Waste Management Inc. atua em 2 segmentos: East Tier e West Tier.
- Índice de margem de lucro do segmento reportável
- Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável
- Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável
- Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
- Receita operacional bruta
- Resultado das operações
- Depreciação e amortização
- Investimentos
- Ativos totais
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Aceitamos:
Índice de margem de lucro do segmento reportável
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
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Nível Leste | |||||
Nível Oeste |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
A análise dos dados revela uma estabilidade relativa nas margens de lucro dos segmentos relatáveis ao longo do período avaliado. No nível Leste, a margem de lucro apresentou uma tendência de leve queda de 22,81% em 2020 para 21,24% em 2021, indicando uma diminuição de aproximadamente 1,57 pontos percentuais. No nível Oeste, observou-se uma redução semelhante, de 23,33% em 2020 para 21,84% em 2021, o que representa uma diminuição de aproximadamente 1,49 pontos percentuais.
Até 2019, os índices de margem de lucro para ambos os segmentos não estão disponíveis nos dados apresentados, o que limita uma análise de tendências mais aprofundada anterior a esse período. Contudo, a partir de 2020, ambas as margens revelam uma ligeira diminuição, possivelmente indicando um impacto de fatores de mercado ou internos que afetaram a rentabilidade relativa de ambos os segmentos.
As margens do nível Oeste permanecem ligeiramente superiores às do nível Leste durante o período de 2020 a 2021, embora a diferença seja reduzida ao longo do tempo. Essas informações sugerem uma possível necessidade de avaliação das estratégias de cada segmento para compreender as causas dessa redução e determinar eventuais áreas de melhoria.
Índice de margem de lucro do segmento reportável: Nível Leste
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Resultado das operações | |||||
Receita operacional bruta | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
1 2021 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × Resultado das operações ÷ Receita operacional bruta
= 100 × ÷ =
Ao analisar os dados apresentados, observa-se uma tendência de crescimento na receita operacional bruta ao longo do período de análise, passando de valores não especificados até atingir US$ 9.278 milhões em 2021, indicando um aumento geral na geração de receita da empresa nesse intervalo.
O resultado das operações apresentou variações ao longo dos anos: após um valor não informado para 2017, houve um aumento significativo em 2020, atingindo US$ 1.847 milhões, seguido de uma redução em 2021 para US$ 1.672 milhões, e posteriormente um crescimento para US$ 2.037 milhões em 2021. Esses movimentos sugerem uma recuperação da lucratividade operacional na última análise, apesar da queda relativa em 2021.
O índice de margem de lucro do segmento reportável apresentou uma leve diminuição de 22,81% em 2019 para 21,24% em 2020, seguida de uma leve recuperação para 21,96% em 2021. Essas variações indicam uma estabilidade relativa na margem de lucro do segmento, embora com uma ligeira oscilação desfavorável em 2020.
De modo geral, a análise revela uma trajetória de crescimento na receita, com oscilações na rentabilidade operacional, refletindo possíveis efeitos de fatores internos ou externos que impactaram os resultados da empresa ao longo do período considerado. A variação na margem de lucro sugere um esforço de manutenção da rentabilidade apesar de desafios pontuais.
Índice de margem de lucro do segmento reportável: Nível Oeste
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Resultado das operações | |||||
Receita operacional bruta | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
1 2021 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × Resultado das operações ÷ Receita operacional bruta
= 100 × ÷ =
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma estabilidade na receita operacional bruta ao longo dos anos considerados, com valores que oscilam em torno de aproximadamente US$ 8.200 milhões a US$ 9.400 milhões. Houve uma leve redução na receita de 2019 para 2020, seguida de um aumento em 2021, indicando uma recuperação ou crescimento nesta última ocorrência.
