Waste Management Inc. (NYSE:WM)

Índice de dívida sobre patrimônio líquido

Houve um aumento constante nesta métrica ao longo do período analisado, passando de 1,58 em 2017 para 1,88 em 2021, indicando um aumento na alavancagem financeira da empresa. A inclusão do passivo de arrendamento operacional resultou em valores similares, reforçando essa tendência de crescimento na endividamento relativo ao patrimônio líquido.

Índice de dívida sobre patrimônio líquido (incluindo passivo de arrendamento operacional)

Segmento similar ao item anterior, com aumento de 1,58 em 2017 para 1,96 em 2021, refletindo uma ligeira elevação na proporção do passivo total, incluindo arrendamento operacional, em relação ao patrimônio líquido. Essa variação sugere uma maior utilização de dívidas para sustentar o crescimento ou operações da empresa.

Rácio dívida/capital total

Permaneceu relativamente estável ao redor de 0,61 a 0,66 ao longo dos anos. A estabilidade indica que, apesar do aumento geral na dívida, a proporção de dívida em relação ao capital total se manteve constante, sugerindo uma gestão controlada da estrutura de capital.

Rácio dívida/capital total (incluindo passivo de arrendamento operacional)

Seguiu uma trajetória semelhante ao item anterior, consolidando a ideia de uma estrutura de capital com proporções de endividamento relativamente constantes, ainda que em patamares elevados na faixa de 0,66 no último ano.

Relação dívida/ativos

Apresentou crescimento de 0,43 em 2017 para 0,50 em 2019, seguido de uma leve redução até 0,46 em 2021. Esses indicadores indicam que uma parcela crescente dos ativos foi financiada por dívidas até 2019, embora essa proporção tenha se estabilizado ou diminuído marginalmente posteriormente.

Relação dívida/ativos (incluindo passivo de arrendamento operacional)

Demonstrou padrão semelhante ao item anterior, elevando-se de 0,43 para 0,50 e depois reduzindo-se para 0,48, reforçando a estabilização na proporção de dívidas em relação ao total de ativos com inclusão do passivo de arrendamento operacional.

Índice de alavancagem financeira

Registrou incremento ao longo do período, passando de 3,63 em 2017 para 4,08 em 2021. Este aumento indica uma maior utilização de alavancagem na estrutura financeira da empresa, potencialmente aumentando tanto a capacidade de crescimento quanto o risco financeiro.

Índice de cobertura de juros

Mostrou valores variados, com uma queda significativa em 2019 e 2020 (de 6,95 para 5,14), antes de retornar a um valor elevado de 7,26 em 2021. Esse movimento pode refletir variações na capacidade de cobertura dos juros, com melhora no último ano indicando maior facilidade em honrar pagamento de encargos financeiros.

Índice de cobertura de encargos fixos

Seguiu um padrão similar ao índice de cobertura de juros, caindo de 5,36 em 2017 para 4,17 em 2020, e posteriormente recuperando-se para 5,43 em 2021. Essa recuperação aponta para um fortalecimento na capacidade de cobertura de encargos financeiros fixos.

Endividamento Total

Ao longo do período analisado, observa-se um aumento contínuo no endividamento total, passando de US$ 9.491 milhões em 2017 para um pico de US$ 13.810 milhões em 2020. Em 2021, houve uma leve redução para US$ 13.405 milhões, indicando uma provável estabilização ou ajuste na estrutura de dívidas. Essa tendência sugere que a empresa expandiu seu nível de endividamento ao longo dos anos, possivelmente para financiar crescimento ou investimentos, mas também indica uma crescente alavancagem de seus recursos.

Patrimônio Líquido

O patrimônio líquido apresentou um crescimento constante de 2017 a 2020, aumentando de US$ 6.019 milhões para US$ 7.452 milhões, refletindo uma ampliação nos ativos líquidos da companhia. Em 2021, houve uma ligeira redução para US$ 7.124 milhões, o que pode indicar ajustes no balanço ou distribuição de dividendos. Ainda assim, a tendência geral aponta para uma sólida e crescente base de patrimônio, embora com alguma oscilação recente.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido

Este índice demonstra a relação entre o endividamento total e o patrimônio líquido da empresa. Os valores aumentaram de 1,58 em 2017 para 1,91 em 2019, indicando uma maior alavancagem financeira. Apesar de estabilizar em torno de 1,85 em 2020 e 2021, o aumento geral sugere uma trajetória de maior dependência de recursos de terceiros em relação ao patrimônio próprio, o que pode indicar uma estratégia de financiamento que envolve maior endividamento relativo ao patrimônio.

Análise da Dívida Total

Observa-se um aumento contínuo na dívida total ao longo do período analisado, partindo de US$ 9,491 milhões em 2017 para US$ 13,943 milhões em 2019, indicando uma expansão no endividamento da empresa. Nos anos seguintes, houve uma estabilização relativa, com um leve incremento até alcançarem US$ 14,326 milhões em 2020, seguido por uma ligeira redução para US$ 13,928 milhões em 2021. Essa tendência sugere uma estratégia de aumento de alavancagem nos anos anteriores, possivelmente visando investimentos ou fortalecimento de liquidez, mantendo o endividamento ao longo dos últimos anos relativamente estável.

