Estrutura da demonstração de resultados
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- Dados financeiros selecionados desde 2005
- Relação preço/resultado operacional (P/OP) desde 2005
- Relação preço/receita (P/S) desde 2005
- Análise do endividamento
Aceitamos:
United Airlines Holdings Inc., estrutura da demonstração de resultados consolidada (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma forte volatilidade nas receitas e despesas operacionais ao longo dos períodos, refletindo os impactos da pandemia de COVID-19 no setor de transporte aéreo.
As receitas de passageiros apresentaram uma tendência de recuperação após o forte declínio observado no primeiro semestre de 2020, onde atingiram aproximadamente 46,17% do habitual, e posteriormente estabilizaram-se em patamares próximos a 90%, indicando uma gradual retomada da demanda. As receitas de carga, por sua vez, tiveram aumento significativo em certos períodos, como no segundo trimestre de 2020, atingindo 27,25%, possivelmente devido ao aumento do transporte de cargas durante a pandemia, porém exibiram tendência de redução após esse pico, retornando a níveis mais sustentáveis de aproximadamente 3% a 4%. As outras receitas operacionais também seguidos de redução inicial, estabilizando-se posteriormente em torno de 6%, contribuindo para a recuperação das receitas totais. Em relação às despesas, há uma expressiva variação: os salários e custos relacionados, inicialmente com um impacto elevado (-147,12%) no segundo trimestre de 2020, mostram redução significativa ao longo do tempo, embora permaneçam expressivamente elevados em relação às receitas, evidenciando desafios na gestão de custos em períodos de recuperação. Os custos com combustíveis e taxas de aterragem também exibiram altas proporções de receita operacional durante a crise, com picos em torno de -31,46% no segundo semestre de 2022, embora tenham mostrado tendência de estabilização e redução em períodos mais recentes. Os valores de depreciação e amortização mantiveram-se relativamente estáveis, variando em torno de 4 a 7% ao longo do período, refletindo consistência na alocação de ativos. A relação entre despesas operacionais e receita operacional evidenciou uma redução gradual nos déficits operacionais, passando de picos negativos expressivos (-210,98% em junho de 2020) para valores mais controlados próximos de -87% a -100% nos períodos finais de 2023 e 2024, indicando esforços de contenção de custos e administros de gastos em recuperação de lucros. O resultado operacional mostrou-se altamente volátil, com períodos de prejuízo, como no segundo trimestre de 2020, atingindo -110,98%, porém exibia sinais de melhora ao longo do tempo, chegando a registrar lucros operacionais modestos em alguns trimestres subsequentes. No último período analisado, o resultado operacional retomou positivamente, atingindo aproximadamente 8,7% do patrimônio operacional. As despesas financeiras líquidas de juros apresentaram uma redução consistente ao longo do tempo, indicando uma diminuição na carga de juros ou uma melhoria na estrutura de endividamento. Os ganhos e perdas não realizados em investimentos mantiveram-se em níveis próximos a zero na maior parte do período, sugerindo baixa volatilidade em investimentos financeiros relacionados. Por fim, o lucro líquido, que tinha sofrido fortes quedas e períodos de prejuízo nos primeiros meses de 2020, exibiu uma tendência de recuperação gradual, chegando a aproximadamente 6,4% de receita operacional no último trimestre analisado, indicando um retorno progressivo à rentabilidade após períodos turbulentos. O benefício de imposto de renda variou de negativo para positivo ao longo do período, contribuindo para suavizar o resultado final em alguns períodos de recuperação.