- Resultado das operações
- O resultado das operações apresentou uma tendência de variação ao longo do período. Foi inexistente ou não divulgado até 2018, mas a partir de 2019 aponta para um resultado de US$ 1.934 milhões. Este valor apresentou uma diminuição em 2020, para US$ 1.800 milhões, seguido de uma recuperação em 2021, atingindo US$ 2.103 milhões. Essa evolução sugere uma melhora na rentabilidade operacional na última etapa considerada.
- Índice de margem de lucro do segmento reportável
- O índice de margem de lucro do segmento reportável apresentou uma margem relativamente constante, com variações moderadas. Em 2019, foi de 23,33%, decrescendo ligeiramente para 21,84% em 2020. No ano seguinte, retornou a um nível de 22,45%, indicando uma estabilidade relativa na eficiência de geração de lucro em relação à receita operacional bruta durante o período.
De modo geral, os dados revelam uma trajetória de estabilidade na receita operacional em conjunto com uma melhora na rentabilidade operacional específica a partir de 2019. A margem de lucro do segmento reportável manteve-se compatível, evidenciando uma gestão eficiente na manutenção da margem apesar das oscilações na receita e resultados operacionais.
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
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Nível Leste | |||||
Nível Oeste |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
Observa-se que, até 2018, não há dados disponíveis para o índice de retorno sobre ativos do segmento relatável em ambos os níveis geográficos. A partir de 2020, ambos os indicadores apresentaram variações diversas ao longo do período analisado.
- Nível Leste⸺Índice de retorno sobre ativos do segmento relatável
- Na análise do índice de retorno sobre ativos do segmento relatável do nível leste, verifica-se um aumento de 15,92% para 14,28% em 2021, indicando uma melhora na eficiência na utilização dos ativos nesse período. No entanto, durante 2020, esse índice manteve-se relativamente alto, em 15,92%, sugerindo estabilidade ou ligeira diminuição na rentabilidade relativa ao ativo.
- Nível Oeste⸺Índice de retorno sobre ativos do segmento relatável
- Para o nível oeste, o índice de retorno sobre ativos apresentou uma diminuição de 19,9% em 2020 para 15,65% em 2021, refletindo uma redução na eficiência de uso dos ativos. Apesar do decréscimo, o índice voltou a subir para 18,33% em 2021, aproximando-se do valor de 2019, o que indica uma recuperação parcial da rentabilidade nesse segmento.
Em síntese, ambos os segmentos demonstraram oscilações nos seus índices de retorno sobre ativos ao longo do período pós-2018, com o nível leste exibindo uma tendência de recuperação em 2021 e o nível oeste evidenciando uma melhora após uma redução em 2020. Essas variações podem refletir mudanças na eficiência operacional ou nas condições de mercado específicas de cada segmento durante esses anos.
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável: Nível Leste
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Resultado das operações | |||||
Ativos totais | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
1 2021 cálculo
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável = 100 × Resultado das operações ÷ Ativos totais
= 100 × ÷ =
Ao analisar os dados financeiros ao longo dos anos, observa-se que o resultado das operações apresentou variações significativas. Em 2020, houve um aumento substancial em relação a 2019, atingindo US$ 1.847 milhões. No entanto, esse valor diminuiu em 2021 para US$ 1.672 milhões, antes de recuperar para US$ 2.037 milhões em 2022, indicando uma recuperação da rentabilidade operacional no último período considerado.
Os ativos totais evidenciaram um crescimento contínuo de 2018 a 2019, passando de um valor não informado na primeira análise para US$ 11.600 milhões em 2019. Entre 2020 e 2021, os ativos totalizaram cerca de US$ 14.274 milhões e US$ 14.269 milhões, respectivamente, mostrando estabilidade nesse montante na faixa de aproximadamente US$ 14,2 bilhões. Essa estabilidade sugere que, embora o crescimento de ativos tenha ocorrido até 2019, ele se estabilizou nos anos seguintes.
O índice de retorno sobre ativos do segmento reportável apresentou variações ao longo do tempo, sendo de 15,92% em 2019. Em 2020, houve uma descida para 11,71%, refletindo uma queda na eficiência na geração de lucro a partir dos ativos. Em 2021, o índice se recuperou para 14,28%, indicando uma melhora na rentabilidade relativa dos ativos da empresa nesse período.
