Fair Isaac Corp. (NYSE:FICO)

O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresenta uma tendência de crescimento ao longo do período analisado, passando de 13,4% em setembro de 2019 para 29,85% em setembro de 2024. Essa evolução indica uma melhora na eficiência da gestão dos ativos, refletindo uma maior capacidade de gerar lucros em relação aos ativos totais ao longo dos anos.

O índice de alavancagem financeira permanece relativamente estável, com valores próximos de 4,95 em setembro de 2019 e 4,85 em setembro de 2020. A ausência de dados posteriores impede a análise de possíveis variações nesse indicador, contudo, sua estabilidade indica uma política equilibrada de endividamento em relação ao patrimônio, até o momento.

O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) mostra uma forte valorização, elevando-se de 66,3% em setembro de 2019 para 71,41% em setembro de 2020. Apesar da ausência de dados posteriores, esse indicador sugere uma significativa capacidade de gerar lucros para os acionistas, demonstrando uma gestão cada vez mais eficiente de recursos próprios.

Ao analisar as tendências dos indicadores financeiros ao longo do período de 2019 a 2024, observa-se um aprimoramento consistente no desempenho financeiro da entidade.

O índice de margem de lucro líquido demonstra uma elevação contínua, sendo de 16,56% em 2019 e atingindo 29,86% em 2024, indicando uma melhora na eficiência operacional e na rentabilidade. A elevação dessa margem sugere que a empresa tem conseguido aumentar sua lucratividade relativa às receitas ao longo do tempo.

O índice de giro de ativos mantém-se relativamente estável, passando de 0,81 em 2019 a 1,00 em 2024. Essa estabilidade, com leve crescimento, indica uma eficiência constante na utilização dos ativos para gerar receita, com um leve aumento na capacidade de transformação dos ativos em vendas ou receita.

O índice de alavancagem financeira, registrado de maneira definida até 2020, mostra uma leve redução de 4,95 em 2019 para 4,85 em 2020. A ausência de dados posteriores impede uma análise do comportamento dessa métrica na fase seguinte, podendo sugerir estabilidade ou limitação na avaliação dessa relação ao longo do período subsequente.

Por fim, o índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) revela-se expressivamente alto, atingindo 66,3% em 2019 e crescendo para 71,41% em 2020. Esses valores indicam uma alta capacidade da empresa de gerar retorno para os acionistas em relação ao patrimônio investido, embora a ausência de dados posteriores limite uma análise de sua evolução contínua.

De modo geral, os indicadores financeiros apontam para uma trajetória de fortalecimento da lucratividade e eficiência operacional, com margens de lucro em expansão e um retorno sobre o patrimônio elevado, embora algumas métricas apresentem lacunas que limitam uma análise mais aprofundada de seu comportamento ao longo de 2021 a 2024.

Índice de carga tributária

Observa-se uma leve variação negativa no índice de carga tributária ao longo do período, partindo de 0,89 em 2019 para 0,78 em 2023, com ligeira alta para 0,80 em 2024. Essa redução indica uma potencial melhora na eficiência fiscal ou uma menor incidência de cargas tributárias relativas aos resultados da empresa ao longo do tempo.

Rácio de encargos com juros

Este índice exibiu uma tendência de aumento de 0,84 em 2019 para 0,92 em 2021, seguido de uma leve queda para 0,85 em 2023, e estabilização em 0,86 em 2024. Tal padrão sugere que os encargos com juros representaram uma proporção maior das receitas ou despesas financeiras nos anos iniciais, estabilizando posteriormente em níveis mais elevados a partir de 2021.

Índice de margem EBIT

O índice de margem EBIT apresentou uma evolução bastante positiva, ampliando-se de 22,05% em 2019 para 43,53% em 2024. Este crescimento substancial evidencia uma melhoria significativa na rentabilidade operacional, indicando maior eficiência na gestão de custos e despesas operacionais ao longo do período analisado.

Índice de giro de ativos

O índice de giro de ativos permaneceu relativamente estável inicialmente, com pequena variação, mas registrou um aumento notável de 0,81 em 2019 a 0,96 em 2022 e 2023, chegando a 1 em 2024. Essa evolução demonstra que a empresa aumentou a eficiência na utilização de seus ativos para gerar receitas, especialmente a partir de 2022.

Índice de alavancagem financeira

O índice de alavancagem financeira caiu de 4,95 em 2019 para 4,85 em 2020, não havendo dados posteriores para os anos seguintes. Essa redução sugere uma ligeira diminuição na dependência de financiamento de terceiros em relação ao patrimônio, indicando uma possível estratégia de redução do risco financeiro ou melhoria na estrutura de capital.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

O ROE foi registrado em 66,3% em 2019 e subiu para 71,41% em 2020, indicando maior eficiência na geração de retorno para os acionistas durante esse período. Não há dados posteriores disponíveis, mas a alta registrada mostra um desempenho operacional robusto e uma gestão eficaz na alocação de recursos do patrimônio.

Ao analisar os indicadores de desempenho financeiro ao longo dos anos, observa-se uma tendência de aprimoramento contínuo em várias métricas-chave.

