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Aceitamos:
Cálculo
| Índice de margem de lucro operacional | = | 100 | × | Resultado das operações1 | ÷ | Receitas operacionais1 | |
|---|---|---|---|---|---|---|---|
| 31 de dez. de 2021 | = | 100 | × | ÷ | |||
| 31 de dez. de 2020 | = | 100 | × | ÷ | |||
| 31 de dez. de 2019 | = | 100 | × | ÷ | |||
| 31 de dez. de 2018 | = | 100 | × | ÷ | |||
| 31 de dez. de 2017 | = | 100 | × | ÷ | |||
| 31 de dez. de 2016 | = | 100 | × | ÷ | |||
| 31 de dez. de 2015 | = | 100 | × | ÷ | |||
| 31 de dez. de 2014 | = | 100 | × | ÷ | |||
| 31 de dez. de 2013 | = | 100 | × | ÷ | |||
| 31 de dez. de 2012 | = | 100 | × | ÷ | |||
| 31 de dez. de 2011 | = | 100 | × | ÷ | |||
| 31 de dez. de 2010 | = | 100 | × | ÷ | |||
| 31 de dez. de 2009 | = | 100 | × | ÷ | |||
| 31 de dez. de 2008 | = | 100 | × | ÷ | |||
| 31 de dez. de 2007 | = | 100 | × | ÷ | |||
| 31 de dez. de 2006 | = | 100 | × | ÷ | |||
| 31 de dez. de 2005 | = | 100 | × | ÷ |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).
1 US$ em milhões
Este resumo analítico apresenta uma leitura das trajetórias anuais em três indicadores, cobrindo o período de 2005 a 2021: resultado das operações, receitas operacionais e índice de margem de lucro operacional. Observa-se uma trajetória de receitas relativamente estável entre 2005 e 2014, com maior dinamismo a partir de 2015, culminando em um crescimento significativo em 2021. O resultado das operações acompanha esse movimento, exibindo volatilidade ao longo do tempo e um ponto de retração marcado em 2013. A margem de lucro operacional permanece na faixa de patamares próximos a 15% a 17%, apresentando, porém, variações pontuais fortes, especialmente em 2013, com recuperação gradual nos anos seguintes e ajuste próximo a níveis históricos nas proximidades de 2017–2018 e novamente em 2021.
- Resultado das operações
- Mostra uma sequência de ganhos que aumenta de 1710 em 2005 para 2254 em 2007, seguido de quedas em 2008 (2234) e 2009 (1887). A recuperação ocorre entre 2010 (2116) e 2011 (2028), com nova oscilação em 2012 (1851). Em 2013 ocorre a queda mais acentuada do período, para 1079, marcando o ponto mais baixo. A partir de 2014 há recuperação para 2299, mantendo variações em torno desse nível até 2019, com aumento para 2434 em 2020 e novo recorde em 2021, atingindo 2965. Em síntese, o indicador exibe volatilidade significativa ao longo do período, com episódios de deterioração pontual seguidos de recuperação robusta, encerrando o período em patamar superior ao observado no início.
- Receitas operacionais
- As receitas permaneceram majoritariamente na faixa de 13.0 a 14.0 mil milhões entre 2005 e 2014, com leve variação ao redor desse patamar. Em 2009 houve retração marcante para 11.791, seguida de recuperação gradual até 2013 (13.983) e 2014 (13.996). Em 2015 ocorreu novo recuo para 12.961, mas a partir de 2016 a tendência de crescimento foi retomada, chegando a 15.455 em 2019. Em 2020 houve leve diferença negativa para 15.218, e em 2021 houve crescimento expressivo para 17.931, o maior valor da série. O conjunto aponta para um período de reprecificação de volumes ou preços após 2015, com impulso acentuado no último ano.
- Índice de margem de lucro operacional
- A série de margens mostra uma faixa geral entre 13,08% e 18,70% ao longo do período, com ponto de virada em 2013. Entre 2005 e 2008, a margem ficou entre 13,08% e 16,93%, e em 2009 e 2010 aproximou-se de 16%. Em 2012 a margem caiu para 13,56%. Em 2013 houve queda abrupta para 7,72%, associada à redução do resultado das operações pese à demanda estável. A partir de 2014 houve recuperação para 16,43% e a partir daí as margens oscilaram entre aproximadamente 15% e 19%, com pico de 18,7% em 2018. Nos anos de 2019 a 2021 as margens ficaram entre ~16% e ~16,5%, sinalizando consolidação de rentabilidade operacional em patamar elevado, ainda que sem excedentes abruptos. A queda de 2013 ressalta a presença de itens não recorrentes ou custos relevantes naquele ano, enquanto a recuperação subsequente indica melhoria de eficiência operacional e controle de custos.