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Delta Air Lines Inc. (NYSE:DAL)

Esta empresa foi movida para o arquivo! Os dados financeiros não são atualizados desde 13 de julho de 2022.

Dados financeiros selecionados 
desde 2007

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Demonstração de resultados

Delta Air Lines Inc., itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo

US$ em milhões

Microsoft Excel

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31).


Resumo analítico com foco em padrões de receita, rentabilidade operacional e lucro líquido, observando mudanças significativas e impactos de períodos disruptivos. O conjunto de dados evidencia crescimento de receita até 2019, seguida de queda em 2020 e recuperação parcial em 2021, além de resultados operacionais e líquidos mais voláteis, com episódios de lucratividade expressiva em alguns anos e perdas relevantes em outros.

Receita operacional
Observa-se crescimento sólido ao longo de 2007-2019, com receita passando de 19.154 US$ milhões para 47.007 US$ milhões (aproximadamente 145% de aumento entre 2007 e 2019). O período também apresenta variações anuais: houve continuidade de alta até 2019, com leve recuo em alguns anos intermediários, mas mantendo patamares próximos de 40.000 US$ milhões entre 2010 e 2019. Em 2020 ocorre queda abrupta para 17.095 US$ milhões, refletindo um choque externo significativo, e em 2021 há recuperação para 29.899 US$ milhões, ainda abaixo do nível de 2019.
Resultado (prejuízo) operacional
O resultado operacional exibe maior volatilidade ao longo do período. Em 2007 registra-se um ganho de 1.096 US$ milhões, seguido por um prejuízo expressivo de -8.314 em 2008, com recuperação em 2009 para -0.324. A partir de 2010 volta a ser positivo, atingindo pico de 7.802 em 2015 e mantendo valores elevados entre 5.264 e 7.802 nos anos seguintes até 2019. Em 2020 ocorre nova queda severa para -12.469, e em 2021 retorna a território positivo com 1.886.
Lucro (prejuízo) líquido
O lucro líquido apresenta maior volatilidade. Em 2007 registra-se 1.612, caindo para -8.922 em 2008 e para -1.237 em 2009. A partir de 2010 há recuperação gradual, com destaque para 2013, quando atinge 10.540, seguido de recuo em 2014 para 659. Entre 2015 e 2019 observa-se recuperação relativamente estável: 4.526 (2015), 4.373 (2016), 3.577 (2017), 3.935 (2018) e 4.767 (2019). Em 2020 ocorre novo forte prejuízo de -12.385, e em 2021 retorna a um valor próximo de equilíbrio, 280.

Balanço: ativo

Delta Air Lines Inc., itens selecionados de ativos, tendências a longo prazo

US$ em milhões

Microsoft Excel

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31).


Resumo analítico sobre os padrões observados nos indicadores de ativos, cobrindo o período 2007-2021, com foco em liquidez, composição de ativos e tendências de crescimento.

Ativo circulante
Apresenta volatilidade ao longo do período. Em 2007 fica em aproximadamente 5,2 bilhões de dólares, sobe para cerca de 8,9 bilhões em 2008, e recua nos anos seguintes até 2018, com picos intermediários: próximo de 9,7 bilhões em 2013 e de cerca de 12,5 bilhões em 2014. Da metade da década de 2010 em diante, os valores mostram variações mais contidas entre 6,3 bilhões e 8,3 bilhões até 2019, quando ocorre um salto expressivo para aproximadamente 17,4 bilhões em 2020, seguido por recuo para cerca de 15,9 bilhões em 2021. A participação relativa do ativo circulante em relação ao total de ativos aumenta ao longo do tempo, passando de cerca de 16% em 2007 para patamares entre 22% e 25% entre 2014 e 2021, indicando maior peso de ativos líquidos no conjunto ao longo do período, com o destaque de 2020, que elevou ainda mais esse compartilhamento.
Ativos totais
Os ativos totais mostram uma trajetória de crescimento com alta acentuada entre 2007 e 2008 (aproximadamente 32,4 bilhões para 45,0 bilhões), seguido de variações moderadas entre 2009 e 2016, com patamares entre 43,2 e 44,6 bilhões. A partir de 2017 há recuperação mais consistente, chegando a cerca de 53,3 bilhões em 2017 e 60,3 bilhões em 2018, com contínua expansão até 2019 (aproximadamente 64,5 bilhões) e atingindo níveis mais elevados em 2020 (cerca de 72,0 bilhões) e 2021 (aproximadamente 72,5 bilhões). Em resumo, há uma tendência geral de crescimento acumulado ao longo do período, com períodos de leve ajuste entre 2009-2016, seguidos por aceleração a partir de 2017 e novos patamares históricos em 2020-2021.

Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido

Delta Air Lines Inc., itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo

US$ em milhões

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31).


Resumo analítico das séries financeiras apresenta padrões relevantes nas principais categorias de passivos e de patrimônio, evidenciando mudanças estruturais, volatilidade entre períodos e respostas a choques conjunturais ao longo de 2007 a 2021.

Passivo circulante (US$ em milhões)
Observa-se uma tendência de alta com volatilidade ao longo do período. O valor inicial é de 6.605 em 2007, sobe para 11.022 em 2008, recua para 9.797 em 2009 e se mantém entre 11.385 e 13.270 entre 2010 e 2012. A partir de 2013 há estabilidade em patamares mais elevados, com 14.152 (2013), 16.879 (2014) e 17.526 (2015). Em 2016 ocorre recuo para 15.239, seguido de aumentos para 18.573 (2017) e 18.578 (2018) e 20.204 (2019). Em 2020 há queda para 15.927, e em 2021 atinge o maior nível da série, 20.966. Em síntese, o passivo circulante demonstra forte volatilidade com tendência de alta ao longo do tempo, apresentando picos próximos aos 21 mil e variações relevantes entre anos.
Total do passivo (US$ em milhões)
A curva mostra aumento acentuado entre 2007 e 2008, de 22.310 para 44.140, seguido de estabilização em faixas entre aproximadamente 40,6 mil e 46,7 mil até 2012. Em 2013 ocorre queda para 40.609, e em 2014-2016 o total oscila entre 42,3 mil e 38,9 mil. A partir de 2017 a trajetória volta a subir, chegando a 39.382 (2017), 46.579 (2018) e 49.174 (2019). Em 2020 registra-se um salto expressivo para 70.462, mantido em 2021 em 68.572. Em síntese, há uma ampliação significativa da alavancagem total, com pico acentuado em 2020 e manutenção em patamar elevado em 2021.
Dívida de longo prazo e arrendamento de capital, incluindo vencimentos correntes (US$ em milhões)
A série apresenta queda gradual de 9.295 em 2007 para 7.332 em 2016, com leve recuperação a partir de 2017-2019, atingindo 8.834 (2017), 9.771 (2018) e 11.160 (2019). Em 2020 ocorre um salto expressivo para 29.157, seguido de recuo para 26.920 em 2021, indicando necessidade de financiamento adicional durante o choque pandêmico e posterior ajuste de dívida.
Patrimônio líquido (déficit) (US$ em milhões)
Varia bastante ao longo do período. O valor inicia positivo em 10.113 (2007), reduz-se a valores muito baixos ou negativos entre 2008 e 2012 (874, 245, 897, −1.396, −2.131). Em 2013 ocorre recuperação para 11.643, mantendo-se em patamar elevado até 2019 (12.287–15.358). Em 2020 registra-se nova redução acentuada para 1.534, e em 2021 há pequena recuperação para 3.887. Em resumo, há ciclos de valorização de capital, períodos de déficits significativos atingindo o fim da década de 2010, seguidos por recuos em 2020 com recuperação parcial em 2021.

Demonstração dos fluxos de caixa

Delta Air Lines Inc., itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo

US$ em milhões

Microsoft Excel

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31).


Este resumo analisa os fluxos de caixa por natureza das atividades ao longo do período, destacando padrões de geração, composição e sensibilidade a choques macroeconômicos. O foco é descrever tendências e insights observáveis a partir dos dados fornecidos.

