Waste Management Inc. (NYSE:WM)

Índice de margem de lucro bruto

Ao longo do período analisado, a margem de lucro bruto apresentou uma tendência de estabilidade, mantendo-se em torno de 38%, com pequenas variações. Houve um ligeiro aumento de 37,72% em 2017 para 38,56% em 2019, seguido de uma leve diminuição para 38,03% em 2021, indicando uma manutenção razoável da eficiência na geração de lucro a partir das receitas de vendas.

Índice de margem de lucro operacional

Esse índice exibiu uma tendência de declínio de 18,2% em 2017 para 15,99% em 2020, com uma recuperação para 16,54% em 2021. A redução ao longo dos anos sugere incremento nos custos ou despesas operacionais relativas às receitas, enquanto a recuperação em 2021 pode indicar uma melhora na eficiência operacional ou controle de custos.

Índice de margem de lucro líquido

Observa-se uma diminuição contínua na margem de lucro líquido, que caiu de 13,46% em 2017 para 10,81% em 2019, chegando a 9,83% em 2020. Em 2021, houve um pequeno incremento para 10,13%. Essa tendência indica uma redução na rentabilidade líquida, possivelmente devido ao aumento de despesas financeiras, impostos ou outros fatores que impactam o resultado final.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

O ROE apresentou uma diminuição significativa de 32,38% em 2017 para 23,63% em 2019, seguido de uma redução para 20,08% em 2020. Em 2021, ocorreu uma recuperação para 25,49%, o que sugere uma melhora na eficiência na geração de lucros a partir do patrimônio dos acionistas após um período de declínio.

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

O ROA mostrou um declínio de 8,93% em 2017 para 6,02% em 2019, atingindo 5,1% em 2020. Em 2021, houve uma recuperação para 6,24%. Essa evolução indica uma redução na eficiência do uso dos ativos para gerar lucro ao longo do período, seguida de uma melhora no último ano analisado.

Lucro bruto

Nota-se uma tendência de crescimento constante no lucro bruto ao longo dos cinco anos analisados, passando de US$ 5.464 milhões em 2017 para US$ 6.820 milhões em 2021. Esse aumento indica uma melhoria na eficiência na geração de lucro a partir das vendas, refletindo um possível aumento na margem de lucro bruta ou na eficiência operacional.

Receitas operacionais

As receitas operacionais também apresentaram crescimento contínuo, elevando-se de US$ 14.485 milhões em 2017 para US$ 17.931 milhões em 2021. Apesar de uma leve redução entre 2019 e 2020, o valor voltou a subir em 2021, sugerindo uma recuperação ou avanço na demanda e na execução das operações comerciais, contribuindo para a expansão do faturamento total.

Índice de margem de lucro bruto

Esse índice manteve-se relativamente estável ao longo do período, variando de 37,72% em 2017 para 38,62% em 2020, antes de uma leve redução para 38,03% em 2021. A estabilidade da margem de lucro bruto indica que a relação entre lucro bruto e receitas operacionais foi preservada ao longo do tempo, mesmo com o crescimento nas receitas e nos lucros absolutos, sugerindo uma gestão eficiente de custos e despesas diretas associadas às operações.

Em resumo, a análise dos dados indica uma trajetória de crescimento consistente nos lucros e receitas ao longo do período, com manutenção relativa da margem de lucro bruto. Essas tendências refletem uma estrutura operacional robusta capaz de sustentar a expansão financeira enquanto mantém a eficiência na geração de lucro a partir das receitas.

Receitas operacionais

Ao longo do período analisado, as receitas operacionais apresentaram uma tendência de crescimento geral, passando de US$ 14.485 milhões em 2017 para US$ 17.931 milhões em 2021. Houve aumentos significativos em 2018 e 2021, indicando uma expansão contínua na capacidade de geração de receitas, mesmo após pequenas oscilações nos anos intermediários.

Resultado das operações

O resultado das operações revelou um padrão de estabilidade com variações ao longo dos anos. O valor cresceu de US$ 2.636 milhões em 2017 para US$ 2.789 milhões em 2018, seguido por uma ligeira redução em 2019 para US$ 2.706 milhões. Em 2020 ocorreu uma queda mais acentuada para US$ 2.434 milhões, possivelmente devido a fatores externos ou internos que impactaram a lucratividade operacional. Contudo, em 2021, houve uma recuperação significativa, atingindo US$ 2.965 milhões, o que representa um retorno à alta performance operacional.

