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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar a evolução financeira trimestral, observa-se uma tendência de melhora na margem de lucro operacional ao longo do período, especialmente a partir do segundo trimestre de 2020, atingindo picos de até aproximadamente 14% em certos períodos de 2021. Essa recuperação é acompanhada de uma redução na despesa com remuneração e benefícios, que apresenta uma variação relativa de aproximadamente -45% a -55% da receita, sugerindo uma gestão eficaz de custos de pessoal ao longo do tempo.
As despesas com reparos, manutenção, depreciação e amortização permanecem relativamente estáveis, refletindo rotinas de manutenção e amortizações constantes, embora com pequenas flutuações. Em contrapartida, o item transporte comprado apresenta uma tendência de redução percentual sobre a receita ao longo do período, caindo de cerca de 16-20% em 2020 para aproximadamente 12-15% em 2024, indicando possível otimização operativa ou mudanças na composição dos custos de transporte.
Quanto aos custos de combustível, observa-se um aumento durante 2021 e parte de 2022, chegando a cerca de 6% da receita, seguido de uma estabilização em torno de 4-5% a partir de 2023. Essa variação pode refletir alterações nos preços dos combustíveis ou mudanças no consumo.
Os custos operacionais, que representam uma porcentagem significativa da receita, mostram uma redução relativa de cerca de 88-94% em 2020 para valores próximos de 88-92% em 2024, indicando maior eficiência operacional ou controle de despesas. Essa melhora é complementada por uma relativa estabilização dos itens de outras despesas e outras ocupações.
Resgatando a rentabilidade, o lucro operacional apresenta alta em 2020, alcançando cerca de 11-12%, com picos de até 14%, mas tende a apresentar uma redução em 2023, situando-se em torno de 6-9%. Ainda assim, mantém-se em patamares positivos, indicando que a empresa consegue preservar margens operacionais mesmo com períodos de aumento de custos ou menor receita, que ocorreram em momentos específicos, especialmente em 2022.
As receitas de investimentos e outras despesas variaram bastante, com períodos de forte impacto negativo, como no segundo trimestre de 2020, onde atingiram aproximadamente -25%, e em 2022, quando retornaram a valores próximos de 1-1,5%. Isso demonstra uma sensibilidade a ganhos e perdas não recorrentes ao longo do período.
Os resultados antes do imposto de renda, além de refletirem a tendência de recuperação na margem operacional, também evidenciam uma estabilidade relativa na rentabilidade, oscilando entre aproximadamente 6% a 14% da receita. Os registros de despesa com impostos indicam uma margem relativa de aproximadamente -1,5% a -3,5%, alinhada ao lucro antes do imposto.
Por fim, o lucro líquido apresenta uma trajetória de recuperação após períodos de queda, atingindo margens próximas a 6% em 2024, após valores negativos em 2020. Os períodos de forte impacto em 2020 e 2022 sugerem a ocorrência de eventos atípicos ou efeitos de mercados externos, mas a tendência de longo prazo indica um fortalecimento da margem líquida.