Delta Air Lines Inc. atua em 2 segmentos: Companhia Aérea e Refinaria.
- Índice de margem de lucro do segmento reportável
- Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável
- Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável
- Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
- Receita operacional
- Resultado (prejuízo) operacional
- Depreciação e amortização
- Ativos totais, final de período
- Investimentos
Área para usuários pagantes
Experimente gratuitamente
Delta Air Lines Inc. páginas disponíveis gratuitamente esta semana:
- Demonstração dos fluxos de caixa
- Estrutura do balanço: activo
- Análise dos rácios de actividade a curto prazo
- Índices de avaliação de ações ordinárias
- Dados financeiros selecionados desde 2007
- Índice de margem de lucro líquido desde 2007
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2007
- Rácio de rendibilidade dos activos (ROA) desde 2007
- Índice de liquidez corrente desde 2007
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2007
Aceitamos:
Índice de margem de lucro do segmento reportável
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
---|---|---|---|---|---|
Linha aérea | |||||
Refinaria |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
- Índice de margem de lucro do segmento de linhas aéreas
- Houve uma tendência de alta na margem de lucro do segmento de linhas aéreas de 2017 até 2019, passando de 14,74% para 13,95%. No entanto, em 2020, essa margem sofreu uma queda dramática, atingindo -76,85%, indicando uma perda significativa associada a eventos que impactaram severamente a operação. Em 2021, houve uma recuperação parcial, com a margem de lucro retornando a 7,08%, sugerindo uma melhora na rentabilidade do segmento após o impacto negativo.
- Índice de margem de lucro do segmento de refinarias
- O segmento de refinarias apresentou margens de lucro relativamente baixas e bastante voláteis ao longo dos anos analisados. Entre 2017 e 2019, as margens variaram de 2,18% a 1,37%, indicando uma leve tendência de estabilidade com margens próximas de 1 a 2%. Em 2020, a margem entrou em território negativo, atingindo -6,87%, refletindo prejuízos que podem ter sido causados por condições adversas do mercado ou fatores específicos do segmento. Essa situação se agravou em 2021, quando a margem ficou praticamente nula, em -0,03%, sugerindo dificuldades contínuas na geração de lucro no segmento de refinarias, possivelmente devido a fatores de mercado ou estratégias internas.
Índice de margem de lucro do segmento reportável:Linha aérea
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
---|---|---|---|---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Resultado (prejuízo) operacional | |||||
Receita operacional | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
1 2021 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × Resultado (prejuízo) operacional ÷ Receita operacional
= 100 × ÷ =
Ao analisar os dados financeiros ao longo dos cinco anos, observa-se uma tendência de crescimento na receita operacional, apesar de oscilações significativas. Após um aumento constante de 2017 a 2019, a receita sofre uma forte queda em 2020, devido a fatores externos que impactaram severamente as operações, refletindo-se na diminuição para US$ 15.945 milhões. No entanto, há uma recuperação em 2021, com a receita aumentando para US$ 26.670 milhões, indicando a retomada das atividades e um esforço de recuperação financeiro.
O resultado operacional apresenta uma variação marcada entre anos. Houve uma melhora de 2017 para 2019, com o prejuízo operacional caindo de US$ 6.004 milhões para US$ 5.206 milhões, e posteriormente um crescimento até US$ 6.542 milhões nesse período. Em 2020, entretanto, o resultado se torna negativo expressivamente, atingindo um prejuízo de US$ 12.253 milhões, refletindo a forte crise do setor de transporte aéreo em consequência de fatores externos. Em 2021, há uma reversão dessa situação, com o prejuízo operacional se transformando em lucro de US$ 1.888 milhões, sinalizando uma recuperação significativa nas operações da companhia.
- Índice de margem de lucro do segmento reportável
- - O índice de margem de lucro do segmento reportável acompanha a trajetória de resultados, apresentando uma redução de 14,74% em 2017 para 11,86% em 2018, seguido por um aumento para 13,95% em 2019. - Em 2020, há uma queda abrupta para -76,85%, indicando uma perda substancial de rentabilidade naquele período de crise. - Para 2021, o índice recupera-se para 7,08%, evidenciando melhoria na lucratividade relativa do segmento.