De modo geral, esses indicadores sugerem uma empresa que experimentou crescimento em suas operações e ativos até o final de 2019, acompanhado por oscilações na rentabilidade operacional e no retorno sobre ativos durante os anos seguintes. A recuperação do índice de retorno sobre ativos em 2021 indica uma potencial melhora na eficiência operacional ou na gestão dos ativos.
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável: Nível Oeste
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Resultado das operações | |||||
Ativos totais | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
1 2021 cálculo
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável = 100 × Resultado das operações ÷ Ativos totais
= 100 × ÷ =
O resultado das operações apresentou variações ao longo do período analisado, com uma tendência de aumento a partir de 2020 até 2021, alcançando US$ 2.103 milhões em 2021, após uma redução em 2020 (US$ 1.800 milhões) em relação a 2019 (US$ 1.934 milhões). Essa recuperação indica uma possivelmente positiva no desempenho operacional na última fase do período.
Os ativos totais apresentaram crescimento contínuo de 2017 até 2019, passando de valores não fornecidos até US$ 9.720 milhões. Em 2020, os ativos aumentaram para US$ 11.501 milhões, evidenciando expansão no balanço patrimonial. Entretanto, houve uma leve redução de ativos de 2020 para 2021, chegando a US$ 11.476 milhões, indicando possível estabilização ou leve ajuste na composição patrimonial.
O índice de retorno sobre ativos do segmento reportável demonstrou uma tendência de alta de 2019 para 2020, de 15,65% para 19,9%, refletindo uma melhora na rentabilidade operacional nesse período. Em 2021, houve uma ligeira queda para 18,33%, ainda assim mantendo-se em níveis elevados, o que sugere que a eficiência na geração de lucro a partir dos ativos permaneceu relativamente forte mesmo após a ligeira redução.
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
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Nível Leste | |||||
Nível Oeste |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas nos índices de rotatividade de ativos para os segmentos Leste e Oeste ao longo do período de 2017 a 2021.
Para o segmento Leste, não há valores disponíveis para os anos de 2017 e 2018, indicando a ausência de dados ou a não mensuração durante esse período. A partir de 2019, observa-se uma diminuição no índice de 0,7 para 0,55 em 2020, refletindo uma possível redução na eficiência na utilização dos ativos. Em 2021, esse índice apresenta uma pequena recuperação, atingindo 0,65, embora ainda inferior ao nível de 2019.
Já para o segmento Oeste, também há ausência de dados para 2017 e 2018. Em 2019, o índice se situou em 0,85, sendo o mais elevado registrado ao longo do período analisado, o que sugere uma alta eficiência na rotatividade de ativos nesse ano. Em 2020, há uma redução significativa, para 0,72, indicando uma diminuição na eficiência de utilização dos ativos. Em 2021, o índice volta a subir para 0,82, aproximando-se do valor de 2019, o que pode indicar uma recuperação na gestão dos ativos ou melhorias operacionais.
De modo geral, observa-se uma redução nos índices de rotatividade de ativos nos dois segmentos ao redor de 2020, possivelmente relacionada a impactos operacionais ou econômicos dessa época. Nos anos seguintes, há sinais de recuperação, especialmente no segmento Oeste, que retornou a níveis próximos ao pico de 2019. Assim, a tendência sugere uma oscilação na eficiência de uso dos ativos, com um potencial de recuperação após o período de queda.
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável: Nível Leste
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Receita operacional bruta | |||||
Ativos totais | |||||
Taxa de atividade do segmento reportável | |||||
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
1 2021 cálculo
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável = Receita operacional bruta ÷ Ativos totais
= ÷ =
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se que a receita operacional bruta apresentou uma evolução ao longo do período, atingindo US$ 8.098 milhões em 2020, diminuindo em 2021 para US$ 7.873 milhões e posteriormente aumentando para US$ 9.278 milhões em 2022. Essa variação indica uma recuperação do volume de receitas após um eventual período de retração ou estabilidade, refletindo possíveis ajustes operacionais ou market share variável ao longo dos anos.
