Os índices de atividade medem a eficiência com que uma empresa executa tarefas do dia a dia, como a cobrança de recebíveis e a gestão de estoque.
- Rácios de actividade a curto prazo (resumo)
- Índice de giro de estoque
- Índice de giro de recebíveis
- Índice de rotatividade a pagar
- Índice de giro de capital de giro
- Dias de rotação de estoque
- Dias de rodízio de contas a receber
- Ciclo operacional
- Dias de rotação de contas a pagar
- Ciclo de conversão de caixa
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Rácios de actividade a curto prazo (resumo)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31).
Ao analisar as tendências dos indicadores financeiros apresentados, observa-se que o índice de giro de estoque apresenta uma leve redução ao longo do período, indicando uma maior permanência dos estoques na empresa. Essa diminuição acentuada na última parte do período sugere uma possível melhora na gestão de estoques ou uma redução na quantidade de produtos armazenados.
O índice de giro de recebíveis demonstra variações moderadas, mantendo-se relativamente estável ao longo dos trimestres, com ligeiras oscilações entre valores próximos de 7,2 a 8,4. Tal estabilidade sugere uma consistência na gestão de contas a receber, sem alterações significativas na eficiência na recuperação de créditos.
O índice de rotatividade a pagar mostra uma aumento considerável nos primeiros trimestres referidos, atingindo picos no intervalo de 9,2 a 11,4, seguido por uma estabilização em níveis mais baixos, próximos a 7,2 a 8. Essa tendência pode indicar uma mudança na política de pagamento, possivelmente alongando prazos de pagamento a fornecedores ou ajustando a gestão de créditos comerciais.
Já o índice de giro de capital de giro apresenta uma deterioração marcada, especialmente nos últimos períodos, onde valores extremos indicam uma aceleração no uso do capital de giro. Essa aceleração pode estar relacionada a mudanças na alavancagem operacional ou estratégias de financiamento de operações.
Na análise dos dias de rotação, permanece constante ou quase constante o número de dias de estoque (em torno de 4 a 5 dias), refletindo uma gestão eficiente e ágil de inventários. Os dias de rodízio de contas a receber variam entre 43 e 50 dias, indicando uma rotina de cobrança relativamente estável, embora com leve aumento na última fase do período, podendo sugerir maior prazo concedido aos clientes.
O ciclo operacional apresenta uma tendência de incremento nos períodos finais, atingindo valores de até 55 dias, o que revela uma extensão no tempo necessário para completar o ciclo de operações. Isso pode impactar a liquidez e o capital de giro necessário para sustentar as operações.
Os dias de rotação de contas a pagar variam, com uma tendência geral de aumento, chegando a 50 dias no período mais recente. Tal comportamento pode indicar uma maior flexibilidade no gerenciamento de pagamentos ou uma estratégia de alongar prazos de pagamento para melhorar a liquidez.
O ciclo de conversão de caixa também indica uma tendência de aumento inicialmente, seguido por uma redução nos períodos mais recentes, chegando a 4 dias. Essa redução demonstra uma melhora na eficiência da conversão de recursos em caixa, refletindo uma gestão mais rápida do ciclo financeiro.
Rácios de rotatividade
Rácios do número médio de dias
Índice de giro de estoque
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31).
1 Q4 2021 cálculo
Índice de giro de estoque = (Custos operacionaisQ4 2021
+ Custos operacionaisQ3 2021
+ Custos operacionaisQ2 2021
+ Custos operacionaisQ1 2021)
÷ Peças e suprimentos
= ( + + + )
÷ =
Ao analisar os dados financeiros trimestre a trimestre, observa-se uma tendência geral de aumento nos custos operacionais ao longo do período considerado, passando de aproximadamente US$ 2,263 milhões no primeiro trimestre de 2017 para cerca de US$ 2.955 milhões no último trimestre de 2021. Essa elevação gradual indica uma expansão dos gastos operacionais, possivelmente acompanhando crescimento na atividade ou ajustes nos custos de operação ao longo do período.
