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Ao analisar a composição do ativo total ao longo do período, observa-se uma tendência de aumento na proporção de caixa e equivalentes de caixa, que passou de aproximadamente 11,8% no início de 2013 para alcançar cerca de 22,46% no terceiro trimestre de 2017, antes de apresentar uma leve redução para 15,18% no primeiro trimestre de 2019. Essa elevação indica uma maior conservação de liquidez ao longo do tempo, possivelmente visando maior segurança financeira ou maior flexibilidade financeira para oportunidades futuras.
Os contas a receber líquidas apresentaram relativa estabilidade em sua participação, variando entre aproximadamente 12% e 16%, com pequenas oscilações nesse período. No entanto, essa porcentagem revela uma consistência na gestão de recebíveis, refletindo uma política de recebimento relativamente estável.
O financiamento de recebíveis manteve uma participação pequena, geralmente ao redor de 3% do ativo total, com leves variações e ausência de dados em determinados períodos posteriores, sugerindo uma estratégia de financiamento de recebíveis com uso moderado dessa ferramenta.
O inventário apresentou crescimento substancial a partir de meados de 2015, passando de aproximadamente 6% para cerca de 17,78% do ativo total no último período analisado. Este aumento indica uma ampliação na gestão de estoques ou maior investimento em inventários, o que pode refletir estratégias de aumento de produção ou de respaldo a uma maior atividade comercial.
Os outros ativos circulantes mostraram alguma oscilação, variando aproximadamente entre 10% e 16%, sem uma tendência claramente definida de crescimento ou redução de longo prazo. Essa estabilidade sugere uma gestão conservadora dos ativos circulantes diversos.
A soma do ativo circulante teve um leve crescimento na participação, passando de cerca de 46,44% no início de 2013 para aproximadamente 60,74% no quarto trimestre de 2017, indicando maior peso da liquidez na composição geral do ativo, acompanhando possivelmente a estratégia de aumento de recursos líquidos.
O imobilizado líquido manteve sua participação relativamente constante em torno de 10% a 11% até 2016, quando apresentou uma redução para aproximadamente 7,55% no último período de análise. Esse movimento pode refletir uma maior depreciação, venda ou desinvestimento em ativos imobilizados ao longo do tempo.
Os financiamentos de longo prazo a receber e outros ativos associados a esses financiamentos mantiveram uma participação constante em torno de 8% a 9,6%, indicando estabilidade na exposição a esses instrumentos financeiros ao longo do período, até a ausência de dados posteriores.
A boa vontade representou uma parcela significativa do ativo, variando de aproximadamente 17% a cerca de 30% ao longo do período, com tendência de aumento até atingir aproximadamente 30% em 2014, seguida de uma redução para cerca de 17% em 2017, e subsequentes variações. Essa flutuação sugere mudanças nos valores atribuídos às marcas, reputação ou goodwills reconhecidos na contabilidade, refletindo períodos de maior ou menor reconhecimento de ativos intangíveis.
Os demais ativos não circulantes apresentaram uma participação decrescente ao longo do período, de aproximadamente 15% em 2013 para cerca de 12% em 2017, indicando uma possível redução na composição de ativos não circulantes desse tipo, ou uma diluição na sua participação frente a outros componentes do ativo total.
De forma geral, observa-se uma gestão financeira que vem reforçando a liquidez ao longo do tempo por meio do aumento no percentual de caixa, enquanto mantém uma estrutura balanceada entre ativos circulantes e não circulantes. A evolução do inventário e das avaliações de goodwill também destacam mudanças nas estratégias relacionadas a estoques e ativos intangíveis. Essas tendências refletem, de modo geral, uma orientação para maior liquidez e uma adaptação às condições de mercado ou estratégias corporativas ao longo do período analisado.