Caixa líquido fornecido por atividades operacionais
O fluxo de caixa proveniente das operações mostra uma trajetória predominantemente positiva a partir de 2009, com crescimento acelerado entre 2010 e 2019. O nível máximo ocorre em 2019, quando atinge aproximadamente 8,4 bilhões de dólares em termos nominais, refletindo operação gerando caixa de forma robusta. Houve interrupções negativas relevantes em 2008, com queda para cerca de -1,7 bilhão, e em 2020, com queda para aproximadamente -3,8 bilhões, associadas a períodos de crise e queda de demanda. Em 2021 há recuperação significativa para aproximadamente 3,3 bilhões, sinalizando retorno parcial da geração de caixa operacional após o choque de 2020. Em síntese, a geração de caixa de operações funciona como principal geradora de liquidez ao longo do período, marcando forte impulso na década anterior à pandemia e uma recuperação parcial após o evento, mantendo, porém, volatilidade sensível a ciclos econômicos e a volumes de tráfego.
Caixa líquido (utilizado em) atividades de investimento
Predomina o fluxo de saída de caixa relacionado a investimentos ao longo do período, com apenas um salto de entrada em 2008 de aproximadamente 1,6 bilhão. As saídas se mantêm significativas e, na maior parte do tempo, crescem em magnitude, chegando a picos em torno de 9,2 bilhões em 2020, antes de recuar para cerca de 0,9 bilhão em 2021. Esse padrão indica investimentos contínuos em ativos, expansão e/ou aquisições que consomem caixa, sem geração constante de recursos por venda de ativos. A sequência sugere uma política de capex agressiva ou de longa duração, com impacto relevante na liquidez nos períodos de maior investimento, especialmente em 2020.
Caixa líquido fornecido pelas atividades de financiamento (utilizado em)
O fluxo de financiamento apresenta um regime mais negativo ao longo da maior parte do período, evidenciando saídas de caixa associadas a amortizações, recompras de dívida, pagamento de dividendos e outras captações/repagamentos. Destacam-se dois momentos de vantagem de financiamento: 2008, com entrada de cerca de 1,7 bilhão, e, de forma mais marcante, 2020, com entrada excepcional de aproximadamente 19,4 bilhões, possivelmente decorrente de captação de dívida para reforçar liquidez diante da crise. Entre 2010 e 2019, as saídas variaram fortemente (em torno de 0,7 a 4,3 bilhões), sinalizando financiamento contínuo de operação mediante saída de caixa. Em 2021, observa-se uma reversão para saída de caixa de aproximadamente 3,9 bilhões, sugerindo normalização após o pico de liquidez captada em 2020. Em conjunto, o componente de financiamento é caracterizado por períodos de déficits recorrentes, com um evento extraordinário de captação em 2020 que contrasta com o restante do horizonte.

Dados por compartilhamento

Delta Air Lines Inc., dados selecionados por compartilhamento, tendências a longo prazo

EUA $

Microsoft Excel

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31).

1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.


Este resumo analisa as tendências observadas nas séries anuais apresentadas, com foco em padrões de lucratividade por ação e na política de distribuição de dividendos ao longo do tempo. A análise destaca a sensibilidade a choques macroeconômicos, a relação entre as diferentes medidas de lucro por ação e a evolução dos dividendos ao longo do período.

Lucro básico por ação
Observa-se volatilidade significativa ao longo dos anos. Em 2007, o valor foi de 7,38 US$ por ação, seguido por uma queda acentuada em 2008 para -19,08 US$ e uma recuperação parcial em 2009 para -1,50 US$. A partir de 2010 houve melhoria gradual, com 0,71 US$ em 2010, 1,02 US$ em 2011 e 1,20 US$ em 2012. O ano de 2013 apresenta um pico expressivo de 12,41 US$, sugerindo a ocorrência de itens não operacionais ou ganhos incomuns. Em 2014 houve recuo para 0,79 US$, seguido de aumento/importante entre 2015 e 2019, com patamares entre 4,97 e 7,32 US$ (o ponto alto em 2019). Em 2020, ocorreu nova queda abrupta para -19,49 US$, reflexo de impactos extremos na demanda e operações. Em 2021 houve recuperação modesta, com 0,44 US$.
Lucro diluído por ação
O lucro diluído por ação acompanha de perto o padrão observado no lucro básico por ação, com variações semelhantes ao longo do período. Em 2007 registra 5,42 US$, caindo para -19,08 US$ em 2008 e para -1,50 US$ em 2009. A recuperação começa em 2010 (0,70 US$), segue estável entre 2011 e 2012 (aproximadamente 1,01–1,19 US$) e culmina em 2013 com 12,29 US$. Em 2014 observa-se 0,78 US$, e os anos de 2015 a 2019 apresentam valores entre 4,95 e 7,30 US$, com o pico em 2019 de 7,30 US$. Em 2020 registra novamente -19,49 US$, e em 2021 retorna a 0,44 US$. Em termos de magnitude, as diferenças entre básico e diluído são reduzidas ao longo dos anos, indicando que a diluição não alterou substancialmente o resultado reportado.
Dividendo por ação
Há dados ausentes para os primeiros anos do período (2007–2013). A partir de 2014, inicia-se a distribuição de dividendos, começando em 0,12 US$ por ação e elevando-se gradualmente ao longo de 2015–2020, atingindo 1,51 US$ em 2020. Em 2021, o dividendo recua para 0,40 US$. Essa trajetória sugere uma mudança de política de distribuição a partir de 2014, com aumento gradual da distribuição até 2020, seguida de contenção em 2021, em linha com condições de caixa e perspectivas de lucratividade. Em síntese, o ritmo de crescimento dos dividendos esteve alinhado aos sinais de geração de caixa durante a etapa de 2014–2020, porém houve ajuste significativo no ano seguinte.