Estrutura do balanço: activo
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
Ao analisar a evolução dos componentes dos ativos ao longo do período considerado, observa-se uma variação significativa na composição do ativo total. Em 2017, o ativo circulante representava aproximadamente 12,02% do total, apresentando uma leve redução até 2018, seguida por um aumento expressivo de 22,38% em 2019, antes de retornar a valores mais baixos em 2020 e 2021, de aproximadamente 12,06% e 10,55%, respectivamente. Essa tendência indica uma maior adequação do ativo circulante em 2019, possivelmente ajustada após momentos de maior liquidez ou necessidade de capital de giro. Em relação ao ativo imobilizado líquido, observou-se uma redução acentuada de cerca de 52,95% em 2017 para 46,47% em 2019, seguida de um crescimento gradual até alcançar aproximadamente 49,55% em 2021. Essa variação sugere uma possível desvalorização ou venda de ativos imobilizados em um primeiro momento, com posterior reavaliação ou aquisições que contribuíram para o aumento de sua participação relativa. Sobre os ativos intangíveis, a boa vontade manteve-se relativamente estável, com uma ligeira queda de aproximadamente 28,62% em 2017 para 23,54% em 2019, seguida de um crescimento para mais de 31% em 2020 e 2021. Essa tendência pode refletir aquisições ou ajustes relacionados a ativos intangíveis, indicando potencial aumento no valor associado a marcas, patentes ou outros ativos não físicos. O percentual de outros ativos também apresentou incremento ao longo do período, especialmente de 0,6% em 2017 para cerca de 0,93% em 2021, sugerindo uma diversificação ou inclusão de novos itens na carteira de ativos. De modo geral, a parcela de ativos de longo prazo permaneceu elevada, variando entre aproximadamente 77,62% em 2019 e 89,45% em 2021, indicando uma forte ênfase na manutenção de ativos de natureza duradoura, com menor proporção de ativos circulantes ao longo do período analisado. Por fim, na composição total, nota-se que os principais componentes permanecem relativamente estáveis em suas proporções, embora com ajustes que podem refletir estratégias de gestão de ativos, depreciações ou reestruturações patrimoniais, especialmente no que tange ao ativo imobilizado e aos ativos intangíveis.