Os custos com peças e suprimentos também apresentaram crescimento contínuo, começando aproximadamente em US$ 95 milhões no primeiro trimestre de 2017 e chegando a US$ 135 milhões no último trimestre de 2021. Tal incremento pode refletir uma maior demanda por componentes ou uma ampliação na operação de suprimentos da empresa, alinhada à expansão geral da atividade.
O índice de giro de estoque mostrou uma tendência de declínio ao longo do tempo, passando de níveis próximos a 93,97 no segundo trimestre de 2017 para valores próximos de 75,33 no último trimestre de 2021. Essa redução indica uma possível deterioração na eficiência do uso do estoque, sugerindo que a rotatividade dos estoques diminuiu ao longo do período. Tal padrão pode ter implicações para a gestão de inventários, efeito de mudanças na demanda ou na estratégia de estocagem adotada pela empresa ao longo do tempo.
De modo geral, a análise evidencia crescimento nos custos operacionais e nos custos com peças e suprimentos, acompanhados por uma diminuição na eficiência de giro de estoque. Essas tendências devem ser monitoradas para entender melhor os fatores subjacentes e seu impacto na rentabilidade operacional da organização.
Índice de giro de recebíveis
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31).
1 Q4 2021 cálculo
Índice de giro de recebíveis = (Receitas operacionaisQ4 2021
+ Receitas operacionaisQ3 2021
+ Receitas operacionaisQ2 2021
+ Receitas operacionaisQ1 2021)
÷ Contas a receber, líquidas de provisão para créditos de liquidação duvidosa
= ( + + + )
÷ =
Ao analisar os dados financeiros fornecidos, observa-se uma tendência de crescimento contínuo nas receitas operacionais ao longo dos períodos avaliados, passando de US$ 3.440 milhões no primeiro trimestre de 2017 para US$ 4.678 milhões no último trimestre de 2021. Esse aumento aponta para uma expansão consistente na geração de receita ao longo de aproximadamente cinco anos.
Quanto às contas a receber líquidas de provisão para créditos de liquidação duvidosa, há uma evolução que indica aumento na sua magnitude, passando de US$ 1.634 milhões em março de 2017 para US$ 2.278 milhões em dezembro de 2021. Essa tendência sugere uma ampliação na carteira de recebíveis da empresa, o que pode refletir maior volume de vendas ou atividades de crédito mais agressivas, ou ainda uma mudança na gestão de créditos e riscos.
O índice de giro de recebíveis demonstra variações ao longo do tempo, com valores oscilando entre aproximadamente 7,26 e 8,56. Para os períodos mais recentes, esse índice mantém-se relativamente estável, situando-se na faixa de 7,26 a 7,87. Isso indica uma eficiência relativamente constante na conversão de contas a receber em vendas realizadas, embora nuances na sua variação possam refletir alterações na política de crédito ou na eficiência de cobrança.
Nos períodos mais próximos, há uma leve estabilidade na receita operacional e na magnitude das contas a receber, sugerindo uma fase de maturidade ou estabilidade operacional. A relação entre o crescimento das receitas e o aumento das contas a receber sugere que a gestão tem conseguido manter um índice de giro de recebíveis relativamente constante, mesmo com o crescimento do volume de créditos concedidos.
De modo geral, os dados apontam para uma empresa em fase de crescimento sustentável, com aumento de receita aliado à expansão da carteira de recebíveis, mantendo uma eficiência de cobrança consistente. As tendências indicam uma gestão relativamente eficaz da inadimplência, com o índice de giro de recebíveis permanecendo dentro de uma faixa compatível com uma operação eficiente.
Índice de rotatividade a pagar
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31).
1 Q4 2021 cálculo
Índice de rotatividade a pagar = (Custos operacionaisQ4 2021
+ Custos operacionaisQ3 2021
+ Custos operacionaisQ2 2021
+ Custos operacionaisQ1 2021)
÷ Contas a pagar
= ( + + + )
÷ =
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, evidencia-se uma tendência de aumento nos custos operacionais ao longo do período apresentado. Em particular, os custos variaram de aproximadamente US$ 2.166 milhões no primeiro trimestre de 2017, para cerca de US$ 2.955 milhões no último trimestre de 2021, indicando umaprogressão contínua e significativa ao longo de mais de quatro anos. Essa elevação pode refletir fatores como incremento de despesas com mão de obra, manutenção, ou ampliação de operações.