Índice de margem de lucro do segmento reportável:Refinaria
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
---|---|---|---|---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Resultado (prejuízo) operacional | |||||
Receita operacional | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
1 2021 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × Resultado (prejuízo) operacional ÷ Receita operacional
= 100 × ÷ =
Ao analisar os dados financeiros ao longo dos anos, observa-se que houve variações significativas na receita operacional, no resultado operacional e na margem de lucro do segmento reportável.
Em relação à receita operacional, houve um crescimento consistente de 2017 até 2019, passando de 5.039 milhões de dólares para 5.558 milhões. Contudo, em 2020, devido provavelmente a impactos extraordinários, a receita caiu para 3.143 milhões, antes de se recuperar em 2021 para aproximadamente 6.054 milhões, superando os valores anteriores. Essa recuperação indica uma retomada na atividade operacional após a adversidade de 2020.
O resultado operacional apresentou uma trajetória mais volátil. Após valores positivos de 110 milhões em 2017, e 58 milhões em 2018, houve um aumento em 2019 para 76 milhões. Contudo, em 2020, ocorreu uma significativa piora, culminando em prejuízo de 216 milhões de dólares, refletindo o impacto adverso de eventos extraordinários. Em 2021, o resultado operacional voltou a se aproximar de níveis neutros, atingindo uma perda de apenas 2 milhões, o que pode indicar esforços de contenção de custos e recuperação financeira.
O índice de margem de lucro do segmento reportável revela uma tendência de deterioração ao longo do período. Em 2017, a margem foi de 2,18%, diminuindo para 1,06% em 2018 e aumentando levemente para 1,37% em 2019. Entretanto, houve uma reversão rápida em 2020, com uma forte queda para -6,87%, indicando perdas operacionais significativas nesse período. Em 2021, a margem permaneceu negativa, em torno de -0,03%, sugerindo continuidade dos desafios na geração de lucro líquido do segmento, apesar de uma possível estabilização.
De modo geral, os dados ilustram um período de crescimento até 2019, seguido por um impacto severo em 2020 com prejuízos e margens operacionais negativas, e uma leve recuperação em 2021. Os resultados indicam vulnerabilidades a eventos adversos, mesmo diante de sinais de recuperação na receita, e ressaltam a importância de estratégias de gestão de custos e de adaptação ao cenário econômico.
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
---|---|---|---|---|---|
Linha aérea | |||||
Refinaria |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
Ao analisar o índice de retorno sobre ativos do segmento de linha aérea ao longo do período de 2017 a 2021, observa-se uma tendência de variações substanciais. Em 2017, o índice apresentou uma performance sólida, situando-se em 11,73%, seguida por uma queda para 8,89% em 2018, indicando uma diminuição na eficiência de geração de retorno sobre os ativos. Em 2019, houve uma recuperação parcial, alcançando 10,42%, porém a partir de 2020 ocorreu uma forte deterioração, com o índice caindo para -17,37%, refletindo prejuízo ou baixa significativa na rentabilidade do segmento. Em 2021, houve uma recuperação modesta, com o índice subindo para 2,68%, porém ainda bastante inferior ao observado em anos anteriores, sinalizando uma possível retomada, porém com resultados abaixo do normal.
Quanto ao segmento de refinaria, o índice de retorno sobre ativos também evidencia deterioração ao longo do tempo. Em 2017, o índice iniciou em 5,17% e caiu para 3,4% em 2018, indicando menor eficiência no uso dos ativos para gerar retorno. Em 2019, houve uma leve recuperação para 4,37%, entretanto, o período seguinte foi marcado por uma forte queda: um prejuízo de -14,92% em 2020 e um resultado quase nulo de -0,1% em 2021. Esses números sugerem dificuldades crescentes de rentabilidade ou mudanças adversas na operação do segmento de refinaria, afetando negativamente a capacidade de gerar retorno sobre seus ativos ao longo do período analisado.
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável:Linha aérea
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
---|---|---|---|---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Resultado (prejuízo) operacional | |||||
Ativos totais, final de período | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
1 2021 cálculo
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável = 100 × Resultado (prejuízo) operacional ÷ Ativos totais, final de período
= 100 × ÷ =
Ao analisar as tendências dos indicadores financeiros ao longo do período, observa-se uma evolução significativa no resultado operacional da empresa. De 2017 a 2019, houve uma relativa estabilidade com valores positivos, variando entre aproximadamente US$ 6 bilhões e US$ 6,5 bilhões, demonstrando um desempenho operacional consistente. Em 2020, notou-se uma forte deterioração, resultando em um prejuízo operacional de cerca de US$ 12,25 bilhões, consequência provável do impacto financeiro da pandemia de COVID-19 no setor de aviação. Nos anos seguintes, 2021, a situação apresentou sinais de recuperação, revertendo parcialmente o prejuízo, com um resultado operacional de aproximadamente US$ 1,89 bilhão positivo.
