Delta Air Lines Inc. (NYSE:DAL)

A análise dos dados revela tendências distintas nos múltiplos de avaliação ao longo do período examinado. Inicialmente, entre o primeiro trimestre de 2018 e o último trimestre de 2019, observa-se uma relativa estabilidade na Relação Preço/Lucro Líquido (P/E), com valores flutuando entre 7.33 e 10.54. A Relação Preço/Resultado Operacional (P/OP) apresentou um comportamento similar, mantendo-se na faixa de 5.44 a 6.97. A Relação Preço/Receita (P/S) demonstrou uma ligeira diminuição ao longo de 2018, seguida de uma recuperação modesta até o final de 2019, com valores entre 0.32 e 0.86.

No entanto, a partir do primeiro trimestre de 2020, os múltiplos de avaliação sofreram alterações significativas. A Relação P/E apresentou dados faltantes até o primeiro trimestre de 2021, quando registrou um valor elevado de 96.74, seguido por 50.86, 31.74 e estabilizando em 8.79 no segundo trimestre de 2022. A Relação P/OP seguiu uma trajetória semelhante, com um aumento notável no primeiro trimestre de 2021 (34.33) e subsequente declínio para 5.94 no segundo trimestre de 2022. A Relação P/S exibiu um aumento considerável em 2020, atingindo 1.62 e 2.37, antes de diminuir gradualmente para 0.46 no segundo trimestre de 2022.

A Relação Preço/Valor Contabilístico (P/BV) apresentou um padrão de variação mais acentuado. Permaneceu relativamente estável entre 2018 e 2019, com valores entre 1 e 2.96. Em 2020, houve um aumento expressivo, passando de 2.1 para 18.01, seguido por um pico de 62.13 no primeiro trimestre de 2021, antes de diminuir para 5 no segundo trimestre de 2022.

Relação preço/lucro líquido (P/E)

Demonstra uma estabilidade inicial seguida de um aumento significativo em 2021, indicando uma reavaliação do mercado em relação aos lucros.

Relação preço/resultado operacional (P/OP)

Acompanha a tendência da Relação P/E, com um aumento acentuado em 2021 e posterior moderação.

Relação preço/receita (P/S)

Apresenta maior volatilidade, com um pico em 2020 e subsequente declínio, sugerindo mudanças na percepção do mercado em relação à receita.

Relação preço/valor contabilístico (P/BV)

Exibe a maior variação, com um aumento expressivo em 2020 e 2021, possivelmente refletindo expectativas de recuperação ou reavaliação dos ativos.

A análise dos dados revela tendências distintas ao longo do período avaliado. O preço das ações apresentou flutuações, com um aumento geral de março de 2018 a dezembro de 2019, atingindo um pico de 59.13. Observou-se uma queda acentuada no primeiro trimestre de 2020, atingindo 22.47, seguida de uma recuperação gradual até o quarto trimestre de 2020. Em 2021, o preço das ações continuou a se recuperar, mas com maior volatilidade, e em 2022 apresentou uma nova queda.

O lucro por ação (EPS) demonstrou um crescimento consistente de 2018 a 2019, atingindo o valor mais alto no quarto trimestre de 2019 (7.45). Contudo, o primeiro trimestre de 2020 marcou uma inversão drástica, com o EPS caindo para 5.49, e atingindo valores negativos nos trimestres subsequentes de 2020, culminando em -19.41 no quarto trimestre. A recuperação do EPS iniciou-se em 2021, embora ainda permanecesse abaixo dos níveis pré-pandemia, e continuou em 2022.

P/E

O rácio P/E acompanhou as tendências do preço das ações e do EPS. Apresentou-se relativamente estável entre 2018 e 2019, com valores entre 7.33 e 10.54. A queda no EPS em 2020 resultou em um aumento significativo do P/E no primeiro trimestre de 2020, embora os dados subsequentes desse período estejam ausentes. Em 2021 e 2022, o P/E apresentou valores elevados, refletindo a recuperação do preço das ações em relação ao EPS ainda deprimido, atingindo 96.74 no primeiro trimestre de 2022 e diminuindo para 31.74 no segundo trimestre do mesmo ano.

Em resumo, os dados indicam um período de crescimento até o final de 2019, seguido por um impacto negativo significativo no início de 2020, provavelmente relacionado a eventos externos. A partir de 2021, observa-se uma recuperação gradual, embora com volatilidade, tanto no preço das ações quanto no EPS. O rácio P/E reflete essa dinâmica, apresentando variações consideráveis ao longo do período.

A análise dos dados revela tendências distintas ao longo do período avaliado. O preço das ações apresentou flutuações, iniciando em 52.98 e atingindo um pico de 60.16 antes de declinar significativamente para 22.47. Observa-se uma recuperação parcial subsequente, mas o valor final em 29.7 permanece abaixo do ponto de partida.

O lucro operacional por ação demonstrou um crescimento constante de 8.41 para 10.34, indicando uma melhora na rentabilidade. Contudo, a partir do primeiro trimestre de 2020, o lucro operacional por ação sofreu uma queda acentuada, atingindo valores negativos e permanecendo em território negativo por vários trimestres consecutivos. Uma recuperação é observada a partir do primeiro trimestre de 2021, com o lucro operacional por ação voltando a valores positivos e atingindo 5 no segundo trimestre de 2022.

