Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
Ao analisar as tendências apresentadas pelos indicadores financeiros ao longo dos anos, observa-se uma evolução significativa na composição e na magnitude do passivo e do patrimônio líquido.
O percentual do vencimento atual de dívidas e arrendamentos financeiros em relação ao passivo total e patrimônio líquido vem apresentando uma redução de 4,21% em 2017 para 2,46% em 2021, indicando uma diminuição na proporção dessas obrigações de curto prazo ao longo do período. Similarmente, o vencimento atual de arrendamentos operacionais também revela uma tendência de redução, passando de valores ausentes em 2017 para 1,58% em 2018 até atingir 0,97% em 2021, sugerindo uma menor concentração de obrigações de curto prazo relacionadas a arrendamentos operacionais.
Por outro lado, a responsabilidade do tráfego aéreo mostrou uma variação, iniciando em 9,17% em 2017, diminuindo para 7,73% em 2018, e atingindo um platô em torno de 7,93% em 2019, seguido de uma redução para 5,62% em 2020, e um aumento para 8,6% em 2021. Este comportamento indica uma flutuação na magnitude dessa obrigação, possivelmente refletindo mudanças na gestão ou na contabilização dessas responsabilidades.
As contas a pagar sofreram uma redução significativa de 6,89% em 2017 para 4,94% em 2018, mantendo valores semelhantes em 2019, antes de caírem para 3,94% em 2020, e posteriormente aumentarem para 5,85% em 2021. Essa oscilação sugere uma gestão variável das obrigações comerciais de curto prazo ao longo do período.
Os salários acumulados e benefícios relacionados evidenciam uma diminuição de 5,67% em 2017 para 2,9% em 2020, seguido de uma leve alta para 3,39% em 2021, indicando uma redução na proporção dessas obrigações, possivelmente refletindo uma administração mais eficiente ou mudanças nos benefícios acordados.
Na linha de receita diferida do programa de fidelidade, há uma trajetória de aumento de 3,42% em 2017 para 4,96% em 2018, quase se mantendo em valores elevados até 2019, seguida de uma diminuição para 2,47% em 2020 e uma recuperação para 3,74% em 2021, o que pode indicar ajustes no reconhecimento contabilístico ou na entrada de receitas diferidas.
As obrigações relacionadas a cartão de combustível apresentam uma tendência de decréscimo de 2% em 2017 para 1,14% em 2019, com uma posterior estabilidade próxima de 1,5% até 2021, refletindo uma redução na relevância relativa dessa obrigação.
Outros passivos acumulados tiveram uma forte redução de 3,49% em 2017 para 1,85% em 2018, permanecendo em valores relativamente baixos até 2019, antes de crescerem novamente a partir de 2020. Essa variação pode indicar mudanças na constituição desses passivos ou ajustes nos critérios de contabilização.
O passivo circulante expõe uma redução de aproximadamente 34,85% em 2017 para 22,12% em 2020, seguido de um aumento para 28,93% em 2021, demonstrando uma maior concentração de obrigações de curto prazo em 2020, possivelmente vinculada a eventos específicos ou estratégias financeiras.
Dados relativos a arrendamentos de dívida e financiamento, excluindo vencimentos correntes, mostram um crescimento expressivo de 12,37% em 2017 para 38,09% em 2020, seguido de uma leve redução para 34,69% em 2021, indicando uma ampliação na participação dessas obrigações de longo prazo ao longo do período analisado.
A responsabilidade não corrente do tráfego aéreo surge apenas em 2019 e 2020, apresentando valores modestos de 0,69% e 0,18%, respectivamente, sugerindo um aumento recente na importância dessas obrigações de longo prazo relacionadas às operações aéreas.
A linha de pensões, pós-aposentadoria e benefícios relacionados mostra uma redução acentuada de 18,41% em 2017 para 8,33% em 2021, sugerindo uma diminuição na magnitude dessas obrigações de longo prazo,Possivelmente resultante de mudanças nas políticas de benefício ou de um gerenciamento mais eficiente dos riscos associados.
Na mesma direção, a receita diferida do programa de fidelidade apresenta uma alta de 4,31% em 2017 para 6,06% em 2018, mantendo-se relativamente constante até 2019, antes de aumentar para 7,51% em 2020 e diminuir ligeiramente para 6,69% em 2021, refletindo flutuações na contabilização dessas obrigações.
Arrendamentos operacionais não correntes mantêm-se em níveis elevados, variando entre 8,2% e 9,74%, evidenciando uma participação relevante de obrigações de longo prazo nessa categoria.
O imposto de renda diferido, líquido, aparece apenas em 2018 e 2019, ficando em torno de 0,27% a 2,26%, sinalizando uma participação variável dessa obrigação ao longo do período.
Outros passivos não circulantes aumentaram de aproximadamente 1,61% em 2018 para 6,75% em 2020, permanecendo em torno de 6% em 2021, indicando uma evolução na composição desses passivos de longo prazo.
O passivo não circulante, em geral, mostra uma elevação significativa em 2020, atingindo 75,75%, antes de declinar para 65,7% em 2021, sinalizando uma forte concentração nas obrigações de longo prazo nesse momento, possivelmente refletindo reestruturações ou alterações estratégicas na gestão dos passivos.
O total do passivo e do patrimônio líquido mantém-se constante em relação à soma percentual, com o passivo representando uma parcela dominante, especialmente em 2020, quando atingiu quase 76%.
O patrimônio líquido, por sua vez, apresentou uma redução de 26,1% em 2017 para 2,13% em 2020, demonstrando um declínio expressivo, que segue uma recuperação para 5,36% em 2021, possivelmente refletindo estratégias de reforço de capital ou de ajustes nos lucros acumulados e perdas abrangentes.