Quanto às contas a pagar, o saldo evidenciado inicialmente em torno de US$ 720 milhões no primeiro trimestre de 2017, observou uma escalada, atingindo US$ 1.466 milhões no último trimestre de 2021. Além disso, o índice de rotatividade a pagar variou entre aproximadamente 7,24 e 11,43, ao longo do período de análise. Este índice, que indica a frequência com que as contas a pagar são pagas dentro de um ciclo financeiro, apresentou flutuações, mas em geral manteve-se dentro de uma faixa consistente, sugerindo uma gestão relativamente estável na liquidez de curto prazo referente aos fornecedores.
Notavelmente, houve períodos de aumento de contas a pagar, concomitantes com variações nos custos operacionais, indicando possíveis estratégias de alongamento de prazos de pagamento ou impacto de pressões de liquidez. A variação do índice de rotatividade demonstra que, embora exista certa instabilidade, a empresa conseguiu manter uma gestão eficiente dos seus prazos de pagamento, evitando afetar a liquidez global ao longo do tempo.
Em resumo, a análise revela uma tendência de crescimento nos custos operacionais e nas contas a pagar, acompanhada por variações no índice de rotatividade, o que sugere ajustes na gestão financeira e operacional ao longo do período para equilibrar o desempenho e manter a liquidez. Essas dinâmicas indicam uma estratégia de expansão contínua e uma administração cuidadosa dos créditos e dívidas de curto prazo.
Índice de giro de capital de giro
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31).
1 Q4 2021 cálculo
Índice de giro de capital de giro = (Receitas operacionaisQ4 2021
+ Receitas operacionaisQ3 2021
+ Receitas operacionaisQ2 2021
+ Receitas operacionaisQ1 2021)
÷ Capital de giro
= ( + + + )
÷ =
- Capital de giro
- Observa-se uma tendência de aumento na necessidade de capital de giro ao longo do período, especialmente a partir do final de 2019, onde o valor negativo passa a registrar valores mais elevados, atingindo um pico de -1013 milhões de dólares em eventualidades no terceiro trimestre de 2021. Durante o primeiro semestre de 2020, houve uma melhora significativa, com valores positivos chegando a 2571 milhões de dólares em junho de 2021, indicando maior liquidez operacional e possível redução na necessidade de financiamento de curto prazo. Entretanto, no último trimestre de 2021, o capital de giro voltou a apresentar valores negativos, sugerindo desafios na gestão do ativo circulante ou aumento no passivo circulante.
- Receitas operacionais
- As receitas mostram uma tendência de crescimento no período considerado, passando de aproximadamente US$ 3,44 bilhões em março de 2017 para cerca de US$ 4,67 bilhões em dezembro de 2021. Houve oscilações ao longo do tempo, mas a trajetória geral é de incremento contínuo, refletindo potencialmente uma ampliação de market share, aumento na demanda ou sucesso na implementação de estratégias comerciais. Picos de receitas ocorrem nos últimos trimestres de 2019 e 2021, indicando períodos de maior desempenho comercial.
- Índice de giro de capital de giro
- O índice apresenta valores variáveis ao longo do período, com destaque para um aumento expressivo a partir de 2020, atingindo um pico de 371,45 em dezembro de 2020. Esse aumento indica uma maior eficiência na utilização do capital de giro na gestão operacional, possibilitando maior volume de receitas relativas ao capital empregado. Os valores de 2021 mostram uma redução do índice, embora ainda em patamares elevados comparados aos períodos anteriores, sugerindo uma estabilização ou ajuste na eficiência de capital de giro.
De modo geral, os dados indicam uma melhora na eficiência da gestão de capital de giro e incremento nas receitas, embora acompanhada de oscilações na liquidez de curto prazo. Esses padrões sugerem uma fase de expansão operacional com necessidade de monitoramento contínuo dos níveis de liquidez para manter a estabilidade financeira.