Os ativos totais apresentaram uma tendência de crescimento contínuo de 2017 até 2020, passando de US$ 51,16 bilhões para US$ 70,55 bilhões, indicando ampliação na base de ativos da empresa. Em 2021, houve uma ligeira redução para US$ 70,36 bilhões, o que pode refletir efeitos de depreciação, vendas ou reestruturação de ativos.
O índice de retorno sobre ativos do segmento reportável mostrou padrão de variação, iniciando em 11,73% em 2017, declinando para 8,89% em 2018, e recuperando para 10,42% em 2019. Em 2020, ocorreu uma forte queda para -17,37%, refletindo não apenas o prejuízo operacional, mas também a deterioração na rentabilidade do segmento. Em 2021, o índice voltou a melhorar, atingindo 2,68%, embora ainda indicando uma recuperação parcial relativamente modesta, comparada aos anos anteriores ao impacto da pandemia.
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável:Refinaria
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
---|---|---|---|---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Resultado (prejuízo) operacional | |||||
Ativos totais, final de período | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
1 2021 cálculo
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável = 100 × Resultado (prejuízo) operacional ÷ Ativos totais, final de período
= 100 × ÷ =
- Resultado (prejuízo) operacional
- Os resultados operacionais apresentaram uma trajetória de variações ao longo do período analisado. Em 2017, houve um lucro de aproximadamente 110 milhões de dólares, que diminuiu para 58 milhões em 2018, indicando uma redução na margem operacional. No ano seguinte, o resultado retornou a um patamar de 76 milhões, demonstrando alguma recuperação. Em 2020, durante o período marcado pela pandemia, a empresa apresentou um prejuízo operacional significativo de -216 milhões, refletindo o impacto adverso do contexto econômico. No último ano considerado, 2021, a situação aparenta estabilidade, com uma recuperação parcial, registrando um prejuízo muito reduzido de -2 milhões, sinalizando uma melhora no desempenho operacional.
- Ativos totais, final de período
- Os ativos totais exibiram variações consideráveis ao longo dos anos. Em 2017, os ativos totalizavam aproximadamente 2.127 milhões de dólares, com uma redução para cerca de 1.705 milhões em 2018 e ligeira elevação para 1.739 milhões em 2019. Em 2020, os ativos diminuíram mais expressivamente para 1.448 milhões, possivelmente devido ao impacto da pandemia e às dificuldades econômicas. Em 2021, houve um aumento expressivo dos ativos para aproximadamente 2.099 milhões, retornando acima dos níveis de 2017, indicando recuperação e possível reposicionamento de ativos após o período de crise.
- Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável
- O índice de retorno sobre ativos revelou um padrão de deterioração ao longo do período. Em 2017, a taxa de retorno era de 5,17%, indicando uma geração relativamente eficiente de retorno sobre os ativos. Em 2018, houve uma redução para 3,4%, e em 2019 uma leve melhora para 4,37%. Entretanto, em 2020, com o impacto da pandemia, o índice caiu drasticamente para -14,92%, indicando prejuízo na geração de retorno sobre os ativos. No último ano avaliado, 2021, o índice permaneceu próximo de zero, em -0,1%, sugerindo que a empresa continuou a enfrentar dificuldades em gerar retorno positivo sobre seu capital, embora estivesse na trajetória de estabilização pós-crise.
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
---|---|---|---|---|---|
Linha aérea | |||||
Refinaria |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
- Índice de rotatividade de ativos do segmento de linha aérea
- Entre 2017 e 2019, esse índice permaneceu relativamente estável, em torno de 0,75, indicando uma consistência na eficiência do uso dos ativos no segmento de linha aérea durante esse período. Em 2020, houve uma queda significativa para 0,23, refletindo uma diminuição drástica na eficiência de rotatividade de ativos, possivelmente relacionada aos impactos da pandemia de COVID-19 no setor de transporte aéreo. Em 2021, houve uma recuperação parcial, elevando o índice para 0,38, embora ainda distante dos níveis anteriores, o que sugere uma tentativa de retomada na eficiência operacional.
