Estrutura do balanço: activo
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- Estrutura da demonstração de resultados
- Análise dos rácios de actividade a curto prazo
- Análise de segmentos reportáveis
- Modelo de desconto de dividendos (DDM)
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2019
- Índice de liquidez corrente desde 2019
- Índice de dívida sobre patrimônio líquido desde 2019
- Relação preço/resultado operacional (P/OP) desde 2019
- Análise de receitas
- Acréscimos agregados
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-01-31), 10-K (Data do relatório: 2024-02-02), 10-K (Data do relatório: 2023-02-03), 10-K (Data do relatório: 2022-01-28), 10-K (Data do relatório: 2021-01-29), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31).
- Variação na composição do ativo circulante:
- observa-se um aumento expressivo no percentual de ativo circulante em relação ao total, de 31,02% em 2020 para aproximadamente 45,43% em 2025. Este crescimento indica uma maior concentração de recursos na liquidez de curto prazo ao longo do período considerado, possivelmente refletindo uma estratégia de fortalecimento da liquidez ou uma mudança na gestão de ativos circulantes.
- Proporção de caixa e equivalentes de caixa:
- há uma tendência de redução no percentual de caixa e equivalentes de caixa, de 7,83% em 2020 para 4,56% em 2025. Apesar de a quantidade absoluta não ser fornecida, essa diminuição relativa sugere uma utilização ou mudança na composição de ativos líquidos ao longo do período, podendo estar relacionada a investimentos ou aquisições de outros ativos.
- Contas a receber líquidas:
- apresentou aumento percentual de 10,5% em 2020 para 12,91% em 2025, indicando uma maior concentração de recursos em contas a receber, o que pode refletir crescimento nas vendas a prazo ou mudanças na política de crédito e cobrança.
- Inventários:
- o percentual de inventários mostra aumento de 2,76% em 2020 para 8,42% em 2025. Esse aumento sugere maior investimento ou manutenção de estoques, possivelmente devido ao crescimento operacional ou estratégias de gestão de abastecimento.
- Outros ativos circulantes:
- há uma tendência de aumento na participação destes ativos, de 5,81% em 2020 para 12,05% em 2025, indicando maior diversificação ou aplicação de recursos em itens diversos de curtíssimo prazo.
- Ativos não circulantes e ativos inadimplentes:
- em contrapartida, verifica-se uma redução no peso do ativo não circulante de aproximadamente 68,98% em 2020 para 54,57% em 2025. Particularmente, o valor de boa vontade apresentou forte diminuição, de 35,08% para 23,98%, revelando possível realização de impairment ou depreciações, além de uma menor concentração em ativos intangíveis. Os ativos incorpóreos líquidos também reduziram sua proporção, de 15,23% em 2020 para 6,25% em 2025.
- Ativo fixo e investimentos de longo prazo:
- há um incremento na participação de imobilizado líquido e créditos de financiamento de longo prazo, com o imobilizado passando de 5,09% em 2020 para quase 8% em 2025, e os créditos de financiamento de longo prazo de 4,08% para aproximadamente 7,43%. Tais aumentos indicam possíveis investimentos em ativos físicos e financiamentos de longo prazo, sinalizando melhorias na estrutura operacional.
- Devido pela parte relacionada:
- aparece apenas nos anos de 2022 e 2023, com aumento de 0,14% para 0,42%, permanecendo ausente nos demais anos. Isso sugere uma pequena, mas crescente, dependência de obrigações com partes relacionadas neste período específico.
- Proporção do ativo total e reestruturação:
- o ativo total mantém-se em porcentagem constante, como esperado, mas há uma clara redistribuição de distintos componentes: redução significativa dos ativos não correntes, sobretudo os intangíveis, e aumento considerável do ativo circulante. Essa transformação pode refletir uma mudança na estratégia de ativos, com maior foco em liquidez de curto prazo e ativos de operação mais acessíveis.