Patrimônio Líquido

O patrimônio líquido apresentou crescimento até 2019, passando de US$ 6,019 milhões em 2017 para US$ 7,068 milhões em 2019, indicando uma progressão na base de capital da empresa. Contudo, em 2020 e 2021, houve uma redução para US$ 7,452 milhões e US$ 7,124 milhões, respectivamente. Essa inversão sugere uma possível distribuição de resultados, reestruturações ou efeitos de mercado que impactaram o valor do patrimônio líquido nesses anos mais recentes.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido

O índice de dívida sobre patrimônio líquido manteve-se elevado ao longo do período, iniciando em 1,58 em 2017 e atingindo 1,97 em 2019, aumentando levemente para 1,92 em 2020 e para 1,96 em 2021. Essa estabilidade em valores elevados indica uma política contínua de alavancagem financeira, permitindo à empresa financiar suas operações e investimentos predominantemente por meio de endividamento, com risco financeiro potencialmente elevado devido ao alto nível de dívida em relação ao patrimônio.

Endividamento total

Ao longo do período analisado, observa-se um crescimento constante no endividamento total, passando de aproximadamente US$ 9,491 milhões em 2017 para US$ 13,805 milhões em 2020, antes de uma ligeira redução para US$ 13,405 milhões em 2021. Essa tendência indica aumento na alavancagem financeira da empresa ao longo dos anos recentes, embora o valor tenha começado a se estabilizar em 2020 e 2021.

Capital total

O capital total apresentou uma evolução ascendente ao longo do período, crescendo de US$ 15,510 milhões em 2017 para US$ 20,529 milhões em 2021. Este aumento reflete uma expansão do patrimônio da empresa, possivelmente decorrente de lucros acumulados, emissões de ações ou outros aportes de capital. Mesmo com a elevação do endividamento, o crescimento do capital indica que a estrutura de financiamento da companhia foi fortalecida ao longo dos anos.

Rácio dívida/capital total

O rácio de dívida em relação ao capital total permaneceu relativamente estável, situando-se em torno de 0,61 a 0,66 durante o período, com uma média próxima de 0,65. Isso sugere que, apesar do aumento absoluto no endividamento, a proporção de dívida em relação ao patrimônio da empresa manteve-se relativamente constante, indicando uma política de financiamento equilibrada que não alterou drasticamente a estrutura de capital ao longo dos anos.

Em resumo, a análise demonstra que a empresa experimentou crescimento contínuo tanto no endividamento quanto no patrimônio, mantendo a proporção entre ambos relativamente estável. Esses padrões podem indicar uma estratégia de expansão sustentável, com aumento de recursos de dívida acompanhada de crescimento patrimonial, visando apoiar a expansão operacional sem alterar significativamente a composição de capital.

O conjunto de dados revela uma tendência geral de aumento tanto na dívida total quanto no capital total ao longo do período analisado, de 2017 a 2021. A dívida total apresentou um crescimento consistente, passando de aproximadamente US$ 9,49 bilhões em 2017 para cerca de US$ 13,93 bilhões em 2019, com um ligeiro acréscimo até 2020, seguido de uma leve redução em 2021, chegando a US$ 13,93 bilhões.

O capital total também apresentou crescimento contínuo, iniciando em aproximadamente US$ 15,51 bilhões em 2017 e atingindo cerca de US$ 21,05 bilhões em 2019. Após esse pico, o valor permaneceu relativamente estável, registrando uma diminuição marginal em 2021, para aproximadamente US$ 21,05 bilhões.

O rácio dívida/capital total manteve-se bastante estável, oscilando entre 0,61 e 0,66 durante todo o período. Essa estabilidade indica que, apesar do aumento absoluto nos valores de dívida e capital, a proporção entre ambos permaneceu relativamente constante, sugerindo uma estratégia de financiamento equilibrada ao longo do tempo.

De modo geral, os dados apontam para um aumento substancial na estrutura de capital da empresa, com aumento proporcional na dívida e no patrimônio, mantendo uma relação de endividamento consistente. Essa estratégia pode refletir uma busca por crescimento apoiado por dívida, sem alterar significativamente o perfil de risco financeiro, conforme evidenciado pelo índice de endividamento estável.

Endividamento total

Houve um aumento consistente no endividamento total ao longo do período analisado, passando de US$ 9.491 milhões em 2017 para US$ 13.405 milhões em 2021. O crescimento foi mais acentuado entre 2018 e 2019, quando o valor aumentou de US$ 10.026 milhões para US$ 13.498 milhões, indicando uma ampliação na alavancagem financeira da empresa.

Ativos totais

Os ativos totais também apresentaram crescimento ao longo dos anos, elevando-se de US$ 21.829 milhões em 2017 para US$ 29.097 milhões em 2021. A evolução mostra uma trajetória de expansão dos recursos utilizados pela empresa, com destaque para o período entre 2018 e 2019, onde o aumento foi mais significativo, refletindo possível investimento em ativos fixos ou outros ativos de longo prazo.

