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Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma tendência de aumento na proporção de ativos circulantes, passando de aproximadamente 30,67% em março de 2011 para cerca de 35,4% em junho de 2016. Essa mudança indica uma possível estratégia de maior liquidez ou maior foco na gestão de ativos de curto prazo ao longo do período examinado. Em contrapartida, o percentual de ativos não circulantes apresentou uma leve redução, ficando entre cerca de 64,6% e 69,33% nesse intervalo, sugerindo uma possível estratégia de reallocação de recursos para ativos de maior duração ou investimentos de longo prazo.
Em relação à composição dos ativos circulantes, os principais componentes apresentam variações moderadas. Os caixas e equivalentes de caixa variaram ao longo do período, iniciando com uma participação de aproximadamente 13,15% em março de 2011, apresentando algumas oscilações ao longo dos trimestres, chegando a cerca de 20,01% em dezembro de 2012. Essa tendência de crescimento na participação de caixa e equivalentes de caixa, especialmente a partir de 2012, indica uma possível política de acumulação de liquidez ou maior conservação de recursos de curto prazo.
Os investimentos de curto prazo mantiveram uma participação relativamente constante, oscilando próxima de 4,3% a 5,15%. Outros ativos circulantes também permaneceram relativamente estáveis, variando pouco, o que reflete uma gestão estável dos itens de curto prazo. A participação de contas e notas a receber, deduzidas as provisões, mostrou-se bastante consistente, variando de cerca de 6,2% a 9,62%, o que sugere uma manutenção ou ligeira diminuição na concentração de créditos a receber ao longo do tempo.
O destaque na composição do ativo circulante fica para os inventários, cuja participação permaneceu próxima de 2,66% a 3,4%, mostrando baixa variabilidade e uma gestão de estoques relativamente estável. Já os ativos incorpóreos líquidos tiveram uma participação persistente na faixa de 4,27% a 5,79%, sinalizando uma consistência na alocação de recursos em ativos intangíveis.
Na análise do ativo não circulante, verifica-se uma estabilidade em torno de 64,6% a 69,33%, com uma presença significativa de bens intangíveis, especialmente "Boa vontade", que representou entre aproximadamente 31,52% a 37,67% ao longo do período, indicando que a empresa mantém uma valorização considerável de ativos intangíveis, muitas vezes relacionada a marcas, patentes ou reputação.
No que concerne à composição dos ativos de longo prazo, os investimentos de longo prazo variaram de aproximadamente 9,38% a 16,22%, tendo apresentado um pico em 2014. Essa oscilação sugere mudanças estratégicas na alocação de recursos de longo prazo ou nas oportunidades de investimento ao longo do tempo. O imobilizado líquido permaneceu relativamente constante, indicando uma manutenção da estrutura de ativos físicos, variando na faixa de aproximadamente 7,97% a 8,64%.
De forma geral, os principais itens de ativo demonstram uma gestão voltada para manter níveis de liquidez e investimentos de longo prazo relativamente estáveis, com uma tendência de incremento na proporção de caixa e equivalentes de caixa, possivelmente sinalizando uma estratégia de conservação de liquidez ou preparação para oportunidades de investimento ou contingências futuras. Esses movimentos refletem uma organização cujo foco parece estar na manutenção de uma estrutura de ativos equilibrada e na preservação de liquidez ao longo do período analisado.