Quanto aos ativos totais, houve um crescimento contínuo de 2017 até 2019, passando de uma base não especificada para US$ 11.600 milhões, com incremento até US$ 14.274 milhões em 2021. A estabilidade observada entre 2020 e 2021, com valores praticamente constantes (US$ 14.274 milhões e US$ 14.269 milhões, respectivamente), sugere uma consolidação dos ativos ou um período de manutenção de investimentos e liquidez.
O índice de rotatividade de ativos do segmento reportável apresenta uma tendência de ligeira melhora ao longo do período de análise. Em 2019, o índice foi de 0,7, diminuindo para 0,55 em 2020, e posteriormente recuperando para 0,65 em 2021. Essa variação indica uma otimização na utilização dos ativos para gerar receita, mesmo com a redução do volume de receita em 2021, evidenciando melhorias na eficiência operacional ou na gestão do uso dos ativos.
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável: Nível Oeste
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Receita operacional bruta | |||||
Ativos totais | |||||
Taxa de atividade do segmento reportável | |||||
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
1 2021 cálculo
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável = Receita operacional bruta ÷ Ativos totais
= ÷ =
Observando os dados disponíveis, é possível identificar padrões e tendências ao longo do período avaliado. A receita operacional bruta apresenta um crescimento significativo entre os anos de 2020 e 2021, passando de valores não informados até 2020 para aproximadamente US$ 9.369 milhões em 2021, indicando um incremento relevante na geração de receita durante esse último ano. Não há informações suficientes para analisar variações anteriores a 2020, mas o aumento observado em 2021 sugere uma expansão ou melhora na performance comercial.
Quanto aos ativos totais, há uma evolução contínua ao longo dos anos, chegando a aproximadamente US$ 11.476 milhões em 2021, após uma tendência de aumento nos anos anteriores. Entre 2018 e 2019, os ativos passaram de valores não informados para US$ 9.720 milhões, e posteriormente cresceram para US$ 11.501 milhões em 2020, indicando uma ampliação do porte patrimonial e dos recursos totais da organização. Este aumento pode estar associado a investimentos ou aquisições que contribuíram para a expansão de seus ativos.
O índice de rotatividade de ativos do segmento reportável demonstra variações ao longo do período, começando em um valor de 0,85 em 2019, diminuindo para 0,72 em 2020, e recuperando para 0,82 em 2021. Essa métrica reflete a eficiência na utilização dos ativos para gerar receita operacional. A redução em 2020 pode indicar menor eficiência ou maior utilização de ativos sem proporcional aumento na receita, enquanto a recuperação em 2021 sugere uma melhora na eficiência operacional ou uma gestão mais eficaz dos ativos em relação ao resultado gerado.
De modo geral, a análise indica uma tendência de crescimento em relação à receita e aos ativos totais, especialmente em 2021, acompanhada de uma recuperação na rotatividade de ativos, o que pode refletir estratégias bem-sucedidas de expansão e otimização operacional. Essas tendências sugerem uma organização em fase de crescimento, com melhorias na gestão de recursos e desempenho financeiro ao longo do período considerado.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
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Nível Leste | |||||
Nível Oeste |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
Ao analisar as tendências dos rácios financeiros relacionados às despesas de capital do segmento relatável para taxa de depreciação nos períodos considerados, observa-se uma variação significativa ao longo do tempo. No final de 2020, ambos os rácios apresentaram valores expressivos, com o segmento Leste atingindo 0,86 e o segmento Oeste alcançando 0,90.