Índice de margem de lucro operacional

Este índice refere-se à eficiência da empresa na transformação da receita operacional em lucro de operação. Observa-se uma leve melhora de 18,2% em 2017 para 18,7% em 2018, indicando um início de aumento na margem de lucro operacional. Contudo, em 2019, houve uma redução para 17,51%, seguida por uma nova queda em 2020, atingindo 15,99%, sinalizando uma diminuição na eficiência operacional ou aumento nos custos. Em 2021, a margem de lucro operacional melhorou para 16,54%, demonstrando uma recuperação parcial nesse indicador, embora ainda abaixo do nível de 2018.

Ao analisar os dados ao longo do período de cinco anos, observa-se uma certa estabilidade na receita operacional, com um aumento gradual de aproximadamente 24% entre 2017 e 2021, destacando um crescimento consistente na geração de receitas pela empresa. No entanto, o lucro líquido atribuível apresenta uma tendência de queda de 2017 até 2020, vindo de US$ 1.949 milhões para US$ 1.496 milhões, indicando uma redução de cerca de 23%. Em 2021, há uma recuperação, com o lucro atingindo US$ 1.816 milhões, voltando a um nível próximo ao de 2017, o que sugere uma possível melhora na rentabilidade ou eficiência operacional nessa fase.

O índice de margem de lucro líquido revela uma pressão sobre a margem de lucro ao longo dos anos, diminuindo de 13,46% em 2017 para 9,83% em 2020. Esta redução indica que, apesar do aumento nas receitas, a lucratividade relativa da empresa sofreu uma deterioração, possivelmente devido a aumento de custos ou despesas não proporcionais ao crescimento das receitas. Em 2021, há uma leve recuperação na margem para 10,13%, o que pode refletir melhorias nas operações ou controles de custos, contribuindo para maior eficiência na geração de lucros.

Lucro líquido atribuível à Waste Management, Inc.

O lucro líquido apresentou uma tendência de declínio de 2017 até 2020, passando de US$ 1.949 milhões em 2017 para US$ 1.496 milhões em 2020. No entanto, em 2021, houve uma recuperação, elevando-se para US$ 1.816 milhões, indicando uma reversão parcial da tendência de queda observada nos anos anteriores.

Patrimônio líquido da Total Waste Management, Inc.

O patrimônio líquido registrou crescimento contínuo de 2017 a 2020, acrescendo de US$ 6.019 milhões para US$ 7.452 milhões, o que evidencia uma ampliação do valor patrimonial da empresa durante esse período. Em 2021, entretanto, houve uma redução para US$ 7.124 milhões, sugerindo uma possível realização de ativos ou outro ajuste que impactou o valor patrimonial final do exercício.

ROE (Return on Equity)

O Retorno sobre o Patrimônio Líquido indicou uma diminuição de 2017 até 2020, passando de 32,38% para 20,08%, refletindo uma redução na eficiência da geração de lucros em relação ao patrimônio dos acionistas ao longo desses anos. Em 2021, houve um aumento para 25,49%, indicando uma melhora na rentabilidade relativa aos recursos próprios, embora ainda abaixo dos níveis de 2017.

De modo geral, os dados revelam que a empresa enfrentou uma redução na rentabilidade e na magnitude de seu lucro líquido ao longo de 2017 a 2020, acompanhada de um avanço no patrimônio líquido nesse período. A volta à rentabilidade superior a 20% em 2021, aliada ao aumento do patrimônio líquido, sugere uma fase de recuperação após os momentos de menor desempenho dos anos anteriores.

Lucro líquido atribuível à Waste Management, Inc. :

O valor do lucro líquido apresentou estabilidade entre 2017 e 2018, permanecendo próximo de 1,9 bilhões de dólares. Em 2019, houve uma redução para aproximadamente 1,67 bilhões, seguida por uma queda mais acentuada em 2020, atingindo cerca de 1,5 bilhões. Em 2021, houve uma retomada, com aumento para aproximadamente 1,82 bilhões, indicando uma recuperação parcial após o declínio.

Ativos totais :

Os ativos totais mostraram uma tendência de crescimento consistente até 2020, passando de cerca de 21,8 bilhões de dólares em 2017 para 29,3 bilhões em 2020. Em 2021, houve uma leve redução, encerrando em aproximadamente 29 bilhões de dólares, indicando uma estabilização dos ativos nesse período.

ROA (Retorno sobre ativos) :

O ROA apresentou uma diminuição progressiva de 8,93% em 2017 para 5,1% em 2020, refletindo uma redução na eficiência na geração de lucro a partir dos ativos totais ao longo desse período. Em 2021, houve uma melhora, elevando-se para aproximadamente 6,24%, indicando uma recuperação na eficiência operacional após o declínio.