- Índice de rotatividade de ativos do segmento de refinaria
- Ao longo do período analisado, esse índice mostrou um crescimento contínuo de 2,37 em 2017 para 3,2 em 2018 e permanecer nesta faixa em 2019. Em 2020, ocorreu uma redução acentuada para 2,17, indicando uma diminuição na eficiência na utilização dos ativos na refinaria, possivelmente impactada pela crise econômica global e pelo impacto da pandemia. Em 2021, o índice voltou a subir para 2,88, demonstrando uma recuperação na eficiência operacional do segmento de refinaria, embora sem alcançar ainda os níveis de 2018 e 2019.
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável:Linha aérea
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
---|---|---|---|---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Receita operacional | |||||
Ativos totais, final de período | |||||
Taxa de atividade do segmento reportável | |||||
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
1 2021 cálculo
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável = Receita operacional ÷ Ativos totais, final de período
= ÷ =
- Receita operacional
- Observa-se um crescimento contínuo na receita operacional entre 2017 e 2019, indicando uma expansão na atividade comercial da empresa. Porém, em 2020, há uma significativa queda na receita, refletindo o impacto da pandemia de COVID-19 e suas consequências no setor de transporte aéreo. Em 2021, demonstra-se uma recuperação parcial, embora a receita ainda não retome os níveis pré-pandemia, sugerindo uma fase de reconstrução do negócio.
- Ativos totais, final de período
- Os ativos totais apresentaram uma tendência de crescimento ao longo do período de 2017 a 2019, acompanhando a expansão operacional. Em 2020, há um aumento nos ativos, possivelmente devido a medidas de liquidez ou investimentos para adaptação ao cenário de crise. Em 2021, os ativos se mantêm relativamente estáveis, indicando uma estabilização na composição patrimonial após o período de maior volatilidade.
- Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável
- Este índice reduziu de 0,8 em 2017 para 0,75 em 2018 e 2019, indicando uma ligeira diminuição na eficiência com que os ativos são utilizados para gerar receita. Em 2020, ocorre uma queda acentuada para 0,23, refletindo a baixa utilização ou menor geração de receita proporcional aos ativos durante a crise. Em 2021, o índice melhora para 0,38, sugerindo uma recuperação parcial na eficiência operacional, embora ainda abaixo dos níveis pré-pandemia.
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável:Refinaria
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
---|---|---|---|---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Receita operacional | |||||
Ativos totais, final de período | |||||
Taxa de atividade do segmento reportável | |||||
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
1 2021 cálculo
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável = Receita operacional ÷ Ativos totais, final de período
= ÷ =
A análise dos dados financeiros ao longo do período revela diferentes tendências em indicadores-chave.
Em relação à receita operacional, houve um aumento significativo de 2017 para 2018, passando de US$ 5.039 milhões para US$ 5.458 milhões, seguido de uma leve elevação até 2019, atingindo US$ 5.558 milhões. Entretanto, em 2020, houve uma forte redução para US$ 3.143 milhões, possivelmente refletindo o impacto de fatores externos, como a pandemia de COVID-19, que afetou severamente o setor de transporte aéreo. Em 2021, a receita voltou a crescer, alcançando US$ 6.054 milhões, superando os níveis anteriores ao período de crise.
Quanto aos ativos totais, observa-se uma redução de 2017 (US$ 2.127 milhões) para 2020 (US$ 1.448 milhões), indicando uma diminuição do valor dos ativos durante esse período. Contudo, em 2021, ocorreu uma recuperação, elevando-se para US$ 2.099 milhões. Essa variação pode refletir uma estratégia de desmobilização ou reavaliação de ativos durante momentos críticos, seguida de recuperação de ativos ao retomar atividades.
O índice de rotatividade de ativos do segmento reportável apresentou variações notáveis. De 2,37 em 2017, ele aumentou para 3,2 em 2018 e manteve o mesmo patamar em 2019, indicando uma melhora na eficiência na utilização dos ativos. Em 2020, houve uma queda para 2,17, possivelmente relacionada à redução na atividade operacional durante a crise. Em 2021, o índice se recuperou para 2,88, refletindo maior eficiência na utilização dos ativos ao longo da recuperação de mercado.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
---|---|---|---|---|---|
Linha aérea | |||||
Refinaria |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
A análise dos dados revela variações significativas nos rácios financeiros relacionados às despesas de capital e taxas de depreciação dos segmentos de linha aérea e refinaria ao longo do período de 2017 a 2021.