Para 2021, houve uma redução nesses rácios, especialmente no segmento Oeste, que caiu para 0,63, indicando uma possível mudança no relacionamento entre as despesas de capital e a taxa de depreciação, possivelmente refletindo ajustes na estratégia de investimento ou na metodologia de contabilização. Entretanto, ainda em 2021, os rácios do segmento Leste recuperaram parcialmente, atingindo 0,73, sugerindo uma leve reversão ou estabilização na relação de despesas de capital com a depreciação.
Nos dados de 2018, não há registros específicos, o que limita a análise de tendências completas, mas a partir de 2019, é possível perceber a existência de valores, indicando uma introdução ou cálculo mais detalhado dessas métricas a partir desse período. A redução acentuada no segmento Oeste de 2020 para 2021 sugere uma possível racionalização ou eficiência na gestão das despesas de capital relativas à taxa de depreciação.
De modo geral, a análise evidencia uma tendência de queda nos rácios, especialmente no segmento Oeste, indicando uma mudança na proporção das despesas de capital em relação à depreciação ou uma reavaliação na alocação de recursos. O segmento Leste demonstra maior estabilidade após sua redução de 2020 para 2021, embora ainda com valores inferiores aos de 2020.
Esses padrões podem refletir ajustes estratégicos, mudanças nas condições de mercado ou operações específicas em cada segmento, sendo recomendável uma análise mais aprofundada para entender as causas subjacentes dessas variações.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação: Nível Leste
Waste Management Inc.; Nível Leste; calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Investimentos | |||||
Depreciação e amortização | |||||
Índice financeiro do segmento reportável | |||||
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
1 2021 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Investimentos ÷ Depreciação e amortização
= ÷ =
- Investimentos
- Os investimentos apresentaram um crescimento contínuo ao longo do período avaliado, passando de valores não especificados até atingir US$ 708 milhões em 2021. Essa tendência indica uma estratégia de ampliação de ativos ou modernização, refletindo possivelmente uma maior alocação de recursos na expansão operacional ou na melhoria de ativos existentes.
- Depreciação e amortização
- Os valores referentes à depreciação e amortização também demonstraram aumento ao longo dos anos, chegando a US$ 970 milhões em 2021, o que pode estar relacionado ao incremento no volume de ativos depreciáveis ou amortizáveis em decorrência dos investimentos realizados ou de uma base de ativos mais extensa. Essa elevação sugere uma maior carga contábil relacionada à depreciação, impactando potencialmente a demonstração de resultados.
- Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
- O rácio financeiro que compara as despesas de capital ao índice de depreciação exibia variações ao longo do tempo. Após um valor de 0.86 em 2019, houve uma redução para 0.67 em 2020, indicando uma diminuição relativa das despesas de capital comparada à depreciação naquele ano. Em 2021, o rácio retornou a 0.73, sugerindo uma recuperação parcial dessa relação. Essas variações refletem alterações na política de investimento em relação à manutenção e renovação de ativos, podendo indicar mudanças na estratégia de expansão ou na avaliação de renovação de ativos.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação: Nível Oeste
Waste Management Inc.; Nível Oeste; calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Investimentos | |||||
Depreciação e amortização | |||||
Índice financeiro do segmento reportável | |||||
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
1 2021 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Investimentos ÷ Depreciação e amortização
= ÷ =
- Investimentos
- Os investimentos apresentaram uma redução significativa de 2017 a 2018, passando de dados ausentes até 2017 para um patamar de 620 milhões de dólares em 2020, seguido de uma leve diminuição de 465 milhões em 2021 e depois um aumento para 579 milhões em 2022. Essa evolução indica uma variação anual que sugere ajustes na estratégia de investimento ao longo do tempo, com períodos de maior e menor alocação de recursos.
- Depreciação e amortização
- O valor da depreciação e amortização aumentou consistentemente ao longo do período, passando de valores não especificados antes de 2019, até atingir 687 milhões de dólares em 2020, crescendo para 738 milhões em 2021 e chegando a 883 milhões em 2022. Essa tendência reflete, provavelmente, a maturidade do ativo e o aumento na quantidade de ativos depreciáveis ou amortizáveis ao longo do tempo.
- Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
- O índice mostrou uma evolução de 0,9 em 2019 para aproximadamente 0,63 em 2020 e 0,66 em 2021. A redução de 2019 para 2020 indica uma diminuição na proporção do investimento de capital em relação à depreciação, sugerindo uma possível desaceleração ou ajuste na intensidade de novas aquisições de ativos. A estabilização próximo de 0,66 em 2020 e 2021 aponta para uma manutenção de níveis constantes de investimentos relativos aos ativos depreciados.
Receita operacional bruta
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
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Nível Leste | |||||
Nível Oeste | |||||
Resíduos Sólidos | |||||
Outros__________ | |||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
Ao analisar os dados financeiros ao longo dos períodos indicados, observa-se que não há registros disponíveis para os anos de 2017 e 2018, limitando a análise temporal às demonstrações de 2019, 2020 e 2021.
Nos anos de 2019 a 2021, verifica-se uma tendência de crescimento na receita operacional bruta total, que passou de aproximadamente US$18,7 bilhões em 2019 para aproximadamente US$21,7 bilhões em 2021. Este aumento representa um avanço em torno de 16%, indicando uma expansão significativa na geração de receitas ao longo do período.
Observando os componentes desta receita, as receitas provenientes do "Nível Leste" e do "Nível Oeste" demonstraram estabilidade relativa em 2019 e 2020, apresentando valores próximos a US$8,1 bilhões e US$8,3 bilhões, respectivamente. Em 2021, houve incremento nestes segmentos, atingindo aproximadamente US$9,3 bilhões para ambos, sugerindo uma expansão consistente na receita de ambas as regiões.
O segmento de "Resíduos Sólidos" apresentou uma leve redução em 2020, passando de cerca de US$16,4 bilhões em 2019 para US$16,1 bilhões, contudo, há um crescimento expressivo em 2021, atingindo aproximadamente US$18,6 bilhões. Este movimento sinaliza uma recuperação e uma forte expansão neste segmento após o declínio de 2020, possivelmente influenciada por fatores econômicos ou operacionais que se reverteram em 2021.
O item "Outros" também apresentou crescimento constante, de US$2,3 bilhões em 2019 para US$2,4 bilhões em 2020 e, posteriormente, para US$3,0 bilhões em 2021, refletindo uma diversificação ou expansão nos demais fluxos de receita da empresa.
De modo geral, a tendência dos principais segmentos indica um crescimento consistente na receita operacional bruta, com particular destaque para o segmento de resíduos sólidos, que quase dobrou sua receita desde 2019 até 2021, reforçando uma estratégia potencial de expansão ou de sucesso nas operações adicionais da companhia no período observado.
Resultado das operações
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
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Nível Leste | |||||
Nível Oeste | |||||
Resíduos Sólidos | |||||
Outros__________ | |||||
Societário e Outros | |||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
O conjunto de dados refletem a evolução financeira de diferentes segmentos de resultado de operações ao longo de cinco anos, de 2017 a 2021. Desde 2019, observa-se uma tendência de crescimento consolidada no resultado total, que aumentou de US$ 2.434 milhões em 2018 para US$ 2.965 milhões em 2021, representando um incremento de aproximadamente 21,9%. Esse crescimento é impulsionado principalmente pelos resultados positivos nos segmentos de resíduos sólidos, além de melhorias nos resultados dos níveis Leste e Oeste, que também apresentaram aumento de suas operações neste período.
Os segmentos de resíduos sólidos demonstraram crescimento consistente, passando de US$ 3.472 milhões em 2019 para US$ 4.140 milhões em 2021, um aumento de cerca de 19,2%, refletindo uma forte demanda e eficiência operacional nesse setor ao longo dos anos. Por outro lado, os segmentos de nível Leste e nível Oeste tiveram resultados de operações de US$ 1.847 milhões e US$ 1.934 milhões em 2019, respectivamente, e ambos mostraram recuperação e crescimento até 2021, atingindo US$ 2.037 milhões e US$ 2.103 milhões, indicando uma recuperação de sua performance após períodos de resultados mais baixos em 2019.