Índice de margem de lucro líquido

Este índice apresentou crescimento consistente ao longo do período considerado, saindo de 16,56% em setembro de 2019 para 29,86% em setembro de 2024. A evolução indica uma melhora na eficiência operacional e na rentabilidade líquida da empresa, com um aumento expressivo especialmente entre os anos de 2021 e 2022, quando atingiu quase o dobro do valor de 2019.

Índice de giro de ativos

O rácio de giro de ativos manteve-se relativamente estável inicialmente, em torno de 0,81 entre 2019 e 2020. Houve uma elevação significativa em 2021, alcançando 0,84, e, posteriormente, stabilizou-se em 0,96 tanto em 2022 quanto em 2023, atingindo 1 em 2024. Esta trajetória sugere uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas ao longo do tempo.

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

Este indicador demonstrou uma melhoria contínua, passando de 13,4% em 2019 para 29,85% em 2024. A progressão constante evidencia que a empresa tem conseguido aumentar sua rentabilidade sobre os ativos ao longo dos anos, reforçando a eficiência operacional e a capacidade de gerar lucros a partir dos recursos disponíveis.

De modo geral, os dados refletem uma evolução positiva nos indicadores financeiros, sinalizando uma melhoria na rentabilidade, eficiência na utilização dos ativos e maior margem de lucro líquido ao longo do período analisado.

Índice de carga tributária

Observa-se uma leve variação ao longo do período, com uma tendência geral de estabilidade próxima de 0,8. Houve uma pequena elevação de 0,89 em 2019 para 0,92 em 2020, seguida por uma redução constante até 2023, atingindo 0,78, e mantendo-se relativamente estável em 0,8 em 2024. Essa evolução indica uma leve melhora na eficiência tributária ao longo dos anos, embora as variações sejam modestas.

Rácio de encargos com juros

Este indicador apresenta um padrão de incremento até 2021, atingindo 0,92, o ponto mais alto do período considerado, em comparação com 0,84 em 2019. Após esse pico, ocorre uma redução para aproximadamente 0,85–0,86, estabilizando em torno desse valor em 2023 e 2024. Essa trajetória sugere um aumento no peso dos encargos financeiros com juros até 2021, seguido por uma estabilização na fase mais recente.

Índice de margem EBIT

Há uma clara tendência de crescimento ao longo de todo o período. Incrementos consistentes elevam o índice de 22,05% em 2019 para 43,53% em 2024. A evolução indica uma melhoria significativa na rentabilidade operacional, refletindo maior eficiência na geração de lucros antes de impostos e despesas financeiras.

Índice de giro de ativos

Este índice mostra uma alteração de estabilidade em torno de 0,81 até 2021, seguida por um aumento expressivo para 0,96 nos anos seguintes, atingindo 1 em 2024. A partir de 2021, houve uma recuperação prolongada na rotatividade dos ativos, indicando maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita.

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

O ROA apresenta uma evolução consistente e positiva, subindo de 13,4% em 2019 para aproximadamente 29,85% em 2024. Essa evolução demonstra uma melhoria na capacidade de gerar lucros com os ativos disponíveis, refletindo avanços na eficiência operacional e na gestão dos recursos da companhia.

Índice de carga tributária

Observa-se uma leve variação ao longo dos períodos analisados, com o índice apresentando uma tendência de fortalecimento, passando de 0,89 em setembro de 2019 para 0,92 em setembro de 2020, seguido por uma redução progressiva até atingir 0,78 em setembro de 2023. Houve uma ligeira recuperação para 0,80 em setembro de 2024. Essa evolução sugere que a empresa conseguiu diminuir sua carga tributária relativa ao período considerado, especialmente entre 2020 e 2023, indicando uma gestão eficiente ou mudanças na legislação tributária que impactaram positivamente a carga tributária.]

Rácio de encargos com juros

O indicador apresentou estabilidade com pequenas oscilações, iniciando em 0,84 em setembro de 2019 e atingindo um pico de 0,92 em setembro de 2021. Posteriormente, houve uma ligeira redução até 0,85 em setembro de 2023, seguida por uma estabilização em 0,86 no último período. Essa trajetória sugere uma manutenção relativamente constante dos encargos com juros em relação às variáveis financeiras da empresa, com um aumento mais expressivo em 2021, possivelmente refletindo condições de endividamento ou taxas de juros do mercado nesse período.

Índice de margem EBIT

Houve uma melhora contínua na margem EBIT ao longo dos anos, passando de 22,05% em setembro de 2019 para 43,53% em setembro de 2024, com saltos notáveis a partir de 2021. Este aumento indica uma significativa ampliação na rentabilidade operacional da empresa, sugerindo eficiência crescente nas operações, controle de custos e/ou melhorias na receita operacional ao longo do período analisado.

Índice de margem de lucro líquido

De modo similar à margem EBIT, a margem de lucro líquido demonstrou uma forte elevação, saindo de 16,56% em setembro de 2019 para 29,86% em setembro de 2024. Houve um crescimento sustentado, especialmente a partir de 2021, refletindo uma melhoria na rentabilidade global após deduzidos os custos e despesas financeiros, impostos, e outros encargos. Este padrão sugere uma gestão eficaz dos custos e aumento na geração de lucro líquido em relação às receitas totais.