Estrutura do balanço: activo
Dados trimestrais
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31).
- Análise geral da composição do ativo
- Ao longo do período analisado, observa-se que a maior parcela do ativo permanece concentrada em ativos de longo prazo, representando aproximadamente 77% a 89% do total em diferentes trimestres, indicando uma forte tendência de manutenção de ativos permanentes na estrutura financeira da empresa.
- Variações na participação do ativo circulante
- A fatia de ativos circulantes apresenta variações, com um pico de aproximadamente 20 a 22,5% até o final de 2019, seguida por uma redução para cerca de 10-12% a partir de 2020. Essa tendência sugere possível redução na liquidez de curto prazo ou mudanças na estratégia de gestão de caixa.
- Composição de caixa e equivalentes de caixa
- O percentual de caixa e equivalentes de caixa, inicialmente em torno de 0,10 a 0,17% do ativo total, mostra oscilações significativas, atingindo um pico de 12,84% no final de 2019, seguido por uma redução substancial para aproximadamente 0,4 a 0,5% em 2021. Essas mudanças indicam variações na gestão de liquidez, possivelmente refletindo estratégias de liquidação ou reforço de reservas de caixa.
- Contas a receber e outros créditos
- Contas a receber líquidas representam uma participação entre 6,97% e 8,66%, com tendência de estabilização na faixa de 7% a 8%, indicando uma manutenção relativamente constante na carteira de recebíveis. Outros créditos, por sua vez, mostraram oscilações menores, variando entre 0,82% e 2,61%, sem padrão claramente definido, mas com leve redução na participação após o pico de 2018.
- Composição do ativo immaterial e de ativos incorpóreos
- A participação de boa vontade mantém-se entre aproximadamente 23% a 31%, com leve aumento após 2018, demonstrando potencial reconhecimento de ativos intangíveis relacionados à marca ou outros direitos. Outros ativos incorpóreos, líquidos, apresentam flutuações, porém com tendência de queda na sua participação relativa após 2018.
- Participação de imobilizado líquido
- O imobilizado líquido de depreciação e amortização acumulada mantém-se estável, variando aproximadamente entre 46% e 53%, evidenciando controle na manutenção dos ativos físicos ao longo do período.
- Investimentos e ativos fiduciários
- Investimentos em entidades não consolidadas apresentam estabilidade relativa, variando entre 1,2% e 1,85%, indicando uma postura conservadora em relação à exposição de investimentos externos. Contas fiduciárias e caucionadas restritas aparecem de forma pontual e com crescimento moderado, sugerindo aumento na utilização desses instrumentos ao longo do tempo.
- Outros ativos e tendências gerais
- Outros ativos apresentam oscilações bastante frequentes, refletindo possíveis mudanças na composição ou na classificação de ativos sob diferentes critérios de avaliação e classificação financeira.
- Conclusão geral
- De modo geral, a estrutura de ativos demonstra uma forte concentração em ativos de longo prazo, com variações na liquidez de curto prazo e na gestão de caixa ao longo do período. A estabilidade no percentual de ativos intangíveis, aliada às oscilações no caixa, sugere uma estratégia de manutenção de ativos permanentes, com ajustes na liquidez compatíveis com ciclos de investimento ou necessidades de liquidez operacional.