Dias de rotação de estoque
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31).
1 Q4 2021 cálculo
Dias de rotação de estoque = 365 ÷ Índice de giro de estoque
= 365 ÷ =
- Índice de giro de estoque
-
Ao longo do período analisado, o índice de giro de estoque apresentou uma tendência de ligeira queda, começando em torno de 93,97 no segundo trimestre de 2017 e diminuindo para aproximadamente 75,33 no último trimestre de 2020, antes de registrar uma recuperação até 82,30 no último trimestre de 2021.
Essa redução indica que a frequência com que o estoque é renovado ao longo do tempo tornou-se menor, possibilitando maior tempo de retenção dos estoques antes da venda ou substituição, o que pode refletir mudanças na estratégia de gestão de estoques ou variações na demanda por parte dos clientes.
Apesar da tendência de queda, existe uma estabilização da métrica a partir do início de 2020, sugerindo possíveis ajustes ou estabilização na gestão do inventário, com valores posteriormente se recuperando próximo ao nível de 2019.
- Dias de rotação de estoque
-
O número de dias de rotação de estoque permaneceu bastante constante, com uma variação mínima entre 4 e 5 dias ao longo de todo o período tarjetado.
Essa estabilidade sugere uma eficiência contínua na gestão do ciclo de estoque, com a empresa mantendo um ritmo consistente na reposição dos inventários, mesmo diante das mudanças nos índices de giro de estoque.
Tal constância indica que, apesar das flutuações no índice de giro, o período operado de retenção de estoque permanecia fixo, possibilitando previsibilidade operacional e de fluxo de caixa relacionada à gestão de inventários.
Dias de rodízio de contas a receber
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31).
1 Q4 2021 cálculo
Dias de rodízio de contas a receber = 365 ÷ Índice de giro de recebíveis
= 365 ÷ =
Ao analisar os dados trimestrais, observa-se que o índice de giro de recebíveis apresentou variações ao longo do período, exibindo uma tendência de recuperação após uma possível queda no início de 2018. Entre o final de 2017 e o final de 2019, esse índice manteve-se relativamente estável, com valores variando aproximadamente entre 7,26 e 8,39, indicando uma eficiência consistente na recuperação de contas a receber.
Após esse período, percebe-se uma elevação até alcançar o valor mais alto em torno de 8,56 no terceiro trimestre de 2020, seguida por uma leve diminuição, estabilizando próximo a 7,7 na maior parte de 2021. Essa flutuação pode refletir melhorias na gestão de crédito ou alterações nas políticas de cobrança ao longo do tempo.
Quanto aos dias de rodízio de contas a receber, apresenta-se um padrão de estabilidade, oscilando geralmente entre 43 e 50 dias. Nos primeiros anos do período de análise, essa métrica variou de 43 a 50 dias, indicando consistência na duração do ciclo de recebimento. Nos períodos mais recentes, as variações permanecem pequenas, frequentemente próximas a 47 ou 49 dias, sugerindo que a política de crédito e cobrança permaneceu relativamente estável apesar das mudanças no índice de giro.
Em síntese, o índice de giro de recebíveis mostra uma recuperação e estabilidade relativa ao longo do tempo, enquanto que o prazo médio de recebimento manteve-se constante, o que pode indicar uma gestão eficiente e previsível no ciclo de capital de giro na área de contas a receber.
Ciclo operacional
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31).
1 Q4 2021 cálculo
Ciclo operacional = Dias de rotação de estoque + Dias de rodízio de contas a receber
= + =
Após análise dos dados financeiros trimestrais, observa-se que os dias de rotação de estoque se mantiveram constantes em 4 ou 5 dias ao longo do período, indicando uma gestão de estoque eficiente com baixa permanência de inventário. Não houve variações significativas nesse indicador, o que sugere estabilidade na operação de estoque.
