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Waste Management Inc. (NYSE:WM)

US$ 22,49

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Demonstração de resultados

Waste Management Inc., itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo

US$ em milhões

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).


Visão geral das tendências de desempenho
O conjunto de dados apresenta uma trajetória de crescimento da receita operacional ao longo de 2005-2021, com variações de ritmo e reversões pontuais. Há uma fase de recuperação após quedas observadas em 2009 e, a partir de 2013, nota-se maior volatilidade, seguidas de avanços contínuos até 2019 e, em 2021, um ganho expressivo que eleva o patamar da série. O resultado líquido atribuído mostra maior sensibilidade a fatores não operacionais, apresentando flutuações relevantes ao longo do período, especialmente em 2013, 2015 e 2021. No conjunto, os indicadores evidenciam expansão recente com picos no final do período, acompanhando a tendência de alta na receita.
Receitas operacionais
A série registra crescimento modesto até 2008, seguido por uma queda em 2009. A partir de 2010 ocorre recuperação gradual, com novos picos em 2012-2014. Em 2015 houve recuo, mas o período 2016-2019 demonstrou elevação contínua, chegando a valores próximos aos产agentes anteriores, antes de uma leve queda em 2020. Em 2021 ocorre a maior leitura da série, marcando um impulso significativo na atividade.
Resultado das operações
A linha apresenta incremento até 2007, com recuos moderateiros em 2008-2009. A recuperação acontece entre 2010-2011, porém há uma queda expressiva em 2013. Depois de 2013, ocorre recuperação rápida, atingindo patamares elevados em 2014-2018, com leve recuo em 2020 antes de registrar o maior valor em 2021. A leitura indica melhorias de eficiência operacional associadas a fases de expansão de receita, porém com alta sensibilidade a choques pontuais.
Lucro líquido atribuível
Essa série apresenta maior volatilidade ao longo do período. Observa-se queda gradual de 2005 até 2012, atingindo o ponto mais baixo em 2013, seguido de recuperação em 2014. Entre 2015 e 2017 ocorre nova oscilação com recuperação acentuada, atingindo picos próximos aos melhores níveis em 2017-2018. Em 2019-2020 ocorre estabilização com recuos moderados, e 2021 apresenta novo aumento, encorajando a percepção de melhoria na geração de valor atribuível ao período.
Notas sobre a relação entre as séries
De modo geral, as alterações na receita operacional estão associadas a variações no resultado das operações, com a margem operativa apresentando maior volatilidade em 2013. O lucro líquido mostra sensibilidade adicional a itens não operacionais, refletindo impactos de eventos extraordinários ao longo do tempo, especialmente em 2013. O ano de 2021 se destaca como ponto de inflexão positivo, com leituras elevadas em todas as linhas, sugerindo melhoria de desempenho econômico e de geração de valor no ciclo recente.

Balanço: ativo

Waste Management Inc., itens selecionados de ativos, tendências a longo prazo

US$ em milhões

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).


Este texto apresenta uma leitura analítica dos padrões observados nos ativos circulantes e nos ativos totais ao longo do período analisado, destacando oscilações, picos e quedas relevantes, sem referência à identidade da empresa ou à natureza específica de cada componente. A análise foca em tendências de evolução, variações relativas e na relação entre liquidez de curto prazo e o tamanho total do ativo.

Ativo circulante
O comportamento mostra volatilidade considerável ao longo dos anos. Em 2005 o valor fica em 3.451, caindo para 3.182 em 2006 e para 2.480 em 2007, com recuo adicional para 2.335 em 2008. Em 2009 ocorre recuperação para 3.010, seguida de oscilações entre 2.482 e 2.499 até 2013. Em 2014 há um aumento expressivo para 3.641, seguido de queda para 2.345 (2015) e 2.376 (2016), com leve recuperação para 2.624 (2017) e 2.645 (2018). O ponto mais alto ocorre em 2019, com 6.209, antes de recuar para 3.540 em 2020 e 3.069 em 2021. Em termos relativos, a participação de ativos circulantes no total variou significativamente, aproximando-se de 22% em 2019, e caindo para patamares próximos de 10–12% em 2020–2021, sinalizando mudanças fortes na composição de curto prazo frente ao total de ativos.
Ativos totais
O total de ativos apresenta trajetória de crescimento com recuos pontuais. Entre 2005 (21.135) e 2008 (20.227) observa-se estabilidade moderada e, a partir de 2009 (21.154) até 2012 (23.097) ocorre uma tendência de alta. Em 2013 há leve recuo para 22.603, seguido por quedas em 2014 (21.412) e 2015 (20.419). A recuperação inicia em 2016 (20.859), avançando para 21.829 (2017) e 22.650 (2018). Em 2019 ocorre um salto expressivo para 27.743, com continuidade em 2020 (29.345) e leve recuo em 2021 (29.097). Ao longo do período, a participação de ativos circulantes no total variou entre aproximadamente 10% e 22%, com pico próximo a 22% em 2019, refletindo alterações na estrutura entre ativos de curto prazo e o total de ativos ao longo do tempo.

Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido

Waste Management Inc., itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).


Resumo analítico em termos de tendências de estrutura de passivos e patrimônio líquido, com foco nos padrões de alavancagem e na composição entre dívidas e patrimônio, observado ao longo do período.

Passivo circulante
O passivo circulante apresenta variação ao longo do período, iniciando em 3.257 (US$ milhões), mantendo-se próximo de 3.268 em 2006, recuando para 2.598 em 2007, com oscilações subsequentes entre 2.483 e 3.485 até 2020, e atingindo 4.082 em 2021. Observa-se uma queda acentuada entre 2007 e 2010, seguida de recuperação gradual até 2014, depois períodos de oscilação com novo impulso de alta em 2020-2021. Em termos de peso relativo frente ao total do passivo, a participação do passivo circulante passou de aproximadamente 22% em 2005 para cerca de 19% em 2021, indicando que o crescimento do passivo total superou o ajuste do passivo circulante ao longo do período.
Total do passivo
O total de passivos segue uma tendência de alta ao longo do horizonte, partindo de 14.733 em 2005 para 21.971 em 2021. Observa-se uma leve queda entre 2005 e 2008, manutenção estável entre 2009 e 2013, seguida de recuo em 2014-2015, e retomada de alta a partir de 2016. O incremento mais acentuado ocorre entre 2018 e 2021, com o patamar de 20.673 em 2019, 21.891 em 2020 e 21.971 em 2021, sugerindo maior necessidade de recursos de terceiros ou de financiamentos de longo prazo nas últimas fases do período.
Dívida de longo prazo, incluindo parcela corrente
A dívida de longo prazo apresenta trajetória de expansão, passando de 8.687 em 2005 para 13.405 em 2021. Houve quedas modestas no início do período (2006-2008), seguido por séries de aumentos entre 2009 e 2013. A partir de 2014 houve recuos até 2015, com recuperação gradual até 2018. Em 2019 e 2020 ocorre aumento expressivo, atingindo 13.498 (2019) e 13.810 (2020), antes de recuar para 13.405 em 2021. Em termos relativos, a dívida de longo prazo representa uma parcela relevante do passivo total ao longo de todo o período, com participação estimada entre aproximadamente 60% a 65% a partir de 2019.
Patrimônio líquido
O patrimônio líquido exibe volatilidade ao longo do período, iniciando em 6.121 em 2005, com variações até alcançar o pico de 7.452 em 2020 e recuo para 7.124 em 2021. Entre 2007 e 2011 ocorre queda, seguida de recuperação a partir de 2012, atingindo patamares mais elevados entre 2017 e 2020. Em termos de tendência, observa-se uma recuperação gradual após 2012, com crescimento expressivo até 2020, culminando em nível superior ao início do período, mas com leve retração em 2021.

Demonstração dos fluxos de caixa

Waste Management Inc., itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo

US$ em milhões

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).


