Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-06-30), 10-K (Data do relatório: 2024-06-30), 10-K (Data do relatório: 2023-06-30), 10-K (Data do relatório: 2022-06-30), 10-K (Data do relatório: 2021-06-30), 10-K (Data do relatório: 2020-06-30).
Ao analisar a evolução dos componentes do ativo ao longo do período de cinco anos, observa-se uma redução significativa na proporção de ativos não circulantes, que diminui de 16,99% em junho de 2020 para 12,25% em junho de 2025, indicando uma possível estratégia de distribuição dos recursos mais focada no ativo circulante.
O ativo circulante manteve uma participação elevada, variando entre aproximadamente 83% e 91%. Destaca-se o aumento na participação de caixa e equivalentes, que passa de 10,97% em 2020 para uma expressiva 36,88% em 2025, sugerindo uma liquidez crescente e maior disponibilidade de recursos líquidos.
Contas a receber líquidas, por sua vez, apresentaram variações, começando em 21,04% em 2020, elevando-se para 31,25% em 2023, antes de recuar para 15,72% em 2025. Essa dinâmica pode indicar mudanças na estratégia de cobrança, na qualidade das receitas ou na gestão de crédito da organização ao longo do tempo.
Os inventários mostraram uma tendência de aumento de sua participação até 2022, atingindo 48,22%, seguida de uma redução para 33,39% em 2025, possivelmente refletindo melhorias na gestão de estoque ou mudanças na demanda de mercado.
Outros ativos circulantes, como despesas pré-pagas, ativos de direito de uso de leasing e investimentos de longo prazo, exibiram tendências variadas, geralmente de queda em suas participações relativas, indicando possível racionalização dessas categorias ou a redução de ativos não essenciais ao core business.
Já entre os ativos não circulantes, predominantes categorias como imobilizado líquido, que revela uma redução proporcional de 12,18% em 2020 para 3,6% em 2025, sinalizando possíveis depreciações acumuladas ou venda de ativos fixos. O impulsionamento na representação do ativo de direito de uso de leasing operacional em 2025 aponta para um aumento na utilização de contratos de leasing, alinhando-se a possíveis mudanças regulatórias ou estratégicas na aquisição de ativos.
Em relação aos impostos diferidos, há um aumento na participação de 2,86% em 2020 para cerca de 4,33% em 2025, refletindo a perspectiva de aumentos nas obrigações fiscais diferidas ou reestruturações na alocação tributária.
De modo geral, a estrutura do ativo mostra uma política de manter um nível elevado de liquidez, acompanhada de uma redução na dependência de ativos fixos e de longo prazo, podendo indicar uma estratégia de maior flexibilidade financeira ou preparação para possíveis mudanças no ambiente de negócios.