A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31).
O período analisado revela uma tendência geral de melhora na rentabilidade dos ativos, com o Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentando um crescimento contínuo de aproximadamente 6% até atingir cerca de 10% no final de 2017 e início de 2018. Após esse pico, o ROA mantém-se relativamente estável, variando entre aproximadamente 5% e 6%, indicando uma estabilização na eficiência operacional em relação aos ativos durante os períodos subsequentes.
O índice de alavancagem financeira demonstra flutuações moderadas ao longo do tempo, apresentando valores que oscilam entre 3,46 e 4,08. Essa variação sugere uma gestão consistente de endividamento, mantendo a alavancagem financeira em níveis relativamente estáveis, o que pode indicar uma estratégia de financiamento equilibrada e controle de risco financeiro.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) acompanha uma trajetória de alta até atingir cerca de 36% no início de 2018, após o qual há uma tendência de declínio, chegando a aproximadamente 20% ao final de 2021. Essa redução no ROE ao longo do tempo pode refletir uma diminuição na rentabilidade dos acionistas ou uma maior diluição do patrimônio, embora ainda mantenha-se em níveis considerados satisfatórios. Assim, há indicativos de que a empresa conseguiu maximizar a eficiência na geração de lucros em relação ao patrimônio durante o primeiro período analisado, mas essa eficiência diminuiu posteriormente, possivelmente devido ao aumento das reservas de capital ou mudanças na estrutura de custos.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31).
Ao analisar a trajetória dos índices financeiros ao longo dos trimestres, observa-se uma tendência de estabilidade na margem de lucro líquido, após um período de aumento no final de 2017 e início de 2018, atingindo cerca de 15,6%. Contudo, a partir de então, há uma redução gradual, estabilizando-se em torno de 10% no final de 2019 e início de 2020, indicando uma possível pressão sobre a rentabilidade operacional.
O índice de giro de ativos manteve-se relativamente constante, apresentando leves oscilações, situando-se entre 0,52 e 0,66 ao longo do período. Essa estabilidade sugere que a eficiência na utilização dos ativos permaneceu relativamente sólida, com pequenas variações que podem refletir ajustes operacionais ou estratégicos específicos em certos trimestres.
Já o índice de alavancagem financeira apresentou flutuações, com um valor inicial de aproximadamente 3,74 no primeiro trimestre de 2017, com aumento e redução ao longo do tempo. Notavelmente, há uma tendência de diminuição até um pico de 4,08 no terceiro trimestre de 2021, seguida por uma leve estabilização próxima a 4,0. Isso indica um uso consistente de endividamento para financiar atividades, embora com variações que podem refletir ajustes na estrutura de capital.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) evidencia uma diminuição geral ao longo do período observado. Após atingir patamares elevados na faixa de 36-37% entre 2017 e início de 2018, houve uma redução sequencial, chegando a cerca de 20% no final de 2021. Essa trajetória sugere uma diminuição na rentabilidade dos acionistas ao longo do tempo, possivelmente devido a fatores internos ou externos que impactaram o desempenho operacional ou a margem de lucro.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31).
O índice de margem de lucro líquido apresenta uma tendência de aumento a partir do terceiro trimestre de 2017, atingindo seu pico em 2018 com aproximadamente 15,6%. Após esse período, há uma reversão dessa tendência, com o índice diminuindo progressivamente até alcançar cerca de 9,83% no final de 2020. Nos períodos subsequentes, há uma estabilização relativa, com leves oscilações, mostrando uma redução geral na margem de lucro líquido nos últimos trimestres disponíveis.
- Índice de margem de lucro líquido
- - Mostrou crescimento até 2018, com valor máximo de 15,6%.
- Após 2018, observa-se uma tendência de queda.
- A partir de 2020, os valores estabilizaram-se em níveis inferiores, próximos a 10%.
O índice de giro de ativos manteve uma consistência relativa ao longo do período, oscilando em torno de 0,57 a 0,66. Nos períodos iniciais, apresenta valores mais altos próximos de 0,66, com uma leve tendência de diminuição a partir do segundo trimestre de 2018, chegando a valores próximos de 0,52 em 2020. Em 2021, há uma leve recuperação, indicando maior eficiência na utilização dos ativos, com valores chegando a 0,62 no último período.
- Índice de giro de ativos
- - Geralmente manteve-se entre 0,52 e 0,66.
- Apresentou uma tendência de redução até 2020, seguida por uma recuperação parcial em 2021.
- Indica possíveis melhorias na eficiência na utilização de ativos na fase final do período analisado.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) demonstra uma tendência de diminuição ao longo do período, começando em aproximadamente 10,17% em 2017 e caindo para cerca de 5,1% em 2020. Essa redução indica que, apesar de alguma recuperação pontual em 2019, a rentabilidade dos ativos diminuiu ao longo dos trimestres, refletindo possíveis desafios na geração de lucros a partir dos ativos utilizados. Em 2021, o ROA continua apresentando valores próximos de 6%, indicando uma estabilização em níveis inferiores às fases iniciais analisadas.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- - Manifestou uma tendência de declínio contínuo até 2020.
- Após, os valores estabilizaram-se em torno de 6%, ainda inferiores ao início do período.
- Sugere uma redução na eficiência na geração de lucros a partir dos ativos.