Para o segmento de linha aérea, observa-se um aumento no rácio de 1.71 em 2017 para 2.21 em 2018, indicando possivelmente um aumento nos investimentos de capital ou mudanças na depreciação. Entre 2018 e 2019, houve uma redução para 1.89, sugerindo uma estabilização ou redução na intensidade de investimentos ou na taxa de depreciação. Em 2020, um decréscimo acentuado para 0.81 foi registrado, possivelmente refletindo uma redução drástica nos investimentos ou uma diminuição na depreciação atribuída durante esse período, possivelmente influenciada por fatores econômicos ou operacionais excepcionais, como a pandemia. Em 2021, houve uma recuperação até 1.6, indicando um retorno parcial aos níveis de 2018, possivelmente devido ao reinício de investimentos ou melhorias na depreciação.
Quanto ao segmento de refinaria, observa-se uma tendência de redução contínua na taxa de depreciação de 3.15 em 2017 para 0.57 em 2019, sugerindo uma diminuição na escala dos investimentos ou modificações nos métodos de depreciação. Em 2020, a taxa caiu ainda mais para 0.2, atingindo um patamar bastante reduzido, o que pode indicar um período de diminuição de ativos ou ajustes na contabilização. Em 2021, o valor subiu ligeiramente para 0.62, sinalizando uma possível retomada ou estabilização dos investimentos de capital na refinaria, embora ainda em níveis mais baixos do que nos anos anteriores.
De modo geral, o padrão indica uma redução geral nos rácios de despesas de capital relacionados à depreciação durante o período, especialmente em 2020, possivelmente influenciado por eventos econômicos globais. As recuperações em 2021 sugerem uma tendência de restabelecimento ou ajuste nas estratégias de investimento nos respectivos segmentos.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação:Linha aérea
Delta Air Lines Inc.; Linha aérea; calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
---|---|---|---|---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Investimentos | |||||
Depreciação e amortização | |||||
Índice financeiro do segmento reportável | |||||
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
1 2021 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Investimentos ÷ Depreciação e amortização
= ÷ =
- Investimentos
- Observa-se uma variação nos investimentos ao longo do período analisado. Houve aumento de 2017 para 2018, com um incremento significativo, atingindo US$ 5.005 milhões. Em 2019, houve uma pequena desaceleração, chegando a US$ 4.880 milhões. Contudo, em 2020, ocorreu uma redução marcante, marcando uma diminuição para US$ 1.879 milhões, provavelmente reflexo de ajustes estratégicos ou condições de mercado adversas devido ao contexto da pandemia. Em 2021, os investimentos se recuperaram, atingindo US$ 3.188 milhões, indicando uma retomada dos investimentos de capital no período pós-pandêmico.
- Depreciação e amortização
- Os valores de depreciação e amortização apresentaram crescimento de 2017 para 2019, passando de US$ 2.188 milhões para US$ 2.581 milhões, indicando aumento na depreciação associada a ativos adquiridos anteriormente ou novos ativos incorporados. Em 2020, houve uma redução para US$ 2.312 milhões, possivelmente reflexo de menor nível de ativos em operação ou mudanças nas políticas de amortização. Em 2021, a depreciação diminuiu novamente, atingindo US$ 1.998 milhões, alinhada com a redução de investimentos nesse período e possível depreciação acelerada de ativos mais antigos.