P/OP (Preço/Lucro Operacional)

O rácio P/OP apresentou uma trajetória inicial de alta, passando de 6.3 para 6.97. Após o primeiro trimestre de 2019, o rácio diminuiu drasticamente para 2.76, refletindo a queda no lucro operacional. Os dados subsequentes mostram uma recuperação significativa no rácio P/OP, atingindo 34.33 no primeiro trimestre de 2021, seguido por uma diminuição gradual para 5.94 no segundo trimestre de 2022. A ausência de dados para alguns trimestres dificulta a análise completa da relação entre preço das ações e lucro operacional nesses períodos.

Em resumo, os dados indicam um período inicial de crescimento e estabilidade, seguido por um período de significativa turbulência e declínio, possivelmente associado a eventos externos. A partir do primeiro trimestre de 2021, observa-se uma tendência de recuperação, embora os valores finais ainda não tenham retornado aos níveis iniciais.

A análise dos dados revela tendências distintas ao longo do período avaliado. O preço das ações apresentou uma trajetória ascendente de março de 2018 a dezembro de 2019, com um pico em dezembro de 2019. Contudo, observou-se uma queda acentuada no primeiro trimestre de 2020, seguida de uma recuperação parcial até o final do ano. Em 2021, o preço das ações continuou a se recuperar, embora com alguma volatilidade, e manteve-se em um patamar superior ao de 2020. No primeiro semestre de 2022, o preço das ações apresentou uma nova alta, superando os níveis pré-pandemia.

As vendas por ação demonstraram um crescimento constante de março de 2018 a junho de 2019. A partir do segundo trimestre de 2020, as vendas por ação sofreram uma redução significativa, refletindo o impacto de fatores externos. A recuperação das vendas por ação iniciou-se no segundo semestre de 2020, acelerando-se em 2021 e atingindo níveis superiores aos de 2019 no segundo semestre de 2022.

P/S (Preço sobre Vendas)

O rácio P/S apresentou uma relativa estabilidade entre março de 2018 e junho de 2019, com valores entre 0.74 e 0.88. Em março de 2020, o rácio P/S registrou uma queda expressiva, atingindo o valor mais baixo do período. A partir de então, o rácio P/S apresentou uma recuperação gradual, com picos em 2021, indicando uma valorização das ações em relação às vendas. No primeiro semestre de 2022, o rácio P/S apresentou uma nova queda, sugerindo uma possível correção do mercado.

Em resumo, os dados indicam um período de crescimento até o final de 2019, seguido por um período de turbulência em 2020, com uma recuperação subsequente em 2021 e 2022. A dinâmica do rácio P/S sugere que o mercado ajustou suas expectativas em relação à empresa ao longo do período, refletindo as mudanças nas condições econômicas e operacionais.

A análise dos dados revela tendências distintas ao longo do período avaliado. O preço das ações apresentou flutuações, com um aumento geral de março de 2018 a dezembro de 2019, atingindo um pico neste último período. Contudo, observou-se uma queda acentuada no primeiro trimestre de 2020, possivelmente relacionada a eventos externos, com recuperação parcial nos trimestres subsequentes, mas sem atingir os níveis prévios. No final do período analisado, o preço das ações demonstra uma nova tendência de queda.

O valor contábil por ação (BVPS) exibiu uma trajetória ascendente de março de 2018 a setembro de 2019, indicando um crescimento do patrimônio líquido da empresa. A partir do primeiro trimestre de 2020, o BVPS sofreu uma redução significativa, acompanhando a queda no preço das ações, e atingiu seus menores valores no primeiro trimestre de 2021. Uma recuperação gradual foi observada nos trimestres seguintes, embora o BVPS não tenha retornado aos níveis de 2019.

O índice Preço/Valor Patrimonial (P/BV) apresentou uma variação considerável. Inicialmente, manteve-se relativamente estável, em torno de 2,5 a 3, refletindo uma avaliação consistente do mercado em relação ao valor contábil da empresa. No entanto, a partir do primeiro trimestre de 2020, o P/BV experimentou um aumento expressivo, atingindo valores elevados no segundo e terceiro trimestres de 2020, e no primeiro trimestre de 2021. Este aumento pode ser interpretado como uma indicação de que o mercado passou a atribuir um valor maior ao potencial de geração de lucros futuros da empresa, apesar da queda no valor contábil. A partir do segundo trimestre de 2021, o P/BV demonstra uma tendência de queda, estabilizando-se em torno de 5 a 10 no final do período analisado.

Preço das ações

Apresenta volatilidade, com alta em 2019 e queda acentuada em 2020, seguida de recuperação parcial.

Valor contábil por ação (BVPS)

Cresceu até setembro de 2019, mas sofreu forte declínio em 2020, com recuperação gradual posterior.

P/BV

Aumentou significativamente em 2020 e 2021, indicando otimismo do mercado, seguido de estabilização e queda.