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Waste Management Inc. páginas disponíveis gratuitamente esta semana:
- Demonstração do resultado abrangente
- Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
- Demonstração dos fluxos de caixa
- Estrutura do balanço: activo
- Relação preço/ FCFE (P/FCFE)
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Modelo de desconto de dividendos (DDM)
- Índice de margem de lucro líquido desde 2005
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2005
- Rácio de rendibilidade dos activos (ROA) desde 2005
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, foram observadas tendências relevantes nos principais indicadores de desempenho. A receita operacional manteve-se constante ao longo de toda a série, representando 100% em todos os períodos considerados, indicando estabilidade na geração de receitas.
- Custos operacionais
- Apresentaram uma leve variação de aproximadamente -60,17% a -63,17% do total de receitas, evidenciando uma margem de custo relativamente constante, com tendência de aumento nos últimos períodos. Tal comportamento sugere uma estabilidade na estrutura de custos, porém com aumento percentual nos custos ao longo do tempo.
- Lucro bruto
- Houve uma melhoria na margem de lucro bruto, variando de cerca de 36,83% a 39,83%. Notavelmente, houve períodos de pico de aproximadamente 39,6%, indicando melhoria na eficiência operacional ou aumentos marginais, favorecendo a rentabilidade bruta.
- Despesas com vendas, gerais e administrativas
- Este item apresentou uma porcentagem variada entre aproximadamente -9,03% e -12,54%. Houve momentos de aumento na proporção dessas despesas, principalmente no período final do intervalo, sinalizando possíveis maiores investimentos em atividades não relacionadas diretamente à produção ou aumento de despesas administrativas.
- Depreciação e amortização
- Mostraram um aumento gradual na sua relação percentual, passando de aproximadamente -9,36% a -11,63%. A tendência de crescimento aponta para maior investimento em ativos depreciáveis ou amortizáveis, impactando a margem operacional líquida.
- Resultados de reestruturação e itens incomuns
- As despesas ou ganhos relacionados a itens não recorrentes, como reestruturações ou alienações, apresentaram variações pontuais, frequentemente com valores negativos, refletindo ocorrências isoladas de custos ou perdas ocasionais na alienação de ativos. Essas flutuações impactaram temporariamente o resultado operacional, mas de maneira pontual.
- Resultado das operações
- Revelou uma leve oscilação, com margem variando de aproximadamente 14,8% a 19,96%. Após um pico em períodos intermediários, houve uma tendência de estabilização na margem operacional, apesar de oscilações pontuais.
- Custos financeiros e outros itens
- As despesas líquidas com juros permanecem próximas a aproximadamente -2,19% a -3,34%, indicando uma política consistente de gerenciamento de endividamento. A perda na extinção antecipada da dívida ocasionou impacto pontual em alguns períodos, porém com valores negativos ou ausentes na maior parte do período, demonstrando controle ou redução dessas ações de financiamento emergenciais.
- Resultado líquido
- O lucro líquido consolidado apresentou uma variabilidade, com margens de aproximadamente 7,84% a 24,73%. Destacou-se uma melhora significativa em determinados períodos, especialmente o de 31 de dezembro de 2017 e 31 de março de 2018, com picos de rentabilidade superiores a 24%. Em períodos finais, houve uma estabilização em torno de 10%, indicando melhora na rentabilidade, mesmo que com algumas oscilações pontuais.
- Lucro líquido atribuído à controladora
- Seguiu uma dinâmica semelhante ao lucro líquido consolidado, refletindo estabilidade na margem de aproximadamente 8,62% a 13,82%, com picos nos períodos iniciais observados e uma manutenção de bons níveis de lucratividade operacional.
De modo geral, os indicadores evidenciam uma empresa com receitas estáveis, custos sob controle, melhorias na margem de lucro bruto, e resultados líquidos variáveis porém positivos ao longo do tempo. A consistência na gestão de despesas e o comportamento dos custos de depreciação sugerem um foco na manutenção da rentabilidade, embora algumas flutuações pontuais relacionadas a itens incomuns e reestruturações possam impactar os resultados de períodos específicos.