O item de "Outros" apresenta resultados negativos entre 2019 e 2020, sugerindo despesas ou perdas nesta categoria, porém houve uma reversão em 2021, quando alcançou um saldo positivo de US$ 34 milhões. Da mesma forma, o resultado "Societário e Outros" mantém valores negativos ao longo de todo o período, com uma tendência de agravamento de suas perdas, que passaram de US$ 917 milhões em 2019 para US$ 1.209 milhões em 2021, indicando componentes de custos ou despesas elevada nesse segmento que impactam as operações globais.
Em suma, o desempenho das operações mostrou uma recuperação e crescimento sustentável a partir de 2019, especialmente nos segmentos de resíduos sólidos e nos níveis regionalizados de operação, refletindo uma potencial melhora na eficiência operacional ou aumento na demanda pelos serviços prestados. No entanto, o aumento nas despesas ou perdas relacionadas aos segmentos "Outros" e "Societário e Outros" sugere a necessidade de uma análise mais aprofundada para entender os fatores que impactam esses resultados negativos e implementar estratégias que minimizem seus efeitos no desempenho consolidado.
Depreciação e amortização
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
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Nível Leste | |||||
Nível Oeste | |||||
Resíduos Sólidos | |||||
Outros__________ | |||||
Societário e Outros | |||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
- Análise Geral dos Dados de Depreciação e Amortização
-
Houve uma tendência de incremento constante nos valores de depreciação e amortização ao longo do período analisado, indicando possível expansão operacional ou aumento nos ativos depreciáveis e amortizáveis da empresa.
Para o período de 2020 a 2021, registra-se um aumento de aproximadamente 19,4% no total de depreciação, passando de US$ 1.671 milhões para US$ 1.999 milhões, sugerindo investimentos adicionais em ativos fixos ou melhorias na infraestrutura.
O segmento de Resíduos Sólidos apresenta a maior contribuição para o total de depreciação e amortização, com valores crescendo de US$ 1.463 milhões em 2019 para US$ 1.853 milhões em 2021, refletindo uma expansão significativa dessa área operacional.
As operações nos níveis Leste e Oeste também mostram crescimento consistente, com aumentos anuais em suas despesas de depreciação e amortização de aproximadamente 3% a 4% ao ano, indicando crescimento contínuo na infraestrutura nessas regiões.
Os itens acessórias, como outros e societário, apresentam variações menores e de menor impacto no total, porém também indicam aumento na despesa de depreciação em alguns anos, possivelmente relacionados a ativos corporativos ou investimentos pontuais.
De um modo geral, a progressão observada nos valores de depreciação e amortização reforça a percepção de uma estratégia de crescimento da capacidade operativa, alinhada à aquisição ou modernização de ativos fixos e operacionais, com impacto direto na composição dos custos operacionais e na estrutura de ativos da empresa ao longo do período.
Investimentos
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
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Nível Leste | |||||
Nível Oeste | |||||
Resíduos Sólidos | |||||
Outros__________ | |||||
Societário e Outros | |||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
Ao analisar os dados de investimentos ao longo dos anos, observa-se que houve variações notáveis nas destinações específicas de recursos. Para o período de 2017 a 2018, não há registros de valores, indicando ausência ou não divulgação de dados nesse intervalo. A partir de 2019, os investimentos começaram a ser reportados de forma consistente.
- Nível Leste⸺Investimentos
- Os investimentos nesta região apresentaram uma diminuição de aproximadamente 20 milhões de dólares de 2019 (537 milhões) para 2020 (517 milhões). Em 2021, houve um crescimento de cerca de 191 milhões, atingindo 708 milhões, voltando a níveis superiores aos de 2019.