Caixa líquido fornecido pelas atividades operacionais
Observa-se uma tendência de melhoria na capacidade de geração de caixa a partir das operações ao longo do período, com oscilações menores nos anos anteriores à década de 2010 e uma aceleração significativa a partir de 2015. O valor passou de aproximadamente US$ 2.391 milhões em 2005 para cerca de US$ 4.338 milhões em 2021, representando um aumento de aproximadamente 81%. Houveram quedas pontuais em alguns anos (2007, 2009, 2010, 2012 e 2014), mas o caixa líquido gerado permaneceu positivo ao longo de todo o período. O ano de 2021 registra o maior nível nominal da série, indicando forte melhoria na geração de caixa operacional em comparação com o início do período. Em 2020 houve uma desaceleração relativa em relação a 2019, porém o patamar de 2021 superou amplamente o observado no início da série, apontando aumento de eficiência operacional, melhoria na gestão de capital de giro e condições de mercado mais favoráveis ao negócio.
Caixa líquido (utilizado em) atividades de investimento
O fluxo de caixa líquido proveniente de atividades de investimento permanece predominantemente negativo, indicando saídas de caixa associadas a investimentos de capital ao longo da maior parte do período. Apenas em 2014 houve um resultado positivo de US$ 995 milhões, destacando-se como exceção, enquanto os demais anos apresentam saídas significativas. A partir de 2014, o padrão volta a mostrar níveis elevados de investimento, com quedas abruptas em 2020 (-US$ 4.847 milhões), o que representa um aporte de caixa de grande monta para ativos de longo prazo ou aquisições. Em 2021, a saída de caixa de investimentos permanece elevada (-US$ 1.894 milhões), mantendo a tendência de intensificação de investimentos após o pico de 2020.
Caixa líquido fornecido pelas atividades de financiamento (utilizado em)
Os fluxos de financiamento exibem, de modo geral, saídas de caixa ao longo do período, caracterizando uma dependência de caixa externo para apoiar as demais atividades, exceto por um ano em que houve entrada de caixa (2019, US$ 1.964 milhões). Em 2019 ocorreu fluxo de financiamento positivo, sugerindo captação de recursos ou entradas associadas a atividades de financiamento. Nos anos seguintes, as saídas de caixa de financiamento se intensificaram novamente, com destaque para 2021, quando houve uma saída significativa de US$ 2.900 milhões. Em 2020, o fluxo de financiamento também foi negativo (-US$ 1.559 milhões), reforçando a tendência geral de uso de caixa para financiamento de operações e investimentos ao longo do período.

Dados por compartilhamento

Waste Management Inc., dados selecionados por compartilhamento, tendências a longo prazo

EUA $

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).

1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.


Resumo analítico dos indicadores-chave ao longo do período de 2005 a 2021, descrevendo padrões, variações e implicações observáveis nos dados, sem referência direta à entidade ou à tabela.

Lucro básico por ação — US$
O valor permaneceu próximo de 2,0 a 2,3 dólares nos anos 2005–2008, seguido por uma trajetória de queda até 2012 (aprox. 1,76). Em 2013 ocorre uma queda abrupta para 0,21, sinalizando um evento excepcional ou ajuste não recorrente. A partir de 2014, a série recupera rapidamente, atingindo 2,80; nos anos seguintes observações de oscilação com alta histórica em 2017 (4,44) e 2018 (4,49). Em 2019–2021 há recuo moderado para a faixa de 3,5 a 4,3, com 2021 em 4,32. Em síntese, a série revela um choque significativo em 2013 seguido de recuperação forte e níveis elevados nos anos de 2017–2018, mantendo-se acima de 3,5 nos anos recentes.
Lucro diluído por ação — US$
A trajetória acompanha de maneira próxima o padrão do lucro básico, com valores em torno de 2,1 nos anos iniciais, queda para 1,76 em 2012 e posterior recuo para 0,21 em 2013. Em 2014 há recuperação para 2,79, seguida de oscilações entre 1,65 e 2,65 até 2016. A partir de 2017 observa-se aceleração para picos de 4,41 (2017) e 4,45 (2018), encerrando 2021 em 4,29. O comportamento reforça a presença de um evento único em 2013 e uma recuperação expressiva nos anos de 2017–2018, com os níveis máximos ocorrendo nesse intervalo.
Dividendo por ação — US$
A trajetória de dividendos mostra crescimento gradual ao longo do período. Inicia em 1,02 em 2005, registra queda em 2006 para 0,66, seguida de recuperação contínua nos anos subsequentes (2007–2013) chegando a 1,46 em 2013. A partir de então há crescimento estável até 2021, atingindo 2,30, com increments moderados ano a ano. Em conjunto, evidencia uma política de aumento gradual de dividendos ao longo do tempo, sem interrupções significativas após a recuperação de 2006.