- Rácio de despesas de capital em relação à depreciação
- Este indicador apresentou alta de 2017 para 2018, passando de 1,71 para 2,21, indicando que o investimento de capital foi substancialmente superior à depreciação, refletindo uma estratégia de crescimento ou renovação de ativos. Em 2019, houve uma ligeira redução para 1,89, ainda indicando alta proporção de investimentos em relação à depreciação. Em 2020, o rácio caiu drasticamente para 0,81, sugerindo uma redução dos investimentos de capital ou uma estratégia de manutenção de ativos, possivelmente influenciada pela crise sanitária. No ano seguinte, 2021, o rácio retornou para 1,6, sinalizando uma recuperação parcial na alocação de recursos em investimentos de capital em relação à depreciação.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação:Refinaria
Delta Air Lines Inc.; Refinaria; calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
---|---|---|---|---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Investimentos | |||||
Depreciação e amortização | |||||
Índice financeiro do segmento reportável | |||||
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
1 2021 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Investimentos ÷ Depreciação e amortização
= ÷ =
- Investimentos
- Ao longo do período analisado, os investimentos variaram significativamente, apresentando altos e baixos. Em 2017, os investimentos totalizaram 148 milhões de dólares, aumentando para 163 milhões em 2018, indicando um incremento na alocação de recursos. Entretanto, houve uma redução expressiva em 2019, com os investimentos caindo para 56 milhões, o que pode refletir uma redução na expansão de ativos ou ajustes estratégicos. Essa tendência se aprofundou em 2020, atingindo apenas 20 milhões, possivelmente devido aos impactos da pandemia de COVID-19 que afetaram grande parte do setor aéreo. Em 2021, os investimentos recuperaram parcialmente para 59 milhões, indicando uma potencial retomada dos esforços de capitalização ou renovação de ativos.
- Depreciação e amortização
- Os valores referentes à depreciação e amortização demonstram uma tendência de crescimento ao longo do período. Começando em 47 milhões de dólares em 2017, houve um aumento consistente até 99 milhões em 2019 e 2020. Em 2021, houve uma ligeira redução para 95 milhões, indicando um ritmo de depreciação relativamente estável e possivelmente uma continuidade na utilização de ativos depreciáveis ou amortizáveis, refletindo a manutenção de uma base de ativos significativa ao longo do período.
- Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
- O rácio financeiro que relaciona as despesas de capital ao valor de depreciação revela uma diminuição acentuada entre 2017 e 2020. Em 2017, o rácio foi de 3.15, indicando que as despesas de capital eram várias vezes maiores que a depreciação, refletindo investimentos robustos na renovação ou expansão de ativos. Esse rácio declinou para 2.43 em 2018, 0.57 em 2019 e chegou a 0.2 em 2020, sinalizando uma redução significativa no ritmo de novas despesas de capital em relação à depreciação. Em 2021, há uma ligeira recuperação para 0.62, sugerindo uma leve retomada nas aplicações de capital relativas à depreciação, possivelmente alinhada a uma fase de ajuste ou recuperação pós-pandemia.
Receita operacional
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
---|---|---|---|---|---|
Linha aérea | |||||
Refinaria | |||||
Vendas intersegmentos | |||||
Consolidado |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
Ao analisar os dados financeiros ao longo dos anos, é possível observar variações significativas nas receitas operacionais, especialmente na linha aérea, que é o principal gerador de receita para a organização. Entre 2017 e 2019, a receita operacional na linha aérea apresentou um crescimento constante, passando de US$ 40.742 milhões para US$ 46.910 milhões, indicando uma trajetória de expansão e fortalecimento do segmento. No entanto, em 2020, essa receita sofreu uma forte queda, atingindo US$ 15.945 milhões, o que representa uma redução expressiva, provavelmente influenciada por fatores externos como a pandemia global que impactou severamente o setor de transporte aéreo. Em 2021, houve uma recuperação parcial, com a receita retomando para US$ 26.670 milhões, ainda distante dos níveis pré-pandemia, mas indicando sinais de recuperação. Na linha de refinarias, observa-se uma tendência de crescimento moderado ao longo do período, iniciando em US$ 5.039 milhões em 2017 e alcançando US$ 6.054 milhões em 2021. Apesar de menor em magnitude comparada à receita aérea, a receita de refinaria demonstra estabilidade e crescimento incremental ao longo do tempo. As vendas intersegmentos apresentam um padrão de valores negativos, refletindo provavelmente compensações financeiras ou transferências de recursos internas entre segmentos. Esses valores aumentaram em magnitude negativa ao longo do período, de -US$ 4.537 milhões em 2017 para -US$ 2.825 milhões em 2021, indicando uma possível ampliação das atividades internas de transferência de recursos. No consolidado, os valores refletem a soma das receitas individuais menos as vendas intersegmentos, resultando em uma receita operacional consolidada de US$ 41.244 milhões em 2017, crescendo até US$ 47.007 milhões em 2019, seguido de uma forte desaceleração em 2020 para US$ 17.095 milhões devido às adversidades do período. Em 2021, ocorre uma recuperação para US$ 29.899 milhões, embora ainda abaixo dos níveis anteriores à crise de 2020. Esse padrão evidencia uma recuperação parcial na capacidade de geração de receitas globais, tratando-se de uma retomada gradual após o impacto negativo do período de pandemia.
