Estrutura do balanço: activo
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- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2005
- Relação preço/resultado operacional (P/OP) desde 2005
- Análise de receitas
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-09-30), 10-K (Data do relatório: 2023-09-30), 10-K (Data do relatório: 2022-09-30), 10-K (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2020-09-30), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30).
Ao analisar a evolução do ativo total ao longo do período de cinco anos, observa-se uma estabilidade relativa, com pequenas variações na composição dos ativos. Destaca-se um aumento na proporção de ativos circulantes, que passaram de aproximadamente 31,79% em 2019 para cerca de 35,94% em 2024, indicando uma maior liquidez da empresa ao longo do tempo.
Essa expansão no percentual do ativo circulante é impulsionada principalmente pelo crescimento nas contas a receber líquidas, que aumentaram de 20,75% para 24,84%, sugerindo maior volume de créditos concedidos ou maior eficiência na gestão da carteira de recebíveis.
Por outro lado, houve redução significativa na parcela de bens e equipamentos líquidos, que caíram de 3,7% para 2,24%, refletindo uma diminuição no investimento em ativos fixos, possivelmente por uma gestão mais eficiente ou por uma menor necessidade de expansão de equipamentos físicos.
O valor de títulos e valores mobiliários também apresentou crescimento, passando de 1,41% para 2,64%, indicando uma maior alocação em instrumentos financeiros de curto prazo, com potencial para rentabilizar recursos excedentes.
Nos ativos não circulantes, há uma redução na participação de bens e equipamentos líquidos e ativos de direito de uso de arrendamento operacional, enquanto o valor de ativos incorpóreos líquidos caiu consideravelmente de 0,99% para 0,06%, o que pode refletir uma amortização ou baixa em certos ativos intangíveis.
Totalizando o ativo, destaca-se a diminuição na participação de boa vontade, de 56,06% em 2019 para 45,56% em 2024, indicando redução na sobrevalorização de atividades adquiridas, possivelmente por amortizações ou revisões de valor.
O item de imposto de renda diferido apresentou aumento expressivo em sua participação, passando de 0,42% para 5,04%, o que sugere uma maior valorização ou reconhecimento de créditos fiscais diferidos ao longo do período.
Em relação à distribuição percentual do ativo, observa-se uma evidente tendência de aumento na liquidez, enquanto ativos intangíveis e de longo prazo sofrem redução relativa. Essa mudança pode refletir estratégias de gestão de risco, efeitos de depreciações ou amortizações, ou ajuste na composição dos ativos para otimizar a estrutura financeira da entidade.