Relação dívida/ativos

A relação dívida/ativos permaneceu relativamente estável, variando de 0,43 em 2017 para 0,46 em 2021. Apesar do aumento no endividamento absoluto, essa proporção indica que a participação da dívida no total de ativos se manteve relativamente equilibrada, sugerindo uma gestão consistente em relação à alavancagem financeira durante o período.

Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de 2017 a 2021, observa-se uma tendência de crescimento tanto na dívida total quanto nos ativos totais da empresa.

Dívida total (incluindo passivo de arrendamento operacional)

Houve um aumento contínuo na dívida total ao longo dos anos, passando de US$ 9.491 milhões em 2017 para US$ 13.928 milhões em 2021. O crescimento percentual mais significativo ocorreu entre 2018 e 2019, refletindo uma expansão na endividamento da organização naquela ocasião. Mesmo com pequenas flutuações, o valor se manteve elevado em 2020 e 2021, indicando uma tendência de consolidação dessa posição de endividamento.

Ativos totais

Os ativos totais também apresentaram crescimento ao longo do período, saindo de US$ 21.829 milhões em 2017 para US$ 29.097 milhões em 2021. Este incremento demonstra uma expansão dos recursos e bens controlados pela organização, refletindo possivelmente investimentos em ativos operacionais ou de expansão.

Relação dívida/ativos

A relação dívida/ativos permaneceu relativamente estável, variando entre 0,43 e 0,50 durante os anos analisados. Em 2017, a relação era de 0,43, atingindo seu valor máximo de 0,50 em 2019, antes de reduzir ligeiramente para 0,48 em 2021. Essa estabilidade sugere que, apesar do aumento absoluto da dívida e dos ativos, a proporção de endividamento em relação ao total de ativos da empresa manteve-se relativamente constante, indicando uma gestão equilibrada na alocação de recursos e financiamento.

Ao analisar os ativos totais ao longo do período, observa-se um crescimento contínuo de 2017 a 2020, passando de US$ 21.829 milhões para US$ 29.345 milhões, refletindo uma expansão nos investimentos e na capacidade operacional da empresa. Entretanto, em 2021, há uma pequena redução para US$ 29.097 milhões, indicando uma estabilização ou possível ajuste na estrutura de ativos.

O patrimônio líquido apresenta uma tendência de crescimento consistente até 2020, passando de US$ 6.019 milhões em 2017 para US$ 7.452 milhões em 2020, sinalizando uma melhora na solidez financeira e na retenção de lucros. Contudo, em 2021, ocorre uma ligeira diminuição para US$ 7.124 milhões, o que pode refletir distribuições de lucros, recomposições de ativos ou outros fatores que impactaram o patrimônio líquido.

Em relação ao índice de alavancagem financeira, há uma estabilização ligeira de 3,63 em 2017 para 3,61 em 2018, seguida por um aumento até alcançar 3,94 em 2020. A partir de então, há uma leve subida para 4,08 em 2021, indicando uma maior proporção de dívidas em relação ao patrimônio líquido ao longo do período. Essa tendência sugere uma maior alavancagem financeira, que pode representar estratégias de financiamento para sustentar crescimento ou outras operações financeiras.

Lucro antes de encargos fixos e impostos

Ao longo do período analisado, o lucro antes de encargos fixos e impostos apresentou variações moderadas. Houve um aumento de 2017 para 2018, passando de US$ 2.693 milhões para US$ 2.889 milhões, indicando uma melhora na rentabilidade operacional antes de encargos. Em 2019, ocorreu uma ligeira queda para US$ 2.701 milhões, seguida de uma redução mais acentuada em 2020 para US$ 2.490 milhões. Já em 2021, o valor retornou a uma faixa próxima ao nível de 2018, atingindo US$ 2.879 milhões, demonstrando uma recuperação após a crise de 2020.

Encargos fixos

Os encargos fixos acompanharam uma tendência de leve aumento ao longo do período, começando em US$ 502 milhões em 2017 e atingindo US$ 530 milhões em 2021. Houve um aumento consistente de 2017 para 2019, chegando a US$ 596 milhões em 2019, seguido de uma leve redução em 2020 e uma estabilização em 2021.

Índice de cobertura de encargos fixos

Este índice apresentou oscilações ao longo dos anos. Começou em 5,36 em 2017, apresentando crescimento na passagem para 2018, atingindo 5,63, indicando maior capacidade de cobertura dos encargos fixos pelos lucros operacionais. Porém, em 2019, houve uma redução significativa para 4,53, indicando uma diminuição na margem de segurança. Essa redução persistiu em 2020, chegando a 4,17, refletindo uma maior pressão sobre a capacidade de cobertura. Em 2021, o índice voltou a subir para 5,43, superando o nível de 2018, o que sugere uma melhora na capacidade de suportar encargos fixos, possivelmente devido ao aumento no lucro antes de encargos fixos e impostos ou à contenção dos encargos fixos.