Resultado (prejuízo) operacional
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
---|---|---|---|---|---|
Linha aérea | |||||
Refinaria | |||||
Consolidado |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
A análise das tendências nos resultados operacionais evidencia uma evolução significativa ao longo do período avaliado. Nos anos de 2017 a 2019, observou-se uma consistência na geração de resultados positivos, com valores variando entre aproximadamente 5,1 bilhões a 6,6 bilhões de dólares, refletindo um desempenho operacional relativamente estável e lucrativo antes do impacto de eventos extraordinários.
Em 2020, há uma mudança drástica, com o resultado operacional consolidado apresentando um prejuízo de aproximadamente 12,5 bilhões de dólares, indicando uma interrupção severa na lucratividade da operação global da companhia. Tal tendência é compatível com o efeito de condições de mercado adversas, possivelmente relacionadas a fatores externos que afetaram o setor de aviação civil nesse período.
Nos anos subsequentes, em 2021, há uma recuperação evidente, com o resultado operacional consolidado retornando ao valor próximo de 1,9 bilhão de dólares positivos, demonstrando uma reversão parcial à normalidade após o impacto de 2020. Essa melhora sugere esforços de recuperação e possíveis ajustes estratégicos adotados pela empresa para superar o período de crise.
Especificamente, o segmento de linhas aéreas apresenta um padrão semelhante, mantendo resultados positivos entre 2017 e 2019, seguido por um prejuízo expressivo em 2020, e uma retomada parcial em 2021. O segmento de refinarias, por sua vez, mostra resultados mais voláteis e de menor magnitude, com valores positivos ao longo de todos os anos, embora sofram impacto negativo em 2020 e 2021, indicando uma operação mais resiliente, mas também sensível às condições de mercado.
Depreciação e amortização
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
---|---|---|---|---|---|
Linha aérea | |||||
Refinaria | |||||
Outros__________ | |||||
Consolidado |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
- Análise do item "Depreciação e amortização" da linha aérea
- Observa-se um aumento gradual na depreciação e amortização ao longo do período, de US$ 2.188 milhões em 2017 para US$ 2.581 milhões em 2019. Nos anos seguintes, há uma redução para US$ 2.312 milhões em 2020 e uma nova queda para US$ 1.998 milhões em 2021. Essa tendência pode indicar uma intensificação do investimento em ativos durante 2017 a 2019, seguido por uma possível suspensão ou depreciação acelerada dos ativos adquiridos anteriormente.
- Análise do item "Refinaria⸺Depreciação e amortização"
- A depreciação e amortização relacionada à refinaria mostra uma trajetória de aumento de US$ 47 milhões em 2017 para US$ 99 milhões em 2019, permanecendo estável em torno de US$ 95 a 99 milhões em 2020 e 2021. Essa estabilidade sugere que o volume de ativos na refinaria foi relativamente constante após 2018, com aumento na depreciação entre 2017 e 2019, possivelmente devido a aquisições ou melhorias de ativos.
- Análise do item "Outros__________⸺Depreciação e amortização"
- Os valores nesta linha apresentam ausência de dados até 2019, quando surgem valores negativos em US$ 99 milhões que permanecem em US$ 95 a 99 milhões nos anos seguintes. A integração desses valores ao consolidado indica que podem representar depreciação relacionada a outros ativos ou ajustes específicos não detalhados anteriormente, contribuindo para o total consolidado de US$ 2.235 milhões em 2017, crescendo para US$ 2.581 milhões até 2019, e posteriormente reduzindo para US$ 1.998 milhões em 2021.
- Análise consolidada da depreciação e amortização
- O valor consolidado acompanha a soma dos itens específicos, refletindo uma evolução semelhante. Houve aumento até 2019, chegando a US$ 2.581 milhões, seguido de redução em 2020 e 2021, refletindo possíveis ajustes, deterioração de ativos ou redução de investimentos em ativo imobilizado nos anos posteriores. Essa tendência sugere uma fase de investimentos intensos na fase inicial, com posterior estabilização ou redução de ativos depreciáveis.
