo, com momentos de CAPEX/Aquisições mais intensos coincidindo com fases de maior geração de caixa operacional, impactando de forma relevante a liquidez oriunda das operações.
Caixa líquido fornecido pelas atividades de financiamento (utilizado em)
O fluxo de financiamento apresenta oscilações entre entradas e saídas. Entradas relevantes ocorreram em 2014 (+US$ 5.329 milhões), 2016 (+US$ 7.704 milhões), 2017 (+US$ 2.230 milhões), 2019 (+US$ 6.488 milhões) e 2020 (+US$ 1.611 milhões). Saídas significativas ocorreram em outros anos, destacando-se 2010 (-US$ 335 milhões), 2011 (-US$ 336 milhões), 2012 (-US$ 194 milhões), 2013 (-US$ 169 milhões), 2015 (-US$ 1.859 milhões), 2018 (-US$ 11.118 milhões) e, de forma mais acentuada, 2021 (-US$ 8.974 milhões), 2022 (-US$ 15.816 milhões) e 2023 (-US$ 15.623 milhões), com uma saída menor em 2024 (-US$ 1.733 milhões). O padrão indica fases de captação de recursos para sustentar investimentos e operações em alguns períodos, alternando com períodos de redução de dívida, recompras de ações ou distribuição de recursos em outros, refletindo uma gestão de capital ativa ao longo do tempo.

Dados por compartilhamento

Broadcom Inc., dados selecionados por compartilhamento, tendências a longo prazo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-11-03), 10-K (Data do relatório: 2023-10-29), 10-K (Data do relatório: 2022-10-30), 10-K (Data do relatório: 2021-10-31), 10-K (Data do relatório: 2020-11-01), 10-K (Data do relatório: 2019-11-03), 10-K (Data do relatório: 2018-11-04), 10-K (Data do relatório: 2017-10-29), 10-K (Data do relatório: 2016-10-30), 10-K (Data do relatório: 2015-11-01), 10-K (Data do relatório: 2014-11-02), 10-K (Data do relatório: 2013-11-03), 10-K (Data do relatório: 2012-10-28), 10-K (Data do relatório: 2011-10-30), 10-K (Data do relatório: 2010-10-31), 10-K (Data do relatório: 2009-11-01).

1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.


Lucro básico por ação (US$)
Resumo da trajetória: apresenta volatilidade ao longo do período, com valores próximos de zero no início e variações significativas em anos posteriores. O ponto inicial é levemente negativo (-0,02) em 2009, seguido por recuperação para 0,17 em 2010 e 0,23 em 2011–2012. Entre 2013 e 2014 o desempenho fica próximo de 0,2, com 0,11 em 2014, e há alta de 0,52 em 2015, antes de uma queda forte para -0,48 em 2016. A partir de 2017 ocorre recuperação rápida, atingindo 2,93 em 2018, depois voltando a níveis menores em 2019 (0,68) e 2020 (0,66). O período 2021–2023 mostra novo impulso, com pico em 2023 de 3,39, seguido de redução para 1,27 em 2024. A diferença entre o lucro básico e o diluído permanece pequena ao longo da maior parte do tempo, indicando uma diluição limitada por ação. Em resumo, o desempenho mostra ciclos de recuperação acentuados alternados com períodos de redução, com um pico significativo em 2018 e novamente em 2023.
Lucro diluído por ação (US$)
Resumo da trajetória: acompanha de perto o básico, com variações similares e diferenças pontuais. Inicia em -0,02 em 2009, sobe para 0,17 em 2010, e fica na faixa de 0,22–0,23 entre 2011 e 2013. Em 2014 registra 0,10 e 0,49 em 2015, caindo para -0,49 em 2016. A recuperação inicia em 2017 com 0,40, atinge 2,84 em 2018, e fica em 0,64–0,63 em 2019–2020. Em 2021–2023 há forte impulso, com 1,50 em 2021, 2,65 em 2022 e 3,30 em 2023, seguindo para 1,23 em 2024. A distância entre básico e diluído é pequena ao longo do tempo, sugerindo diluição limitada e movimentos de lucro diluído mirroring o lucro básico com pequenas variações. No conjunto, o padrão mostra alta sensibilidade aos ciclos de ganhos com picos repetidos entre 2018 e 2023.
Dividendo por ação (US$)
Resumo da trajetória: há ausência de dados em 2009 e 2010, com início de registro em 2011 em 0,04. A partir de 2012–2013 há aumento gradual, chegando a 0,08 em 2013 e 0,11 em 2014, seguido por uma sequência de altas constantes: 0,16 (2015), 0,19 (2016), 0,41 (2017) e 0,70 (2018). A partir de 2019 ocorre aceleração, com 1,06 em 2019, 1,30 em 2020, 1,44 em 2021, 1,64 em 2022, 1,84 em 2023 e 2,11 em 2024. O movimento evidencia uma política de retorno de caixa aos acionistas que se intensifica ao longo da última década, com crescimento contínuo do dividendo por ação e maior propensão a distribuições maiores a partir de 2018 em diante.