Os dias de rodízio de contas a receber apresentaram uma variação mais perceptível, oscillando entre 43 a 50 dias. Dessa forma, evidencia-se uma ligeira tendência de aumento, especialmente no último trimestre, chegando a 50 dias. Essa expansão pode indicar uma extensão maior no ciclo de recebimento, o que poderia impactar o fluxo de caixa, mas, por outro lado, também pode refletir uma estratégia de crédito mais flexível ou mudanças na composição das contas a receber.
Já o ciclo operacional, que combina os dias de estoque e de recebíveis, revelou variações mais amplas entre 47 a 55 dias ao longo do período. Notavelmente, houve picos de 55 dias em alguns períodos, especialmente no segundo semestre de 2021, sugerindo períodos em que o ciclo operacional se alongou. Essa tendência pode estar relacionada ao aumento nos prazos de recebimento, a alterações na gestão de estoques ou a condições específicas do mercado ou da operação durante esses períodos. Ainda assim, após esses picos, o ciclo operacional retornou a patamares mais baixos, indicando uma possível estabilização pós-highs temporários.
Dias de rotação de contas a pagar
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31).
1 Q4 2021 cálculo
Dias de rotação de contas a pagar = 365 ÷ Índice de rotatividade a pagar
= 365 ÷ =
O índice de rotatividade a pagar apresentou variações ao longo do período analisado, com um pico de 11,43 no terceiro trimestre de 2018 e valores mais baixos próximos de 7,24 no terceiro semestre de 2021. Essa oscilação indica alterações na frequência com que a empresa realiza pagamentos aos fornecedores, podendo refletir mudanças na gestão de caixa ou nas condições de pagamento negociadas.
Já os dias de rotação de contas a pagar demonstraram uma tendência de aumento ao longo do tempo, passando de aproximadamente 42 dias no início de 2017 para cerca de 50 dias nos períodos finais de 2021. Este aumento sugere uma tendência de alongamento no prazo médio de pagamento, o que pode indicar uma estratégia de gestão de liquidez mais conservadora, ou uma mudança nas condições de crédito com fornecedores.
Observa-se, portanto, que, mesmo com variações pontuais, há uma tendência geral de aumento no prazo de pagamento, enquanto o índice de rotatividade pode ter se ajustado de forma a refletir a maior resistência em pagar suas contas de forma mais rápida. Essas informações podem indicar uma gestão de contas a pagar mais relaxada ao longo do tempo ou uma adaptação às condições financeiras e de mercado existentes.
Ciclo de conversão de caixa
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31).
1
Ciclo de conversão de caixa = Dias de rotação de estoque + Dias de rodízio de contas a receber – Dias de rotação de contas a pagar
= + – =
Ao analisar as tendências apresentadas, observa-se que o número de dias de rotação de estoque permanece estável em torno de 4 a 5 dias ao longo do período, indicando uma gestão eficiente na reposição de inventário.
Os dias de rodízio de contas a receber apresentam variações durante o período, com valores relativamente altos, situando-se entre 43 a 50 dias. Há uma tendência de aumento ao longo do tempo, sugerindo uma possível ampliação no prazo médio de recebimento, o que pode impactar o fluxo de caixa da empresa.
Já os dias de rotação de contas a pagar também apresentam variações, variando de 32 a 50 dias, com uma tendência geral de aumento. Essa ampliação no período de pagamento indica uma maior flexibilidade no gerenciamento das obrigações com fornecedores, o que pode refletir estratégias de alongamento de prazos de pagamento.
O ciclo de conversão de caixa mostra uma relativa estabilidade no período, com valores entre 4 a 17 dias. Houve picos em determinados trimestres, como em 2017 e 2018, indicando momentos de maior período para conversão de recursos em caixa. No entanto, a partir de 2020, observa-se uma diminuição dos dias, chegando a valores bem menores, próximos de 4 a 6 dias, sinalizando uma maior eficiência na conversão dos recursos em caixa.
De modo geral, a análise evidencia uma gestão que mantém estáveis suas operações de estoque, enquanto ajusta seus ciclos de recebimento e pagamento, com uma tendência de aumento no prazo de recebimento e uma melhora na eficiência do ciclo de conversão de caixa nos últimos anos.