Ativos totais, final de período
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
---|---|---|---|---|---|
Linha aérea | |||||
Refinaria | |||||
Consolidado |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
Ao analisar os dados relativos aos ativos totais ao final de cada exercício, observa-se que houve um crescimento geral ao longo do período avaliado, com aumento de aproximadamente 18,9% de 2017 para 2018, seguido de uma trajetória de crescimento contínuo até 2019, com aumento de aproximadamente 7% em relação a 2018. Entre 2019 e 2020, houve um decréscimo de aproximadamente 9%, possivelmente refletindo os impactos adversos de eventos externos, como a pandemia de COVID-19, que afetou significativamente a indústria de transporte aéreo e atividades correlatas. Contudo, a partir de 2020 até 2021, houve uma recuperação com um aumento de aproximadamente 2,8%, retornando aos níveis de 2019, indicando potencial recuperação operacional e de ativos.
O segmento de ativos relacionados à linha aérea apresentou uma tendência de aumento consistente ao longo de todo o período, elevando-se de US$ 51,165 milhões em 2017 para US$ 70,360 milhões em 2021, representando um aumento total de aproximadamente 37,7%. A expansão dos ativos neste segmento indica crescimento na operação aérea, possivelmente decorrente de investimentos ou expansão de frota.
Por outro lado, os ativos de refinarias mostraram maior volatilidade, iniciando em US$ 2,127 milhões em 2017, apresentando uma redução até US$ 1.448 milhões em 2020, seguida de uma recuperação para US$ 2.099 milhões em 2021. Essa variação sugere ajustes na gestão ou na operação do segmento de refino, refletindo possíveis reestruturações, mudanças de estratégia ou resposta às condições de mercado de combustíveis ao longo do período.
O total consolidado de ativos demonstra crescimento consistente, saindo de US$ 53.292 milhões em 2017 para US$ 72.459 milhões em 2021, com execução de um crescimento total de aproximadamente 36%. Essa evolução reflete a combinação dos aumentos nos ativos de linha aérea e a recuperação dos ativos de refino, consolidando uma expansão do levantamento de ativos e uma possível estratégia de fortalecimento das operações globais ao longo do tempo.
Investimentos
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
---|---|---|---|---|---|
Linha aérea | |||||
Refinaria | |||||
Consolidado |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
O resumo dos investimentos ao longo dos anos revela algumas tendências e padrões relevantes. Observa-se que os investimentos totais consolidado tiveram um aumento significativo de 2017 para 2018, atingindo US$ 5.168 milhões, sendo o pico do período analisado. Em 2019, houve uma leve redução para US$ 4.936 milhões, indicando uma estabilização ou pequena retração nos investimentos totais naquele ano.
Em 2020, período marcado pela pandemia, os investimentos totais sofreram uma forte queda para US$ 1.899 milhões, refletindo possivelmente uma redução nas atividades de expansão ou manutenção de ativos devido às condições adversas do mercado. Em 2021, houve uma recuperação parcial, com os investimentos totalizando US$ 3.247 milhões, ficando abaixo do valor de 2018, mas demonstrando uma retomada em relação ao período mais crítico de 2020.
De modo semelhante, os investimentos em linha aérea apresentaram crescimento até 2018, atingindo US$ 5.005 milhões, e posteriormente reduziram para US$ 4.880 milhões em 2019. Em 2020, houve uma expressiva queda para US$ 1.879 milhões, consequência evidente dos impactos da pandemia na atividade aérea. Em 2021, esses investimentos também se recuperaram, chegando a US$ 3.188 milhões, ainda abaixo do valor de 2018.
Já os investimentos em refinarias tiveram valores relativamente baixos ao longo do período, variando pouco ao longo dos anos, e apresentando uma tendência de redução significativa em 2020, com uma queda para US$ 20 milhões. Em 2021, esses investimentos aumentaram modestamente para US$ 59 milhões, refletindo uma possível retomada de projetos ou despesas pontuais nesse segmento.
De forma geral, os dados indicam um período de crescimento até 2018, seguido de uma forte redução em 2020, compatível com as restrições e desafios impostos pela pandemia. A partir de 2021, verifica-se uma tendência de recuperação nos investimentos, embora ainda abaixo dos níveis observados anteriormente a 2019.