- Nível Oeste⸺Investimentos
- Nessa região, houve redução de investimentos de 579 milhões em 2020 para 465 milhões em 2021, refletindo uma tendência de menor alocação de recursos. Apesar da queda, o valor de 2021 ainda permaneceu abaixo do registrado em 2019 (620 milhões).
- Resíduos Sólidos⸺Investimentos
- Os recursos destinados ao setor de resíduos sólidos tiveram uma redução expressiva de aproximadamente 288 milhões de 2019 (1002 milhões) para 2020 (128 milhões). Em 2021, observou-se um aumento significativo para 1287 milhões, atingindo valores similares aos de 2019, indicando uma retomada dos investimentos nesse segmento após o declínio.
- Outros__________⸺Investimentos
- Os investimentos nesta categoria apresentaram redução de 118 milhões em 2019 para 75 milhões em 2020, mas experimentaram recuperação em 2021, chegando a 181 milhões.
- Societário e Outros⸺Investimentos
- A categoria apresentou crescimento contínuo ao longo do período analisado, passando de 407 milhões em 2019 para 508 milhões em 2020 e atingindo 571 milhões em 2021. Essa tendência sugere uma ampliação nos esforços ou estratégias dentro desse segmento.
- Total⸺Investimentos
- O total de investimentos, que ficou inexpressivo até 2018, iniciou um crescimento contínuo a partir de 2019, chegando a 1.585 milhões nesse ano, e atingiu 2.039 milhões em 2021. Essa escalada indica um aumento global de recursos destinados a diferentes segmentos, com destaque para a recuperação dos investimentos após o decréscimo de 2020.
Ativos totais
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
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Nível Leste | |||||
Nível Oeste | |||||
Resíduos Sólidos | |||||
Outros__________ | |||||
Societário e Outros | |||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
- Observação geral
- Os dados indicam um crescimento contínuo na soma total dos ativos ao longo do período analisado, com destaque para o aumento de aproximadamente 5,5% entre 2018 e 2019 e leve retração entre 2020 e 2021, refletindo uma estabilização após o crescimento.
- Ativos dos níveis Leste e Oeste
- Ambas as regiões apresentam aumento de ativos de 2018 para 2019, com o nível Leste atingindo aproximadamente US$14,27 bilhões e o Oeste cerca de US$11,48 bilhões. Nos anos seguintes, esses valores permanecem relativamente estáveis, com pequenas variações, demonstrando maturidade na consolidação dos ativos nesta região.
- Ativos de resíduos sólidos
- Esta categoria apresenta o maior incremento de ativos ao longo do período, passando de aproximadamente US$21,32 bilhões em 2018 para cerca de US$25,77 bilhões em 2019, evidenciando crescimento significativo, possivelmente por aquisições ou expansão de operações. Nos anos seguintes, os ativos mantêm-se quase constantes, indicando uma fase de consolidação após o crescimento.
- Outros ativos
- Os ativos classificados como "Outros" aumentaram de US$1,648 bilhões em 2018 para US$2,064 bilhões em 2019, seguido por uma redução para US$1,275 bilhões em 2020, e um pequeno aumento em 2021. Essa flutuação pode indicar variações na composição de ativos não principais ou ajustes contábeis nesta categoria.
- Ativos societários e outros
- Esta categoria apresenta uma mudança significativa de 2018 para 2019, crescendo de aproximadamente US$5,042 bilhões para US$1,81 bilhões, posteriormente reduzindo para US$2,372 bilhões em 2021. Essa variação pode refletir reclassificações ou vendas de ativos, ou mudanças na composição societária.
- Total de ativos
- O total consolidado de ativos demonstra um crescimento expressivo de aproximadamente 5,9% entre 2018 e 2019 e mantém-se relativamente estável até 2021, indicando uma fase de estabilidade após expansão. Essa tendência sugere que, após um período de crescimento acelerado, a empresa estabilizou sua base de ativos, o que pode refletir estratégias de consolidação ou manutenção da capacidade operacional.